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Programa Carro Sustentável já supera 200 mil emplacamentos, diz Anfavea

Volkswagen Polo, Fiat Mobi e Renault Kwid estão com desconto de IPI Verde g1 O programa Carro Sustentável, que reduziu o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para veículos populares, contribuiu para um crescimento de 14,5% nas vendas de automóveis, segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). “O Carro Sustentável, no acumulado, ainda continua subindo. Sobretudo no varejo, o que acho ótimo para o nosso mercado. O programa continua sendo um sucesso. Óbvio que o programa tem uma subida mais acentuada no início e depois uma estabilidade, um platô, que é natural desse tipo de programa," disse Igor Calvet, presidente da Anfavea. Igor ressaltou um cenário de estabilidade, com vendas em ritmo de dois dígitos desde o início do programa na comparação mensal dos emplacamentos. No entanto, esse comportamento não se repetiu em novembro: O programa está em vigor desde 11 de julho deste ano e, segundo a Anfavea, já foram emplacadas 201,4 mil unidades de veículos homologados nesse período, ante 176 mil no mesmo intervalo do ano anterior - aumento de 14,5% no período. Entre 11 e 31 de julho: 30 mil unidades emplacadas (31,8% acima de 2024); Agosto: 40 mil unidades emplacadas (22,1% acima de 2024); Setembro: 39 mil unidades emplacadas (20,5% acima de 2024); Outubro: 45 mil unidades emplacadas (12,7% acima de 2024); Novembro: 47 mil unidades emplacadas (1,8% abaixo de 2024). O maior avanço nas vendas ocorreu no varejo. Nesse modelo de comercialização, o consumidor adquire o veículo em uma concessionária, o que inclui um intermediário entre a montadora e o comprador. Nesse contexto, os emplacamentos passaram de 30,9 mil em 2024 para 46,8 mil unidades neste ano, considerando o período entre 11 de julho e 30 de novembro. O crescimento foi de 51,6%. Há ainda a modalidade de venda direta, na qual a montadora entrega o veículo ao consumidor sem a participação de uma concessionária. Esse modelo atende locadoras, frotistas, taxistas, autoescolas, motoristas de transporte escolar e compradores que têm direito ao desconto para pessoas com deficiência (PcD). Nesse cenário, o avanço foi mais moderado: os emplacamentos subiram de 145,1 mil para 154,7 mil unidades, resultando em um aumento de 6,6% no período. Correia banhada a óleo do Onix: especialistas explicam a origem da polêmica O que é o programa Carro Sustentável? O programa Carro Sustentável zera a cobrança do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de veículos compactos com alta eficiência energética-ambiental fabricados no Brasil. Para ter direito ao IPI zero, o carro deve: Emitir menos de 83g de CO₂ por quilômetro Conter mais de 80% de materiais recicláveis Ser fabricado no Brasil (etapas como soldagem, pintura, fabricação do motor e montagem) Se enquadrar em uma das categorias de carro compacto. Para os demais veículos, o decreto estabelece um novo sistema de cálculo do IPI, que entra em vigor em 90 dias. A nova tabela parte de uma alíquota base de 6,3% para veículos de passageiros e de 3,9% para comerciais leves, que será ajustada por um sistema de acréscimos e decréscimos. O cálculo levará em conta critérios como eficiência energética, tecnologia de propulsão, potência, nível de segurança e índice de reciclabilidade. Segundo o governo, o decreto não terá impacto fiscal. O decreto prevê ainda que veículos com melhores indicadores receberão descontos nos impostos, enquanto os com piores avaliações sofrerão um acréscimo. O governo estima uma redução das alíquotas para 60% dos veículos comercializados no Brasil, considerando o número de carros vendidos em 2024. A lista de veículos habilitados para o programa Carro Sustentável inclui os modelos abaixo: Renault Kwid; Fiat Mobi; Fiat Argo; Hyundai HB20; Hyundai HB20S; Volkswagen Polo; Volkswagen Saveiro; Volkswagen T-Cross; Volkswagen Nivus; Chevrolet Onix; Chevrolet Onix Plus.
Congresso retoma exigência de exame toxicológico para primeira CNH nas categorias A e B

Congresso retoma exigência de exame toxicológico para primeira CNH nas categorias A e B O Congresso retomou nesta quinta-feira (4), em sessão conjunta, a exigência de exame toxicológico para obtenção da primeira Carteira Nacional de Habilitação (CNH) nas categorias A (motos) e B (carros de passeio). 🔍O exame toxicológico utiliza amostras de cabelo, pelo ou unhas para detectar se a pessoa testada consumiu — ativamente, ou não — substâncias psicoativas. Em caso positivo, ela não pode obter a CNH. A medida havia sido vetada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em junho. O veto foi derrubado pelos parlamentares na Câmara – com 379 votos a favor e 51 contrários – e no Senado – com 70 votos a favor e 2 contrários. O exame já é obrigatório para obtenção e para a renovação da CNH nas categorias C, D e E (transporte de cargas e passageiros). Com a decisão do Congresso, a medida também será necessária para a primeira habilitação nas classes A e B. Carteira de Motorista, CNH Divulgação De acordo com dados da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), até o mês de outubro passado existiam 75,6 milhões de CNHs habilitadas no país para as categorias A, B e suas variações, que serão afetadas pela decisão do Congresso desta quinta-feira (4). A Associação Brasileira de Toxicologia (ABTox) elogiou a derrubada do veto. "A medida reforça uma política pública que comprovadamente tem impacto positivo na sociedade: desde 2016, quando passou a ser obrigatório para motoristas das categorias C, D e E, o exame evitou ao Brasil uma perda estimada de R$ 74 bilhões em sinistralidades apenas em seu primeiro ano e permitiu que mais de 28 mil condutores inicialmente reprovados retornassem às atividades após tratamento e reabilitação", disse a associação em nota. A Abtox, que monitora o mercado, estima que o preço do exame varie entre R$ 90 e R$ 110. 'CNH social' Deputados e senadores também derrubaram um veto de Lula e obrigaram que a medida entre em vigor assim que a lei for publicada no "Diário Oficial da União". A regra foi aprovada pelos parlamentares neste ano, dentro de um projeto que previa a criação da chamada "CNH Social". Na época, ao justificar o veto, Lula informou que a exigência contrariava o "interesse público, pois resultaria em aumento de custos para a sociedade e poderia influenciar que mais pessoas optassem por dirigir sem a devida habilitação, o que comprometeria, por consequência, a segurança viária".
LISTA: veja quais foram as 10 motos mais vendidas do Brasil até novembro

LISTA: veja quais foram as 10 motos mais vendidas do Brasil até novembro O mercado brasileiro emplacou 2.004.150 motocicletas de janeiro a novembro de 2025, segundo os dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) divulgados nesta quarta-feira (3). A alta é de 16,25% em relação ao mesmo período de 2024, quando o Brasil registrou 1.723.971 emplacamentos. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Carros no WhatsApp No mês de novembro, foram 180.601 emplacamentos contra 147.019 unidades do ano passado. O crescimento no período foi expressivo, de 22,84%. Por outro lado, o número representa uma queda considerável de 13,9% em relação ao mês anterior (209.767 motos). A projeção é de recorde neste ano, alcançando os 2.157.188 emplacamentos até dezembro. Neste momento, o segmento de motocicletas já é responsável por 43,2% de todos os veículos emplacados em 2025. Entre as mais vendidas, a Honda CG continua na liderança e já ultrapassa as 437 mil unidades emplacadas. "O veículo é ferramenta de trabalho para entregadores, pequenos empreendedores e prestadores de serviço, além de alternativa mais acessível de mobilidade em grandes e médias cidades, tornando-se, muitas vezes, o segundo veículo da família. O segmento mantém expansão consistente e deverá ter recorde histórico de vendas neste ano", explica o Presidente da Fenabrave, Arcelio Junior. Veja as 10 motos mais vendidas até novembro de 2025. Honda CG 160: 437.088 unidades; Honda Biz: 243.405 unidades; Honda Pop 110i: 215.399 unidades; Honda NXR 160 Bros: 181.687 unidades; Mottu Sport 110I: 94.320 unidades; Yamaha YBR 150: 65.574 unidades; Honda CB300F: 60.116 unidades; Honda PCX 160: 49.379 unidades; Yamaha Fazer 250: 42.190 unidades; Honda XRE 300: 39.795 unidades. Da lista acima, cerca de 90% das motos vendidas no Brasil em 2025 são de baixa potência, com cerca de 160 cilindradas. É o caso da Honda CG 160, NXR 160 Bros e PCX 160. Motos elétricas ⚡ Apesar de um mercado feroz de novas motos a combustão, as vendas de modelos elétricos continuam inexpressivas no Brasil, mas ensaiam subida em grandes centros. Entre janeiro e novembro de 2025, foram emplacadas 7.643 unidades eletrificadas. Em 2024, foram 6.636 emplacamentos até novembro, um aumento de 15,17% em um ano. Todos os modelos comercializados são 100% elétricos — não existiu emplacamento de sequer uma moto híbrida no Brasil em 2025. Honda CG 160 2025 Titan sai por R$ 19.230 Divulgação | Honda "Notamos que são motos para usos muito específicos e, normalmente, para circulação em rotas de quilometragem reduzida, como segurança em condomínios e outros", comenta Arcelio JunioNem mesmo com um crescimento na casa dos dois dígios, Mesmo com crescimento na casa dos dois dígitos, o mercado de motos eletrificadas representa apenas 0,38% do segmento das motos no Brasil. As motos mais vendidas de outubro A Honda CG 160 continua sendo a moto mais vendida. Em novembro, foram 38.406 novos emplacamentos do modelo. Em segundo lugar ficou outro modelo da mesma fabricante, a Honda Pop 110i. Ela vendeu 20.782 unidades em novembro. A Honda Biz aparece logo atrás, com 20.547 emplacamentos no mês. Veja as 10 motos mais vendidas em outubro de 2025. Honda CG 160: 38.406 unidades; Honda Pop 110i ES: 20.782 unidades; Honda Biz 125: 20.547 unidades; Honda NXR 160 Bros: 16.303 unidades; Mottu Sport 110I: 9.202 unidades; Yamaha YBR 150: 5.558 unidades; Honda CB 300F Twister: 5.490 unidades; Honda PCX 160: 3.847 unidades; Yamaha Fazer 250: 3.712 unidades; Honda XRE 300: 3.659 unidades. Veja as 10 marcas com maior participação de mercado no acumulado de 2025: ri