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SUV usa sistema híbrido plug-in que entrega bom desempenho em praticamente qualquer cenário, mas fica manco e com ares de cansado quando acaba a energia da bateria. Impressões do Jaecoo 7: o SUV chinês que promete incomodar os gigantes do segmento O Jaecoo 7 é um carro que atrai olhares por onde passa, com sua aparência robusta e semelhança com outros veículos grandalhões, como o Range Rover. Apesar disso, o lançamento chinês não tem muitos os concorrentes no mercado brasileiro, pois se trata de um híbrido plug-in que sai por R$ 229.990 na versão de entrada. O comparativo entre outros híbridos no mercado é curioso. O Jeep Compass 4XE é um dos dois únicos carros híbridos da Jeep no Brasil, vendida por aqui por R$ 347,3 mil — o outro é o Grand Cherokee 4XE, que custa mais de meio milhão (R$ 549.990). Há também o BYD Song Pro, híbrido plug-in por R$ 194.800, mas sem o apelo quadradão aventureiro; O BYD Song Plus é bem mais caro, parte de R$ 249.990; Quem mais se aproxima é o GWM Haval H6 PHEV19, por R$ 245 mil, que aposta forte no visual típico de SUV asiático. O g1 testou o novo SUV em um autódromo próximo de Campinas (SP) para entender em que ele acerta ou erra, seja em momentos menos velozes em curvas fechadas como das cidades, ou em tomadas mais rápidas, podendo ultrapassar os 120 km/h. Ele é esperto, desde que com bateria cheia Jaecoo 7 divulgação/Jaecoo O Jaecoo 7 tem um motor 1.5 turbo que gera 135 cv de potência, trabalhando com motores elétricos para um total combinado de 339 cv e torque de 52 kgfm. A força deste SUV é 21% maior do que consegue entregar o motor turbodiesel 2.8 da picape Toyota Hilux cabine simples, com 42,8 kgfm. O conjunto utiliza um sistema híbrido plug-in, com bateria para 79 quilômetros de autonomia com uma só carga, segundo dados divulgados pela própria fabricante. Este tipo de eletrificado precisa manter a carga para garantir o bom desempenho e isso pode acontecer de duas formas: plugando em um carregador, ou utilizando o motor a combustão como gerador. O segundo é o pior cenário, com maior consumo possível de combustível e custo mais elevado de eletricidade. O g1 rodou na pista com o Jaecoo 7 carregado, gerando acelerações fortes, respostas rápidas em curvas até mais fechadas e retomadas empolgantes para um carro com mais e 2,2 toneladas. Não se trata de um carro esportivo, e o modelo sequer promete isso. Mesmo assim, é seguro afirmar que durante o teste em pista e com bateria carregada, o Jaecoo 7 foi um veículo competente, forte e ágil que chama atenção principalmente pelo tamanho e sua aerodinâmica quase inexistente — por ser quadradão, reto na frente. O problema é que em um cenário de tantas acelerações fortes, a bateria do Jaecoo 7 chegou a ficar abaixo de 10% e, neste momento, o motor a combustão foi acionado em praticamente todo o percurso. Foi quando o SUV grande e pesado ficou manco, fraco e barulhento. Jaecoo 7 divulgação/Jaecoo Acelerações perderam muita força, retomadas ficaram vagarosas e o conjunto passava a sensação de que estava no máximo do giro do motor, mesmo em partes planas do autódromo, em cerca de 60 km/h. Pior: o carro não passou a aproveitar alguns momentos de frenagens e velocidades mais altas para recarregar parte da bateria, como fazem os híbridos plenos como Toyota Corolla Cross e GWM Haval H6 HEV. Por mais que o isolamento acústico feito pelo vidro e borrachas das portas, além de outros itens de acabamento, conseguiu reduzir o barulho externo com facilidade, o ronco do motor não parecia ser corretamente absorvido. Deixando a questão do ruído de lado, a suspensão não chegou a passar a sensação do carro balançar demais, mesmo sendo tão macia quanto outros carros chineses, em um veículo alto. Por dentro, o Jaecoo 7 é moderno Jaecoo 7 divulgação/Jaecoo Por dentro, as saídas de ar-condicionado das laterais lembram as utilizadas por alguns carros da Volvo. Elas são verticais e com o ajuste de fluxo no centro, enquanto as centrais são horizontais e exalam menos inspiração em outros veículos — além de entregarem menos controle do ar, o que não agradou. A central multimídia tem 14,8 polegadas e é vertical como um Tesla. O curioso é que a Jaecoo levou ao pé da letra o apelo forte em software que as marcas chinesas têm em seus carros: o visual da interface lembra muito a tela inicial de um celular, seja Android ou iPhone. A escolha gera facilidade de uso, já que o motorista certamente tem um smartphone e já viu aquele tipo e formato de ícones. A pessoa muito provavelmente sabe que para ver notificações e ajustes rápidos é só deslizar o dedo de cima para baixo. Porém, a Jaecoo colocou muito do carro na central multimídia. Os ajustes dos retrovisores estão somente lá, configuração das saídas de ar centrais também, indo até o aquecimento dos bancos e acessar as memórias para posição do assento do motorista e do passageiro, que contam com ajustes elétricos. Ao menos alguns botões importantes ainda sobrevivem. O modo de direção está em um deles, o pisca alerta e travamento das portas também. Jaecoo 7 tem cara de Range Rover Jaecoo 7 divulgação/Jaecoo Mesmo de longe, é impossível não comparar o Jaecoo 7 com muitos dos SUVs feitos para trilha. O modelo que certamente mais inspirou a marca chinesa foi o Range Rover Velar. As semelhanças estão nas maçanetas que ficam escondidas na carroceria quando as portas estão fechadas, nas linhas quadradonas, no teto que parece começar mais alto na primeira fileira e sege diminuindo até o fim do carro, ou mesmo pela traseira reta. Para não dizer que é uma imitação, a frente não desce inclinada como no Velar. O Jaecoo 7 tem a grade frontal cromada e em um alinhamento tão reto quanto as laterais e a traseira. Aqui e no capô sem qualquer curva, ele é bem diferente do Range Rover. LEIA MAIS Mustang ganha edição limitada com câmbio manual por R$ 600 mil; veja os destaques Novo Volkswagen Nivus é um bom carro, mas preço não o ajuda a ser campeão de vendas Novo Porsche Panamera exala luxo por R$ 1 milhão, mas é a mecânica que faz dele diferente; veja o teste Jaecoo 7 divulgação/Jaecoo Para começar a originalidade do Jaecoo 7, os LEDs de rodagem diurnas ficam no topo e parecem faróis. Um detalhe que chamou nossa atenção foi o visual de “bandeira quadriculada”, algo que não remete ao apelo de fora de estrada do SUV. Os faróis ficam abaixo, quase no para-choques e reforçam ainda mais a sensação de carro grande, como um pássaro costuma fazer aos abrir as asas quando precisa parecer maior do que realmente é. O teste aconteceu em um autódromo, onde muito da experiência é limitada ao piso de boa qualidade, com acelerações mais bruscas e sem o cotidiano cobrando seu peso. Uma sensação muito mais próxima da estrada do que da cidade. Os itens de conforto e tecnologia que o Jaecoo 7 são bons. O visual mais quadrado, aventureiro, tem seu público cativo e a força do conjunto híbrido impressionou, mas com ressalva para a dificuldade para que a bateria continue carregada. Andar com o Jaecoo 7 só com o motor a combustão tracionando as rodas foi uma experiência nada agradável e muito barulhenta.

Hatch é competente, traz bons itens de série, mas é o único de seus concorrentes ainda com motor aspirado. Em 2025, o City vendeu menos que um compacto 100% elétrico. Honda City Hatch 2026 Fabio Tito/g1 O Honda City Hatchback ilustra bem a expressão “não se mexe em time que está ganhando”. Desde que chegou ao Brasil, em 2022, o compacto passou por poucas mudanças e se mostrou um substituto à altura do sucesso do Honda Fit. Além da confiabilidade da marca japonesa, o City é um hatch com bom espaço, itens modernos e confortável. Uma escolha óbvia se não fosse o preço: em quatro versões, os valores vão de R$ 117.500 a R$ 148.200. Talvez por isso, talvez por ser o único remanescente dos hatches premium (enquanto as montadoras investem em SUVs subcompactos), o City Hatch ainda está distante dos campeões de venda. Alcançou 16.115 emplacamentos em 2022, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Em 2023, houve uma queda para 10.802 unidades, mas o modelo recuperou terreno em 2024, com 15.473 veículos comercializados. São números que o Volkswagen Polo e Hyundai HB20 fazem em um mês ou dois. Mas a versão topo de linha de ambos competem com o início da gama do City. Pelo valor, ele acaba competindo com SUVs de entrada, como Fiat Pulse, Volkswagen Nivus e Jeep Renegade. Todos também vendem mais que o City. Até o recente Volkswagen Tera, que tem menos de dois meses de vida, já vendeu quase o dobro do número marcado pelo hatch da Honda em junho: Honda City: 7.401 unidades emplacadas no primeiro semestre de 2025 Volkswagen Nivus: 22.598 unidades (15.197 mais que o City Hatch no semestre); Jeep Renegade: 20.668 unidades (13.267 mais que o City Hatch no semestre); Fiat Pulse: 20.264 unidades (12.863 mais que o City Hatch no semestre); Volkswagen Tera: 2.750 unidades (1.544 mais que o City Hatch em junho). O g1 testou o Honda City em sua versão topo de linha, chamada Touring. Foram sete dias com misto de experiência na cidade de São Paulo (SP) e uma escapada de estrada para o interior do estado, em viagem de 400 km rodados. Será possível que no país dos SUVs ainda haja espaço para um hatch premium? Honda City anda bem, mas motor turbo faz falta Hona City Hatch 2026 Fabio Tito/g1 Se você já dirigiu qualquer versão do Honda City Hatch lançada no Brasil, dificilmente notará grandes diferenças no modelo mais recente. Isso poderia ser visto como falta de inovação. Ou então que a marca japonesa preservou o que realmente importa: o hatch continua bem acertado, com bom desempenho urbano e comportamento competente na estrada. O motor 1.5 aspirado, o mesmo desde 2022, entrega 126 cv e 15,8 kgfm de torque com gasolina, acoplado ao câmbio automático CVT. Embora os números não combinem com o visual mais esportivo — marcado por linhas retas e um aerofólio traseiro destacado —, o desempenho nas ruas não decepciona. O hatch se mostra ágil, especialmente no trânsito, e a direção responde com precisão, transmitindo segurança na medida certa. Mesmo em vias esburacadas, a carroceria vibrou pouco e isso é mérito do bom conjunto de suspensão. Motor do Honda City Hatch 2026 Fabio Tito/g1 O torque máximo é entregue a 4.500 rpm, algo perceptível pelos ouvidos. Mesmo com o som em volume moderado, o ronco do motor se sobressaía às batidas de bumbo, ao chimbal e às palhetadas da guitarra. No uso urbano, o torque máximo foi raramente exigido para mover o City Hatch, mesmo nas ladeiras de São Paulo (SP). Em cidades com relevo mais acentuado, como Belo Horizonte (MG), o cenário pode ser diferente. Ainda que o carro estivesse mais carregado, com três adultos a bordo, não houve dificuldade nas ultrapassagens. Era necessário apenas lembrar que o torque demora um pouco para aparecer, exigindo paciência até o giro do motor subir. É nessas situações que se sente falta de um motor turbo, que entrega torque máximo em rotações mais baixas, responde com mais agilidade ao acelerador e ainda opera de forma mais silenciosa. O Hyundai HB20, por exemplo, vem equipado com motor 1.0 turbo que entrega 17,5 kgfm de torque a apenas 1.500 rpm. São 3.000 giros a menos que o City Hatch, com 2 kgfm a mais de força. Visual ainda é moderno Honda City Hatch 2026 por fora Por fora, o Honda City Hatch Touring não mostra sinais de idade. Mesmo com um projeto de 2022, ele continua atual em 2025, especialmente nos faróis e lanternas, que são finos e seguem o estilo dos carros modernos. O City Hatch adota faróis estreitos que se estendem em direção às laterais. Essa iluminação mais delgada ajuda a equilibrar o design com linhas que remetem ao estilo da época do lançamento, principalmente na vista lateral. Por dentro, o projeto de 2022 já revela sinais mais evidentes de envelhecimento, especialmente na central multimídia, que tem formato quadrado e fica projetada para fora do painel. A sensação é que a Honda não dispunha de uma central multimídia sob medida e optou por uma que não se encaixa perfeitamente. No City, a tela fica cerca de um dedo à frente do painel, destoando do restante do acabamento. Fica estranho. Honda City Hatch 2026 tem central multimídia "saltada" Fabio Tito/g1 A questão é apenas estética, pois o painel de instrumentos, parcialmente digital, tem resolução suficiente para dar a impressão de que o ponteiro virtual é físico. Todas as informações são facilmente legíveis, e o ponteiro digital destaca a área correspondente, ampliando o número do conta-giros exatamente onde indica a rotação atual do motor. Ficaram faltando mais opções de personalização. Embora o ponteiro digital imite o formato do analógico, criando uma continuidade visual, nem todos preferem essa uniformidade. Por ser uma tela controlada por software, seria interessante permitir ajustes, como o que a Volkswagen faz bem em modelos desde o Polo. Honda City Hatch 2026 por dentro No geral, o City Hatch cumpre bem o papel de compacto urbano. Há excesso de plástico rígido, inclusive nas portas, mas o modelo compensa com itens como freio de mão eletrônico e piloto automático adaptativo, que mantém o carro centralizado na faixa sem ser excessivamente intrusivo com alertas sonoros. O modelo oferece saídas de ar-condicionado para os passageiros traseiros, carregador de celular por indução e, apesar do porta-malas ser pequeno (268 litros), os bancos traseiros podem ser rebatidos, formando um assoalho plano. Isso facilita o transporte de cargas maiores, em detrimento do espaço para até três ocupantes. A vantagem de um porta-malas compacto é que, geralmente, sobra mais espaço para os passageiros do banco traseiro. No Honda City, por exemplo, uma pessoa com 1,80 metro pode ajustar o banco do motorista para si e ainda deixar espaço suficiente para outra, da mesma altura, sentar confortavelmente atrás. Com quem o Honda City Hatch concorre? Como o Honda City Hatch é um carro compacto, ele concorre com outros do mesmo segmento, como Hyundai HB20, Volkswagen Polo, Peugeot 208, Chevrolet Onix e Toyota Yaris Hatch. Em média, o modelo da Honda oferece mais itens de série e tem preço mais elevado. No entanto, é o único entre os concorrentes que não conta com opção de motor turbo. Como a versão testada não mostra praticamente qualquer evolução ao que já era oferecido pelo Honda City, não deve ser desta vez que o carro vai subir posições na lista dos hatches pequenos mais vendidos do Brasil. Nesta lista chama atenção a presença elevada do BYD Dolphin Mini. O veículo não concorre diretamente com o Honda City, seja por ser menor, ter quase a metade da potência (75 cv contra 126 cv) e ser carro 100% elétrico, tipo de veículo comercializado para um nicho específico. Mesmo assim, ele vendeu 78,5% mais nos seis primeiros meses deste ano. Honda HR-V, Volvo XC60, Pulse Abarth e mais: veja os SUVs lançados no Festival Interlagos

Programa Carro Sustentável isenta de IPI os veículos compactos com alta eficiência energética-ambiental fabricados no Brasil. Novos valores estão em vigor e descontos ultrapassam os R$ 20 mil. Volkswagen Polo, Fiat Mobi e Renault Kwid estão com desconto de IPI Verde g1 O programa Carro Sustentável foi assinado nesta semana e, como parte dele, o governo federal anunciou a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para veículos fabricados no Brasil que atendam a determinados critérios. As montadoras que operam no país começaram a divulgar novos preços para seus modelos mais acessíveis. Embora a redução do IPI só entre em vigor em 90 dias, algumas fabricantes anteciparam os descontos, e atualmente o carro mais barato do Brasil já pode ser adquirido por menos de R$ 68 mil. Veja quanto ficou cada carro com o novo preço: Fiat Fiat Mobi 2025 divulgação/Fiat A lista começa com a marca que já oferecia um dos veículos mais acessíveis do Brasil: o Fiat Mobi. Mobi Like: de R$ 80.990 por R$ 67.990; redução de R$ 13 mil Mobi Trekking: de R$ 82.990 por R$ 73.290; redução de R$ 9,7 mil Argo Drive 1.0 MT: de R$ 94.990 por R$ 86.990; redução de R$ 8 mil Volkswagen Polo Robust é a melhor opção do segmento para quem busca robustez Divulgação/Volkswagen A Volkswagen não possui o carro mais barato do país, mas lidera em vendas se excluirmos picapes e outros veículos comerciais leves, segundo dados da Federação Nacional Distribuição Veículos Automotores (Fenabrave). O modelo em destaque é o Polo, que aparece na lista de descontos, porém apenas na versão topo de linha. Saveiro Robust CS (Cabine Simples): de R$ 109.490 por R$ 88.687; redução de R$ 20.803 Polo Highline: de R$ 131.650 por R$ 120.240; redução de R$ 11.410 Virtus Highline: de R$ 155.490 por R$ 144.080; redução de R$ 11.410 Novo T‑Cross 200 TSI: de R$ 154.990 por R$ 144.854; redução de R$ 10.136 Novo Nivus Highline: de R$ 163.290 por R$ 146.490; redução de R$ 16.800 Renault Renault Kwid Outsider 2025 divulgação/Renault A montadora francesa seguiu a mesma estratégia da Fiat e aplicou desconto em seu modelo mais econômico, que agora se tornou o carro mais barato do Brasil: o Kwid. Renault Kwid Zen: de R$ 78.690 por R$ 67.290; redução de R$ 11,4 mil Renault Kwid Intense: de R$ 81.790 por R$ 71.290; redução de R$ 10,5 mil Renault Kwid Iconic: de R$ 85.190 por R$ 75.690; redução de R$ 9,5 mil Renault Kwid Outsider: de R$ 85.290 por R$ 75.290; redução de R$ 10 mil IPI Verde O governo federal anunciou nesta quinta-feira (10) dois programas para reduzir as alíquotas de carros populares. O decreto foi assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e regulamenta o programa Mover e cria o programa Carro Sustentável. O programa Carro Sustentável zera a cobrança do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de veículos compactos com alta eficiência energética-ambiental fabricados no Brasil. Para ter direito ao IPI zero, o carro deve: Emitir menos de 83g de CO₂ por quilômetro Conter mais de 80% de materiais recicláveis Ser fabricado no Brasil (etapas como soldagem, pintura, fabricação do motor e montagem) Se enquadrar em uma das categorias de carro compacto. Para os demais veículos, o decreto estabelece um novo sistema de cálculo do IPI, que entra em vigor em 90 dias. A nova tabela parte de uma alíquota base de 6,3% para veículos de passageiros e de 3,9% para comerciais leves, que será ajustada por um sistema de acréscimos e decréscimos. O cálculo levará em conta critérios como eficiência energética, tecnologia de propulsão, potência, nível de segurança e índice de reciclabilidade. Segundo o governo, o decreto não terá impacto fiscal. O decreto prevê ainda que veículos com melhores indicadores receberão descontos nos impostos, enquanto os com piores avaliações sofrerão um acréscimo. O governo estima uma redução das alíquotas para 60% dos veículos comercializados no Brasil, considerando o número de carros vendidos em 2024. Volkswagen Tera: veja os 5 pontos positivos e negativos do novo SUV da marca alemã