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Consumidores podem economizar R$ 8 bilhões em combustível com incentivo a carros eficientes, diz Alckmin

Programa regulamentado pelo presidente Lula nessa terça-feira (15) prevê reduzir em 12,08% a emissão de gases que causam o efeito estufa. Além de R$ 19 bilhões em investimentos até 2028. Vice-presidente Geraldo Alckmin Reprodução/EPTV O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, afirmou nesta quarta-feira (16) que os brasileiros podem economizar cerca de R$ 8 bilhões que seriam gastos em combustíveis, porque os carros se tornarão mais eficientes. A fala do ministro ocorreu durante coletiva de imprensa sobre o programa Mobilidade Verde e Inovação (Mover), aprovado pelo Congresso e sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no ano passado. 🚗A iniciativa cria uma política de diretrizes sustentáveis para a produção de veículos no Brasil. Ao todo, são R$ 19 bilhões disponibilizados em créditos financeiros para empresas habilitadas no programa, até 2028. ENTENDA: Mover: veja o que muda com o novo programa do governo "Foi feito um estudo [pelo MDIC], entre 2027 e 2031 que prevê uma economia de R$ 8 bilhões no consumo de combustíveis. Você vai economizar no bolso e vai ter combustível mais eficiente. E uma redução de 12,08% no setor automotivo com redução de gases de efeito estufa, especialmente carbono e monóxido de carbono", afirmou Alckmin. 🔎Os créditos financeiros do Mover são incentivos fiscais que as empresas podem usar para abater impostos federais. O programa visa estimular a inovação e a descarbonização no setor automotivo. Nessa terça (15), Lula apresentou um decreto para regulamentar o programa. De acordo com o ministro, o decreto estabelece normas que serão cobradas dos fabricantes ou importadores a partir de 1º de junho. Entre elas, estão: ➡️que os veículos atinjam níveis mínimos de eficiência energética a partir de um cálculo de emissão de CO2; ➡️reciclagem veicular; ➡️rotulagem de 100% dos veículos produzidos ou importados, seja em site próprio, manual do veículo ou outros meios que serão estabelecidos pelo programa; e ➡️desenvolvimento de tecnologias assistivas à direção, para garantir segurança veicular. O prazo de compromisso se estenderá até 31 de dezembro de 2026 e a partir do dia 1º de janeiro do ano seguinte, todas as comercializações de novos veículos deverão ser seguindo as regras do programa. 🔎A "reciclagem veículos" ou "reciclabilidade" será um programa cobrado das montadoras e fabricantes para desenvolverem cadeias para reuso das partes dos veículos quando eles pararem de rodar. A ideia é que eles saiam de um desmanche ou um ferro velho, abandonados, e passem a ter uma nova destinação. Imposto de importação Desde julho de 2024, o imposto de importação é de 18% para elétricos, 20% para híbridos plug in e 25% para híbridos. “Essa alíquota vem se mostrando insuficiente para evitar uma importação sem precedentes no Brasil”, afirmou em nota a Anfavea em março. “Isso está sendo analisado nesse momento”, disse Alckmin. O vice-presidente não deu um prazo para responder ao pedido. A Anfavea informou ainda, na nota de março, que já alertava o governo sobre os riscos da entrada no Brasil de veículos elétricos, especialmente da China. Afirmou ainda que o objetivo de antecipar a alíquota de importação é na tentativa “evitar um desequilíbrio no comércio exterior que possa afetar ainda mais a produção, os investimentos e os empregos na cadeia automotiva brasileira”. A Camex é um colegiado interministerial, incluindo a Casa Civil, o MDIC, o Ministério da Fazenda e o de Relações Exteriores, por exemplo. Incentivos previstos até 2028 Ao todo, os investimentos serão distribuídos por ano. Veja: R$ 3,5 bilhões em 2024; R$ 3,8 bilhões em 2025; R$ 3,9 bilhões em 2026; R$ 4,0 bilhões em 2027; e R$ 4,1 bilhões em 2028. Caso essa previsão se concretize, o programa deve alcançar mais do que os R$ 19 bilhões previstos. Governo define regras de adesão ao programa Mover Para além dos R$ 19 bilhões previstos pelo programa, a tendência é que o investimento feito pelas próprias montadoras seja ainda maior. De acordo com a Associação Nacional das Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), a quantia será de aproximadamente R$ 60 bilhões em pesquisa e desenvolvimento (P&D) nos próximos cinco anos. E ainda há fabricantes que não anunciaram seus investimentos, o que pode modificar essa previsão. Para que esse crédito seja liberado — e ele vem na forma de abatimento de impostos por parte da Receita Federal — as montadoras precisam destinar um mínimo de 0,3% a 0,6% da receita operacional bruta para P&D. Na prática, isso significa que a cada R$ 1 investido, a fabricante receberá de R$ 0,50 a R$ 3,20 em créditos para abater encargos. Essa habilitação está voltada, entre outras exigências, para: empresas que tenham projetos de novos produtos ou modelos; projetos de relocalização; instalação de unidade de reciclagem; estímulos para a matriz energética brasileira; valorização dos biocombustíveis (com prioridade para o etanol para veículos leves e gás natural para pesados); novas tecnologias de propulsão e eletrificação (desenvolvimento de baterias), entre outros. Ao todo, são mais de 55 habilitações.
Financiamento direto com o dono: a jornada de quem compra e de quem vende um veículo

Venda ou compre um veículo com mais segurança e praticidade por meio do financiamento entre particulares. Negociação flexível e apoio financeiro? Assim é o financiamento de um veículo direto com o dono Divulgação Para muitos proprietários, vender um veículo a um preço justo, com boa flexibilidade na negociação e garantia de recebimento do pagamento parece distante. Do outro lado, quem busca comprar um veículo usado pode preferir a confiança de negociar com alguém conhecido, mas esbarra na falta de opções de pagamento facilitadas. E se fosse possível unir o melhor dos dois mundos? A boa notícia é que o financiamento seguro para compra e venda de veículos entre pessoas físicas já é uma realidade. A alternativa oferece transparência, segurança e flexibilidade para fazer um bom negócio, seja vendendo ou comprando um veículo usado. Essa é uma das modalidades de financiamento disponíveis no banco BV. O processo é simples: o comprador escolhe o veículo, seja carro ou moto. O vendedor? Tem garantia do recebimento do valor do veículo, e ambos possuem atendimento especializado 100% on-line. Entenda os passos seguintes dessa jornada de financiamento direto com o dono. Financiamento de veículo direto com o dono, uma via de mão dupla Divulgação E aí, pronto para simplificar a compra ou venda da sua moto ou do seu carro? Com o financiamento direto entre comprador e vendedor, o banco BV garante uma transação segura em todas as etapas. Após a aprovação, a instituição assegura o pagamento e o cumprimento rigoroso de todas as etapas do financiamento, atuando como intermediária financeira sem interferir na negociação entre as partes. Com mais de 30 anos de experiência, o banco BV oferece segurança, agilidade e facilidade na negociação. Se for comprar ou vender seu veículo, siga em frente com o financiamento direto com o dono do banco BV. Simule seu financiamento aqui.
Omoda e Jaecoo: conheça as novas marcas chinesas que chegam ao Brasil, a partir de R$ 209,9 mil

As marcas fazem parte do grupo chinês Chery, e trazem um SUV e um jipe para a inauguração por aqui. Os primeiros carros serão importados, mas a fabricação no Brasil começa antes de 2028. Omoda E5 e Jaecoo 7 g1 As marcas Omoda e Jaecoo foram oficialmente lançadas no Brasil, estreando com dois modelos: Omoda E5 e Jaecoo 7. O Omoda E5 é um SUV-cupê com dimensões semelhantes às do Jeep Compass, que chega ao mercado para disputar espaço com uma ampla variedade de concorrentes, sejam elétricos ou a combustão. Entre eles estão o Volkswagen Nivus, Tera, Fiat Fastback e, principalmente, o BYD Dolphin — modelo elétrico mais vendido no Brasil no primeiro trimestre deste ano. Ele será oferecido em duas versões: uma totalmente elétrica, que estreia primeiro, e outra híbrida plena. Essa última representa uma mudança de planos, que previam apenas uma versão híbrida leve, com economia de combustível consideravelmente menor. A versão elétrica conta com bateria de 61 kWh, o que garante autonomia de 348 quilômetros. O motor, localizado no eixo dianteiro, entrega 204 cv de potência e 34,7 kgfm de torque. Já a versão híbrida plena combina um elétrico com motor 1.5 turbo de 160 cv, mas ainda não há data prevista para seu lançamento. O Omoda E5 chega ao Brasil por R$ 209.990. Omoda E5 LEIA MAIS Carro da Tesla é destruído em Londres em protesto 'artístico' contra Elon Musk Fórmula E: veja como as inovações da categoria devem sair das pistas e chegar no seu carro elétrico Volkswagen Tera: veja um giro pelo carro e o que já sabemos sobre ele; VÍDEO Jaecoo 7 é jipão mais pé no chão O Jaecoo 7 será oferecido exclusivamente com motorização híbrida plug-in. Compartilha a mesma base do Tiggo 7, inclusive no conjunto mecânico. Sob o capô, traz um motor 1.5 turbo aliado a um propulsor elétrico, que juntos entregam 339 cv de potência e 52 kgfm de torque. A bateria que abastece o sistema híbrido plug-in do Jaecoo 7 tem capacidade de 18,3 kWh, permitindo rodar até 78 quilômetros no modo totalmente elétrico, sem consumir combustível — atualmente, a gasolina. A recarga da bateria pode ser feita em eletropostos de carga rápida, com 40 kW. Nestes locais, são necessários 20 minutos para sair de 20% e chegar em 80% de energia. O modelo se destaca pelo bom espaço interno e porta-malas com capacidade para 500 litros. A central multimídia tem 14,8 polegadas em formato vertical, tal como os Teslas e concorrentes chineses, enquanto o painel de instrumentos é feito em display de 10,25 polegadas. A central também conta com reconhecimento facial para identificar múltiplos usuários, especialmente quando o motorista muda. No Brasil, o Jaecoo 7 chega nas seguintes versões: Luxury: R$ 229.990 Prestige: R$ 249.990 A diferença entre ambas é pequena, mas importante. A maior delas é um número superior de assistências ao motorista apenas no modelo Prestige, topo de linha. Nele também estão ventilação e aquecimento dos bancos da primeira fileira. Em ambas o motorista encontra ar-condicionado de duas zonas, faróis em LED, além de espelhamento do celular na central multimídia via Apple CarPlay e Android Auto, ambos sem fios. Também está presente a projeção de informações de condução no para-brisa, chamada de HUD Quem são essas Omoda e Jaecoo? O lançamento aconteceu de forma conjunta, mas o grupo optou por separar as marcas, atribuindo a cada uma seus próprios modelos. Ainda assim, há certa confusão, já que as concessionárias dividirão o mesmo espaço físico para vender veículos das duas marcas, que são distintas — seria o equivalente a Volkswagen e Audi, ou Peugeot e Citroën dividirem a mesma loja. As duas marcas foram criadas pelo grupo Chery com o objetivo de ampliar a presença da empresa em mercados fora da China, como Espanha, Rússia, Reino Unido, África do Sul, México e, mais recentemente, o Brasil. No Brasil e em outros países, a Omoda aposta em um visual moderno, com foco em tecnologia e no público jovem. Já a Jaecoo tem um perfil mais clássico, com modelos potentes e até voltados para o uso off-road, com design inspirado em marcas consolidadas da Europa, Japão e Estados Unidos — como Volkswagen, Fiat, Jeep e Toyota. Os planos da Jaecoo e da Omoda para o mercado brasileiro incluem o lançamento de 10 novos modelos nos próximos dois anos, todos voltados ao segmento de SUVs. As vendas começarão com veículos importados, mas ambas as marcas terão produção nacional na antiga fábrica da Chery, em Jacareí (SP). A planta também será utilizada para a fabricação de motores híbridos flex, atualmente em fase de testes com o Omoda 5 na versão híbrida e que deve chegar ao Jaecoo 7 em algum momento. A fábrica está desativada desde 2022, quando o Tiggo 3x deixou de ser produzido. A planta destinada aos novos modelos ocupa uma área de 436 mil metros quadrados e, segundo as empresas, a produção nacional deve começar antes de 2028. O grupo pretende alcançar a marca de 30 mil unidades vendidas por ano no Brasil, além de uma fatia adicional voltada à exportação para outros países da América do Sul. A empresa já identificou 55 locais estratégicos para instalação de concessionárias no país, e algumas unidades já estão em operação em grandes cidades, como São Paulo (SP). O objetivo é de alcançar 150 lojas até 2028. Detalhes sobre o motor híbrido leve da Fiat