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Honda WR-V desafia rivais com mais espaço e preço competitivo; veja o teste
Honda WR-V reúne ótimo espaço e equipamento para ser o SUV com melhor custo-benefício A Honda apostou em uma fórmula simples, porém bem executada, para lançar o WR-V no mercado brasileiro. Sem a pretensão de oferecer o desempenho de um carro esportivo, o novo SUV da marca japonesa cumpre bem o papel de ser funcional para o dia a dia — seguro, espaçoso, bem equipado e sem exageros. O modelo começou a ser vendido em todo o país na última quarta-feira (12), com preços a partir de R$ 144.900 na versão intermediária EX e R$ 149.900 na topo de linha EXL. Mais de duas mil unidades comercializadas na pré-venda, tornando o WR V uma das prioridades na produção da Honda. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Carros no WhatsApp Com a demanda acima do esperado, a fábrica de Sumaré, no interior de São Paulo, ampliou a operação e passou a trabalhar com capacidade total para produzir o novo SUV. O g1 percorreu quase 200 km com o novo modelo e, nesta reportagem, você verá os principais pontos positivos e negativos do novo SUV da Honda. Honda WR-V 2026 EXL Preços e ficha técnica O lançamento do WR-V integra a estratégia da Honda, que planeja investir mais de R$ 4 bilhões até 2030 para modernizar sua operação e enfrentar a crescente concorrência dos carros chineses no mercado brasileiro. O WR-V estreia com uma lista ampla de itens de série e chega para competir tanto com SUVs subcompactos, como o Volkswagen Tera, Renault Kardian e o futuro Toyota Yaris Cross, quanto com os modelos compactos de categoria superior, como VW T-Cross e Hyundai Creta. (Veja a ficha técnica mais abaixo) Com o novo utilitário esportivo, a gama de SUVs da Honda passa a ser composta por: WR-V: de R$ 144.900 a R$ 149.900 HR-V: de R$ 163.200 a R$ 209.900 ZR-V: R$ 214.500 CR-V: R$ 352.900 Veja a ficha técnica: Motor confiável, mas insuficiente para o modelo Potência e torque Embora a Honda não informe o tempo de aceleração de 0 a 100 km/h do novo WR-V, testes feitos pelo g1 indicam que o modelo leva pelo menos 10 segundos para atingir essa marca. Isso porque o SUV conta com um motor 1.5 de injeção direta, que entrega 126 cavalos de potência e ao menos 15,5 kgfm de torque — ambos a rotações elevadas. Essa característica marca motores naturalmente aspirados e que não contam com turbocompressor para auxiliar na entrada de ar. Ou seja, isso exige que o motorista pise mais fundo no acelerador para extrair o máximo do conjunto. A transmissão CVT (tipo de câmbio automático que não usa marchas tradicionais), atua de forma suave no modo normal, mas aumenta as rotações no modo Sport — o que prepara o carro para retomadas e ultrapassagens mais rápidas, apesar de não acrescentar potência ou torque. Embora o WR-V cumpra bem sua função em trechos urbanos, onde não se exige alta performance, o SUV está longe de impressionar. As ultrapassagens exigem paciência, o motor é ruidoso e entrega menos do que o som sugere. Parte disso se explica pelo peso: embora utilize o mesmo conjunto mecânico do City Hatch, o WR-V é mais pesado, com 1.278 kg — 94 kg a mais do que o City. Vale considerar que, com porta-malas cheio e cinco ocupantes, o peso deve influenciar ainda mais no desempenho que o carro entrega. Honda WR-V EXL 2026 tem bagageiro com 458 litros de capacidade Divulgação | Honda E o conforto? Embora o projeto do WR-V tenha sido desenvolvido pelas equipes da Honda na Tailândia e Índia — que geralmente preferem suspensões mais macias —, no Brasil o modelo conta com uma calibragem mais firme, ideal para atender às demandas do mercado nacional. “O HR-V tem um comportamento mais esportivo. Já o trabalho feito na suspensão do WR-V foi pensado para o conforto que esse perfil de consumidor busca”, afirma Douglas Giatti, gerente de planejamento de produto da Honda Automóveis do Brasil. Diferente do que acontece no HR-V e no City, que possuem uma suspensão mais esportiva — transmitindo mais as irregularidades da rua para o motorista —, o WR-V oferece maior conforto. Em termos de estabilidade, por outro lado, há alguma inclinação da carroceria durante as curvas, mas nada acentuado — diferente do HR-V, por exemplo, que tem mais estabilidade graças ao ajuste mais firme. No geral, mesmo priorizando o conforto, o WR-V teve um bom desempenho no teste dinâmico e demonstrou um bom trabalho de adaptação da suspensão. Tamanho e visual externo As dimensões do WR-V chamam atenção: ele é 17 cm mais longo que o Tera e 13 cm maior que o Kardian. A altura também impressiona: são 18 cm a mais que o modelo da Volkswagen e 11 cm acima do Renault. Pessoalmente, a impressão de tamanho é ainda maior. Assim, embora seja um SUVs subcompactos, o WR-V pode ser facilmente comparado aos compactos de categoria superior — não apenas pelo tamanho, mas também pelo design. É o caso das lanternas que atravessam a tampa do porta-malas, por exemplo, que dão a sensação que o carro é mais largo. A grade dianteira, acompanhada de faróis afilados, também se destaca pelo tamanho e formato, o que dá a impressão de que o carro é equipado com um motor mais potente. Novo Honda WR-V chega por menos de R$ 150 mil Visualmente, a silhueta do WR-V é a de um SUV tradicional. Com esse formato, a Honda aproveitou bem o espaço, garantindo 2,65 m de distância entre as rodas da frente e da traseira, onde é "instalada" a cabine. Com essas dimensões, os concorrentes ficam em desvantagem, já que custam quase o mesmo, mas oferecem menos porta-malas: enquanto o Tera tem 350 litros, o Kardian 358 litros e o Hyundai Creta tem 422 litros, o Honda WR-V entrega 458 litros. Acabamento interno deixa a desejar É na cabine que aparecem os principais problemas do WR-V — e eles dificilmente passam despercebidos. O primeiro é o isolamento acústico: o ruído do motor invade oa cabine, especialmente em acelerações mais fortes. Ao lado de caminhões, é preciso aumentar bastante o volume do som para ouvir música. O barulho dos pneus no asfalto também foi constante durante os quase 200 km percorridos pelo g1 no sul do país. Mas não é só isso. Na parte traseira, há saída de ar-condicionado para quem vai na segunda fileira, mas não há tomadas USB ou USB-C. A única disponível é uma 12V, já ultrapassada para os padrões atuais. Dentro do apoio de braço dianteiro, não há forração e os parafusos ficam expostos, o que compromete o acabamento. As luzes internas também poderiam ser em LED, já que usam lâmpadas halógenas iguais às do Honda Fit 2012. Tecnologia que salva vidas Em compensação, o WR-V é bem equipado desde a versão de entrada, com o Honda Sensing, pacote de assistência à condução da marca. Honda WR-V tem motor 1.5 aspirado de 126 cv Divulgação | Honda O conjunto inclui sistema de permanência e correção de faixa, frenagem autônoma de emergência e piloto automático adaptativo, que mantém velocidade e distância do veículo à frente. Em viagens longas, é um aliado importante. O Hyundai Creta Comfort, que custa R$ 151.290, não traz esses itens de série; para adicioná-los, é preciso pagar mais R$ 3.700. Assim, ele fica R$ 5.090 mais caro que o WR-V EXL. A versão EXL do Honda também conta com bancos de couro, algo ausente no Creta de entrada. Vale lembrar que o Honda oferece esse pacote ADAS desde a configuração inicial, de R$ 144.900. Conclusão No fim, o WR-V acerta em vários pontos que o consumidor médio valoriza. Desempenho equilibrado, confortável, fácil de manobrar, um bom espaço — superior ao de Kardian e Tera — e excelente capacidade de porta-malas. Poderia ter acabamento melhor, freio de estacionamento eletrônico na versão mais cara e isolamento acústico mais eficiente. Mesmo assim, o carro tem mais méritos do que defeitos. Veja os pontos positivos e negativos: ✅ Espaço interno; ✅ Porta-malas; ✅ Nível de equipamentos; ❌ Desempenho; ❌ Isolamento acústico; ❌ Acabamento.
Governo de SP publica calendário e regras para IPVA 2026; desconto de 3% vale para pagamentos em janeiro
Mutirão presencial do Acordo Paulista oferece renegociação de dívida do IPVA Governo de SP/divulgação O governo de São Paulo publicou nesta quinta-feira (13), no Diário Oficial, o calendário de pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de 2026, além das regras de parcelamento e do desconto aplicado à quitação antecipada. Segundo o decreto, o pagamento em cota única no mês de janeiro — ou seja, quitar o valor total do imposto de uma só vez, em um único pagamento — terá desconto de 3% para veículos usados. Veículos zero quilômetro terão desconto de 3%, desde que o pagamento seja feito em até cinco dias úteis após a emissão da nota fiscal. O IPVA de carros novos também pode ser parcelado em até cinco vezes, com a primeira parcela vencendo em até 30 dias após a emissão da nota. ✅ Clique aqui para se inscrever no canal do g1 SP no WhatsApp Os vencimentos seguem o final da placa do veículo (veja abaixo). Veja os vídeos que estão em alta no g1 Datas de pagamento da cota única com desconto (janeiro) Final 1: dia 12 de cada mês; Final 2: dia 13 de cada mês; Final 3: dia 14 de cada mês; Final 4: dia 15 de cada mês; Final 5: dia 16 de cada mês; Final 6: dia 19 de cada mês; Final 7: dia 20 de cada mês; Final 8: dia 21 de cada mês; Final 9: dia 22 de cada mês; Final 0: dia 23 de cada mês. O mesmo calendário vale para quem optar por pagar sem desconto, em fevereiro. Parcelamento O IPVA 2026 poderá ser parcelado em até cinco vezes, de janeiro a maio, desde que o valor total do imposto seja igual ou superior a 6 UFESPs e que cada parcela tenha pelo menos 2 UFESPs. O valor de uma UFESP (Unidade Fiscal do Estado de São Paulo) em 2025 é de R$ 37,02. Este valor é utilizado para a atualização de tributos, taxas judiciárias e contratos no estado de São Paulo. O preço para 2026 ainda não foi definido. Com base nos valores em vigor, o valor mínimo do total do imposto para o pagamento parcelado é de R$ 222,12 e cada parcela precisa ser de no mínimo R$ 74,04. 5 parcelas – débitos iguais ou superiores a R$ 370,20 4 parcelas – entre R$ 296,16 e R$ 370,20 3 parcelas – entre R$ 222,12 e R$ 296,16 As parcelas vencem nas mesmas datas previstas para o pagamento da cota única de janeiro, de acordo com o final da placa. Regras para caminhões Os veículos de carga, categoria caminhão, têm um calendário especial: Pagamento sem desconto pode ser feito até 22 de abril; O parcelamento também segue o limite de até cinco parcelas, mas com datas fixas no dia 20 dos meses previstos, independentemente do final da placa. Parcelas para caminhões: 5 parcelas: março, maio, julho, agosto e setembro (débitos iguais ou menores a R$ 370,20) 4 parcelas: março, maio, julho, agosto (entre R$ 296,16 e R$ 370,20) 3 parcelas: março, maio, julho (entre R$ 222,12 e R$ 296,16) Antecipação do licenciamento Quem utiliza o Sistema de Licenciamento Eletrônico, do Detran e da Secretaria da Fazenda, e estiver regular com o licenciamento de 2025, poderá antecipar o licenciamento de 2026 pagando o IPVA dentro de uma destas opções: Cota única com desconto até 23 de janeiro; Cota única sem desconto até 23 de fevereiro; Até 23 do mês de vencimento da parcela, no caso de pagamento parcelado. O parcelamento é cancelado se qualquer parcela, depois da primeira, não for paga no prazo. O saldo devedor será recalculado com juros e multa, e o contribuinte precisará quitar o total para regularizar o IPVA.
Maverick Hybrid: Ford anuncia novo modelo de picape híbrida em evento no centro de testes no interior de SP
Ford anuncia novo modelo de picape híbrida em centro de testes no interior de SP A Ford anunciou, na manhã desta quinta-feira (13), o modelo híbrido da Maverick, picape intermediária da marca. A versão foi apresentada durante a reinauguração do centro de testes da montadora, localizado em Tatuí, no interior de São Paulo. O novo veículo é considerado uma alternativa elétrica ao modelo atual e terá um motor com autonomia de até 800 km. Com preço inicial de R$ 239.900, considerado o mais barato para uma picape híbrida no país, a nova Maverick Hybrid estará disponível para venda a partir desta quinta-feira (13). 📲 Participe do canal do g1 Itapetininga e Região no WhatsApp Maverick Hybrid é a picape híbrida mais barata do mercado Diogo Del Cistia/g1 Como diferencial, além do motor elétrico, o veículo contará com mudanças no design em comparação a linha à venda. O novo modelo terá teto solar elétrico e itens de segurança, como controle automático de descidas e sensores de estacionamento dianteiro e traseiro. Confira a lista completa: Rodas de 19"; Capota marítima; Teto solar elétrico; Painel de instrumentos de 8"; Central multimídia de 13,2" Som premium; Câmeras 360°; Assistente de reboque; Tração AWD; Piloto automático adaptativo; Assistente de manutenção e centralização em faixa; Controle automático de descidas; Sensores de estacionamento; Monitoramento de ponto cego com alerta de tráfego cruzado. Pista de testes da Ford, em Tatuí (SP) Diogo Del Cistia/g1 Com relação às mudanças estéticas, a Maverick Hybrid terá um novo para-choque dianteiro, acompanhado de faróis de LED reformulados, grade dianteira com fechamento ativo, detalhes cromados e uma caçamba de 942 litros. As opções de cores seguem as mesmas dos modelos anteriores, disponíveis em vermelho, verde, azul, preto, cinza e branco. O g1 esteve na pista de testes da Ford para conhecer o novo modelo. O veículo também conta com o equipamento Pro Trailer, que muda o controle do volante para um joystick circular em casos de reboque. Assista acima. Mudanças no motor A nova Maverick, além da opção híbrida, contará com diferenças no motor para o modelo do próximo ano. O equipamento, conta com 140 quilowatts de potência e um torque 35% maior em comparação aos modelos anteriores. Já no motor à gasolina, a potência máxima é de 162cv combinada com um torque de 210nm, resultando em 192cv combinados e utilizáveis para o motorista. A tração conta com uma bateria de íons de lítio, visando otimizar o desempenho e a durabilidade. Interior da Ford Maverick Hybrid Diogo Del Cistia/g1 Segundo informações divulgadas pela Ford, o carro possui, no motor à gasolina, consumo de 15,4km/L durante trajetos em rodovias e 13,4km/L na cidade. Já o motor elétrico possui um mecanismo de acompanhamento em tempo real, indicando a melhor forma de uso e recargas quando necessário. A picape, que, ainda segundo a montadora, traz o conforto e a dirigibilidade de um SUV, terá uma manutenção feita por um sistema inteligente, monitorado por meio da usabilidade do óleo. Em média, as trocas deverão ser feitas a cada 16 mil quilômetros rodados. Nova Ranger e investimentos em Tatuí Ainda no mesmo evento, o diretor de programações veiculares da Ford na América do Sul, André Oliveira, anunciou um novo modelo híbrido da Ranger, picape média da montadora. O diretor explicou que foi feito um investimento de 170 milhões de dólares para a produção do veículo no Brasil. O motor, que ainda não teve nome divulgado, será desenvolvido no Centro de Tecnologia de Tatuí e exportado para todo o país. Entre as novidades divulgadas, está o novo motor flex para a Ranger Híbrida Plug-in. O veículo começará a ser produzido em 2026, com início das vendas previsto somente para 2027. Modelo atual da Ranger, que terá versão híbrida em 2027 Diogo Del Cistia/g1 A opção elétrica é a primeira do modelo no país e faz parte de um novo ciclo de investimentos para o centro de tecnologia na cidade. Entre eles, está a instalação de um centro de engenharia, que ficará junto à pista de testes da montadora. No local, os engenheiros poderão processar, analisar e compartilhar dados em tempo real com outros centros da Ford, para implementar ajustes de sistemas de forma mais rápida e eficiente. "Nós queremos mostrar Tatuí para o mundo. Muitas pessoas que moram na cidade sequer sabem que existe algo relacionado à Ford aqui, e ela possui uma importância gigantesca tanto para a marca como para a exportação automobilística em um geral. O nosso investimento a longo prazo trará mudanças positivas para toda a região", destaca. Centro de tecnologia da Ford, em Tatuí (SP) Diogo Del Cistia/g1 Veja mais notícias no g1 Itapetininga e Região