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Congresso retoma exigência de exame toxicológico para primeira CNH nas categorias A e B

Congresso retoma exigência de exame toxicológico para primeira CNH nas categorias A e B O Congresso retomou nesta quinta-feira (4), em sessão conjunta, a exigência de exame toxicológico para obtenção da primeira Carteira Nacional de Habilitação (CNH) nas categorias A (motos) e B (carros de passeio). 🔍O exame toxicológico utiliza amostras de cabelo, pelo ou unhas para detectar se a pessoa testada consumiu — ativamente, ou não — substâncias psicoativas. Em caso positivo, ela não pode obter a CNH. A medida havia sido vetada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em junho. O veto foi derrubado pelos parlamentares na Câmara – com 379 votos a favor e 51 contrários – e no Senado – com 70 votos a favor e 2 contrários. O exame já é obrigatório para obtenção e para a renovação da CNH nas categorias C, D e E (transporte de cargas e passageiros). Com a decisão do Congresso, a medida também será necessária para a primeira habilitação nas classes A e B. Carteira de Motorista, CNH Divulgação De acordo com dados da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), até o mês de outubro passado existiam 75,6 milhões de CNHs habilitadas no país para as categorias A, B e suas variações, que serão afetadas pela decisão do Congresso desta quinta-feira (4). A Associação Brasileira de Toxicologia (ABTox) elogiou a derrubada do veto. "A medida reforça uma política pública que comprovadamente tem impacto positivo na sociedade: desde 2016, quando passou a ser obrigatório para motoristas das categorias C, D e E, o exame evitou ao Brasil uma perda estimada de R$ 74 bilhões em sinistralidades apenas em seu primeiro ano e permitiu que mais de 28 mil condutores inicialmente reprovados retornassem às atividades após tratamento e reabilitação", disse a associação em nota. A Abtox, que monitora o mercado, estima que o preço do exame varie entre R$ 90 e R$ 110. 'CNH social' Deputados e senadores também derrubaram um veto de Lula e obrigaram que a medida entre em vigor assim que a lei for publicada no "Diário Oficial da União". A regra foi aprovada pelos parlamentares neste ano, dentro de um projeto que previa a criação da chamada "CNH Social". Na época, ao justificar o veto, Lula informou que a exigência contrariava o "interesse público, pois resultaria em aumento de custos para a sociedade e poderia influenciar que mais pessoas optassem por dirigir sem a devida habilitação, o que comprometeria, por consequência, a segurança viária".
LISTA: veja quais foram as 10 motos mais vendidas do Brasil até novembro

LISTA: veja quais foram as 10 motos mais vendidas do Brasil até novembro O mercado brasileiro emplacou 2.004.150 motocicletas de janeiro a novembro de 2025, segundo os dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) divulgados nesta quarta-feira (3). A alta é de 16,25% em relação ao mesmo período de 2024, quando o Brasil registrou 1.723.971 emplacamentos. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Carros no WhatsApp No mês de novembro, foram 180.601 emplacamentos contra 147.019 unidades do ano passado. O crescimento no período foi expressivo, de 22,84%. Por outro lado, o número representa uma queda considerável de 13,9% em relação ao mês anterior (209.767 motos). A projeção é de recorde neste ano, alcançando os 2.157.188 emplacamentos até dezembro. Neste momento, o segmento de motocicletas já é responsável por 43,2% de todos os veículos emplacados em 2025. Entre as mais vendidas, a Honda CG continua na liderança e já ultrapassa as 437 mil unidades emplacadas. "O veículo é ferramenta de trabalho para entregadores, pequenos empreendedores e prestadores de serviço, além de alternativa mais acessível de mobilidade em grandes e médias cidades, tornando-se, muitas vezes, o segundo veículo da família. O segmento mantém expansão consistente e deverá ter recorde histórico de vendas neste ano", explica o Presidente da Fenabrave, Arcelio Junior. Veja as 10 motos mais vendidas até novembro de 2025. Honda CG 160: 437.088 unidades; Honda Biz: 243.405 unidades; Honda Pop 110i: 215.399 unidades; Honda NXR 160 Bros: 181.687 unidades; Mottu Sport 110I: 94.320 unidades; Yamaha YBR 150: 65.574 unidades; Honda CB300F: 60.116 unidades; Honda PCX 160: 49.379 unidades; Yamaha Fazer 250: 42.190 unidades; Honda XRE 300: 39.795 unidades. Da lista acima, cerca de 90% das motos vendidas no Brasil em 2025 são de baixa potência, com cerca de 160 cilindradas. É o caso da Honda CG 160, NXR 160 Bros e PCX 160. Motos elétricas ⚡ Apesar de um mercado feroz de novas motos a combustão, as vendas de modelos elétricos continuam inexpressivas no Brasil, mas ensaiam subida em grandes centros. Entre janeiro e novembro de 2025, foram emplacadas 7.643 unidades eletrificadas. Em 2024, foram 6.636 emplacamentos até novembro, um aumento de 15,17% em um ano. Todos os modelos comercializados são 100% elétricos — não existiu emplacamento de sequer uma moto híbrida no Brasil em 2025. Honda CG 160 2025 Titan sai por R$ 19.230 Divulgação | Honda "Notamos que são motos para usos muito específicos e, normalmente, para circulação em rotas de quilometragem reduzida, como segurança em condomínios e outros", comenta Arcelio JunioNem mesmo com um crescimento na casa dos dois dígios, Mesmo com crescimento na casa dos dois dígitos, o mercado de motos eletrificadas representa apenas 0,38% do segmento das motos no Brasil. As motos mais vendidas de outubro A Honda CG 160 continua sendo a moto mais vendida. Em novembro, foram 38.406 novos emplacamentos do modelo. Em segundo lugar ficou outro modelo da mesma fabricante, a Honda Pop 110i. Ela vendeu 20.782 unidades em novembro. A Honda Biz aparece logo atrás, com 20.547 emplacamentos no mês. Veja as 10 motos mais vendidas em outubro de 2025. Honda CG 160: 38.406 unidades; Honda Pop 110i ES: 20.782 unidades; Honda Biz 125: 20.547 unidades; Honda NXR 160 Bros: 16.303 unidades; Mottu Sport 110I: 9.202 unidades; Yamaha YBR 150: 5.558 unidades; Honda CB 300F Twister: 5.490 unidades; Honda PCX 160: 3.847 unidades; Yamaha Fazer 250: 3.712 unidades; Honda XRE 300: 3.659 unidades. Veja as 10 marcas com maior participação de mercado no acumulado de 2025: ri
Fiat Strada é o veículo novo mais vendido do Brasil e VW Polo fica mais distante do líder; veja a lista

Fiat Strada é o veículo novo mais vendido do Brasil e VW Polo fica mais distante do líder A Fiat Strada entrou no penúltimo mês de 2025 na liderança de emplacamentos de carros novos no Brasil. Os dados foram divulgados nesta quarta--feira (3) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Foram emplacadas 128.357 unidades da picape em todo o país durante os 11 primeiros meses do ano. O vice-líder, Volkswagen Polo, emplacou 112.238 unidades, aumentando a diferença entre a dupla para 16.119 veículos — ante 12.481 veículos no mês passado. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Carros no WhatsApp Fiat Strada 2025 divulgação/Fiat Veja a lista de mais vendidos de 2025 até novembro. Fiat Strada: 128.357 unidades; Volkswagen Polo: 112.238 unidades; Fiat Argo: 92.376 unidades; Volkswagen T-Cross: 82.116 unidades; Hyundai HB20: 76.101 unidades; Chevrolet Onix: 71.891 unidades; Hyundai Creta: 67.997 unidades; Fiat Mobi: 66.580 unidades; Volkswagen Saveiro: 59.587 unidades; Toyota Corolla Cross: 57.046 unidades; Vendas em novembro Em novembro, a liderança segue, pela segundo mês consecutivo, com o Volkswagen Tera para automóveis — quando não são consideradas as picapes. O Volkswagen Polo aparece logo atrás, com 92.376 unidades emplacadas no período. As vendas do SUV de entrada fomentaram uma queda nos emplacamentos do Polo e, com isso, a Fiat Strada segue com boa distância quando consideramos os automóveis e as picapes. Veja abaixo a lista de agosto. Fiat Strada: 13.019 unidades; Volkswagen Tera: 9.772 unidades; Chevrolet Onix: 9.524 unidades; Volkswagen Polo: 9.381 unidades; Volkswagen T-Cross: 9.016 unidades; Fiat Argo: 8.386 unidades; Hyundai Creta: 7.689 unidades; Hyundai HB20: 7.640 unidades; Toyota Corolla Cross: 7.737 unidades; Renault Kwid: 7.302 unidades. Brasil supera 2,4 milhão de veículos novos emplacadados Os brasileiros compraram 2.409.807 veículos novos entre janeiro a novembro de 2025. O número inclui automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O g1 contabiliza motos à parte e desconsidera implementos rodoviários. Houve uma ligeira alta de 1,38% em relação ao mesmo período de 2024, quando foram emplacados 2.376.972 veículos novos. “Com quatro dias úteis a menos, é natural uma queda no volume total, mas o ritmo de vendas por dia útil aumentou, comprovando que a demanda segue estável, mesmo em um ambiente de juros elevados”, avalia Arcelio Junior, Presidente da Fenabrave. Veja abaixo os resultados por segmento. AUTOMÓVEIS 1.785.840 emplacamentos entre janeiro e novembro de 2025, aumento de 1,57% ante 2024. 182.044 emplacamentos em novembro, queda de 5,55% em relação a outubro; Comparado a novembro de 2024, houve queda de 6,01% (193.683 unidades). COMERCIAIS LEVES 496.559 emplacamentos entre janeiro e novembro de 2025, aumento de 2,72% ante 2024. 45.130 emplacamentos em novembro, queda expressiva de 18,13% em relação a outubro; Comparado a novembro de 2024, houve retrocesso de 5,09% (47.550 unidades). CAMINHÕES E ÔNIBUS 127.408 emplacamentos entre janeiro e novembro de 2025, retração de 5,89% ante 2024. 11.432 emplacamentos em novembro, queda de 11,25% em relação a outubro; Comparado a novembro de 2024, houve queda de 6,43% (12.217 unidades). Somando automóveis e comerciais leves, os principais segmentos em vendas, a alta foi de 1,82% no período. Projeções para 2025 A projeção da Fenabrave foi revisada em outubro, e o número de emplacamentos de automóveis e comerciais leves foi reduzido: o crescimento previsto caiu de 5% para 3% na comparação entre as vendas acumuladas de 2024 e 2025. Segundo a entidade, a expectativa é que sejam emplacadas 2.559.345 unidades — antes, a estimativa era de 2.608.977 veículos. Confira os demais segmentos: Automóveis e comerciais leves: alta de 3% (de 2.484.740 para 2.559.345); Caminhões: queda de 7% (de 127.593 para 113.552); Ônibus: alta de 6% (de 27.675 para 29.336). A revisão para baixo na projeção de crescimento em 2025 está relacionada à preocupação com os cenários internacional e nacional, além da queda nas vendas de caminhões. "A concorrência no país é intensa. Com uma taxa de juros menor, o crescimento nas vendas de automóveis e comerciais leves seria bem mais forte — ultrapassaria os 5% que projetamos no início do ano. Esperávamos uma queda nos juros até o fim de 2025, mas o Copom indicou que isso só deve acontecer em 2026", afirmou Arcelio Júnior, presidente da Fenabrave. "O consumidor que pode comprar um carro incluído na redução do IPI para veículos sustentáveis, em geral, depende de crédito. Por isso, a taxa de juros é decisiva para ele", completou o executivo. Volkswagen Tera: veja os 5 pontos positivos e negativos do novo SUV da marca alemã