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Presidente da Volkswagen explica por que ficou de fora do Salão do Automóvel Em entrevista exclusiva ao g1 Ciro Possobom, presidente da Volkswagen, afirmou não estar arrependido de ter ficado de fora do Salão do Automóvel de São Paulo, que voltou a ser realizado após sete anos de hiato. Segundo o executivo, o formato do evento e a ausência de concorrentes de peso pesaram na decisão de não participar. Para ele, o conjunto de ausências impediu que o salão tivesse a força desejada. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Carros no WhatsApp “Salão forte para mim é com presença de todas as marcas, né? Então, acho que é isso que é importante, né? Tiveram marcas importantes lá, mas muita gente ficou de fora", revelou o executivo. Segundo Possobom, um salão mais “forte” pode levar a empresa a considerar um retorno ao evento em 2027. O formato pouco inovador também não agradou, especialmente por conta dos estandes menores. “Acho que pode ser maior. A gente participou de alguns eventos na Europa que são diferentes, diferentes formatos de salão, aberto ao público, em praças. Acho que ficar naquele modelo do salão de galpão fechado, com cada um num canto, talvez não seja o que o público queira”, avalia. Além da Volkswagen, outras marcas também ficaram de fora do evento em 2025, como: Audi; BMW; Chevrolet; Ford; Jaguar; Land Rover; Mercedes; Nissan; Porsche; Volvo. Veja abaixo a íntegra da entrevista de Ciro Possobom ao g1. g1 Carros entrevista Ciro Possobom, presidente da Volkswagen do Brasil A seguir, clique nos links para assistir aos cortes com os principais destaques. Quando se percebe o potencial de um sucesso Brasileiro prefere SUV, mas hatch é importante O que empacou a eletrificação da Volkswagen O que faria o mercado automotivo deslanchar Quando se percebe o potencial de um sucesso Presidente da Volkswagen conta como percebeu que o Tera seria um sucesso Constatar o sucesso de um novo modelo não acontece da noite para o dia. O desenvolvimento de um carro começa muito antes. Possobom explica que, em geral, são necessários cerca de cinco anos de planejamento, testes e ajustes até que o veículo ganhe forma. O potencial de sucesso — ou de fracasso — do carro só surge mais adiante, quando o projeto está concluído e decisões como design, estofamento, motor e formato dos bancos já foram tomadas. Segundo ele, essa percepção costuma aparecer entre três e seis meses antes do lançamento. “Quando realmente ele aparece para o grande público e começa a ver a percepção que a gente tem, do tamanho do potencial do carro”, disse o executivo. Ciro Possobom, presidente da Volkswagen do Brasil Kaique Mattos/g1 No caso do Tera, o modelo “apareceu” pela primeira vez em setembro de 2024, em um teaser no Rock in Rio, nove meses antes do lançamento. Em março, a três meses da estreia, o carro foi apresentado integralmente no Rio de Janeiro, durante o carnaval. Foi nesse intervalo que o Tera despertou o interesse do público e resultou na venda de 12.200 unidades em menos de uma hora, quando as encomendas foram abertas. Os pedidos precisaram ser encerrados devido ao limite de produção da fábrica de Taubaté (SP). O modelo divide a linha de montagem com o Polo. A planta já produziu outros veículos bastante conhecidos da Volks, como Gol, Voyage, Passat, Saveiro, Parati e Up. Brasileiro prefere SUV, mas hatch é importante Presidente da Volkswagen diz que brasileiro prefere SUV, mas hatch ainda é importante Os brasileiros compram mais SUVs zero quilômetro do que hatches desde 2020. Hoje, os utilitários respondem por 54% dos veículos emplacados, enquanto os hatches representam 24,6% das vendas. O movimento aparece dentro da própria Volkswagen, que oferece: Seis SUVs: Tera, Nivus, T-Cross, Taos, Tiguan e ID.4 (para aluguel) Dois hatches: Polo e Golf GTI Duas picapes: Saveiro e Amarok Uma minivan: ID.Buzz (também para aluguel) Ciro Possobom, presidente da Volkswagen do Brasil Kaique Mattos/g1 Em outras palavras, há três vezes mais opções de SUVs do que de hatches. E entre estes está o Golf GTI, que parte de R$ 430 mil e não é um veículo de grande volume. Mesmo assim, o presidente da Volkswagen não acredita que o mercado de hatches esteja em declínio. “O SUV, ele [o público brasileiro] realmente prefere mais, mas não quer dizer que o hatch não é importante”, afirma o executivo. Mas é preciso reconhecer que a troca já está em curso. À medida que o Tera ganhou espaço entre os emplacamentos, o Polo perdeu ritmo. O SUV já vende mais que o hatch, em um ano em que se esperava até que o Polo pudesse se tornar o veículo mais vendido do Brasil, superando a Fiat Strada. O que empacou a eletrificação da Volkswagen Presidente da Volkswagen explica como será a introdução dos eletrificados da marca no país Quem procura carros elétricos ou híbridos não encontra hoje uma opção da Volkswagen para compra no Brasil. Os únicos modelos eletrificados da marca são dois 100% elétricos — ID.4 e ID.Buzz — oferecidos apenas por assinatura. O cenário contrasta com o de concorrentes como Chevrolet, Toyota, Honda, Fiat, Peugeot e Hyundai, além das marcas chinesas BYD, GWM, MG e Zeekr, que já oferecem modelos eletrificados no país. Segundo Ciro Possobom, eletrificar a linha atual encareceria os veículos, e esse foi um fator decisivo para a estratégia de limitar, por ora, a oferta de modelos com bateria de alta tensão. “O Tera, que hoje tem preço médio de R$ 120 mil, hoje ele não é eletrificado. Se eu começar a eletrificar ele, quanto fica a mais? Um híbrido leve vai custar R$ 10 mil a mais, se eu colocar um híbrido, vai para R$ 30 mil ou R$ 40 mil a mais”, disse o executivo. “Um cliente de R$ 120 mil não é o mesmo de R$ 160 mil. Então eu tenho que ter muito cuidado quando você adota algumas tecnologias, para talvez não desposicionar e o brasileiro não conseguir pagar”, complementou. Ciro Possobom, presidente da Volkswagen do Brasil Kaique Mattos/g1 Em relação à eletrificação nos próximos anos, a Volkswagen prometeu que todos os lançamentos de 2026 terão ao menos uma versão eletrificada. Possobom destacou sobretudo os híbridos flex e justificou a escolha pelo tamanho do país e pelo modo como o brasileiro utiliza o carro. “O brasileiro anda muito de carro, são 13 mil ou 15 mil km por ano. Ele pega o carro, vai para a praia, coloca a família. (...) Então, um híbrido leve, um HEV (híbrido pleno) e um plug-in hybrid estão dentro das soluções, também como carros elétricos. A gente tem vários carros sensacionais elétricos lá fora que também poderia fazer aqui”, diz. O presidente da Volkswagen também mencionou que, a exemplo de Chevrolet e Stellantis, poderia trazer ao Brasil carros elétricos produzidos na China, mas prefere fabricar aqui, com tecnologias voltadas ao mercado nacional. “O brasileiro, ele tem um comportamento. Ele precisa ficar anos com o carro. Tem que cuidar muito com o valor residual desse carro. Como é que vai estar essa tecnologia daqui a 3, 4 anos? Então, a gente acredita que a solução de híbridos é a melhor solução aqui para o brasileiro”, comentou Possobom. O que faria o mercado automotivo deslanchar Presidente da Volkswagen comenta sobre o que faria o mercado automotivo deslanchar O mercado de automóveis deve encerrar 2025 com 2,55 milhões de veículos zero quilômetro emplacados, um avanço de 3% em relação ao ano anterior, segundo a Fenabrave. O número é expressivo, mas a estimativa já foi maior. A projeção inicial era de 2,6 milhões de emplacamentos, o que representaria alta de 5%. A revisão ocorreu em outubro, quando a entidade atualizou suas expectativas. Ciro Possobom aponta três fatores que poderiam ter levado o índice além do resultado modesto, de um dígito: juros mais baixos, maior produção nacional e regulamentação mais flexível. “Um ponto é a parte de juros. Eu acho que é importante. É o primeiro ponto que poderia realmente ajudar bastante ali”, disse o executivo. Atualmente a taxa de juros Selic está em 15% e permanece assim desde junho deste ano. Há, porém, previsão de queda. A edição mais recente do Boletim Focus indica que o Brasil deve encerrar 2026 com a taxa próxima de 12%. Ciro Possobom, presidente da Volkswagen do Brasil Kaique Mattos/g1 Além dos juros, ele acredita que ampliar a produção nacional de veículos também seria decisivo para impulsionar o crescimento do mercado. “Se a gente produz na região, sei lá, 600 mil carros, por exemplo, se eu pudesse produzir 700 mil ou 800 mil carros, com certeza, o meu custo barataria. A indústria precisa se fortalecer, precisa de mais massa de produção. Isso ajudaria a ter o carro mais competitivo”, afirma. Possobom também afirma que a legislação de emissão de poluentes no Brasil é mais “pesada do que a própria Europa, os próprios Estados Unidos”. “Quando você faz um PL 7, um PL 8, você coloca mais custo naquele carro. Então, são investimentos de centenas de milhões e um custo por unidade também ali”, explica. O PL 8 é a fase mais recente do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores, em vigor desde o início de 2025, com etapas que serão implementadas gradualmente até 2029. Entre as exigências estão limites menores de emissões e a adoção de tecnologias para capturar vapores de combustível durante o abastecimento, evitando que esses gases sejam liberados na atmosfera.

BYD em Camaçari (BA): movendo o futuro. Quando decidiu desembarcar no Brasil, a BYD iniciou uma transformação no setor automotivo, e intensificou ainda mais esse movimento desde que os portões da nova fábrica em Camaçari (BA) foram abertos. Com o talento baiano movendo o futuro, a greentech avança na eletrificação do mercado em toda a América Latina com sua linha de veículos 100% elétricos e híbridos (assista ao vídeo). Quem vive o dia a dia na empresa percebe as mudanças após o aumento gradual das operações, iniciadas em 2024. Com o incremento da produção local, a expectativa é impactar cada vez mais o setor, a vida das pessoas e toda a região próxima à fábrica. “A indústria automotiva com a BYD promove também oportunidades para os trabalhos indiretos. Então, o que é iniciado na BYD tende a se multiplicar em forma exponencial”, destaca o gerente de compras da greentech, Rafael Galvão. Fábrica da BYD em Camaçari (BA) oferece oportunidade aos moradores. Reprodução Vice-presidente sênior da BYD Brasil, Alexandre Baldy vê um sentimento profundo quando fala da relação da empresa com Camaçari (BA), considerando o que já foi feito e o que vem pela frente. “São milhares de famílias que serão impactadas diretamente, mas é a história dessa transição tecnológica global que vai estar aqui na Bahia, em Camaçari”, avalia. Como colaboradora da BYD, a líder de Logística Daniela Menezes resume o sentimento de quem abraçou as oportunidades e busca crescer junto com a empresa. “Estou muito feliz em fazer parte disso porque, dando certo, muitas pessoas serão absorvidas também e terão sucesso em suas vidas”, disse. Acesse o site da BYD para conhecer os carros elétricos e híbridos da marca e o papel da empresa na construção de um futuro mais limpo e sustentável no Brasil.

Iniciativa do banco BV oferece caminhos mais práticos para quem quer financiar carro, moto ou caminhão. Divulgação Adquirir um veículo é um passo importante na vida de muita gente. Para alguns, é a chance de ter mais autonomia no dia a dia; para outros, uma necessidade profissional, seja para trabalhar com entregas, facilitar deslocamentos ou impulsionar pequenos negócios. Independentemente do motivo, o desejo é o mesmo: encontrar um caminho simples, seguro e acessível para realizar essa conquista. Foi pensando em acelerar a realização desse sonho que o banco BV, referência no mercado de financiamento de veículos, chegou com uma oportunidade para quem está planejando financiar carro, moto ou caminhão: o Super Feirão BV. Financiamento que coloca o cliente no centro Com condições especiais, o Super Feirão BV reúne oportunidades e praticidade. São mais de 200 mil opções de veículos com ofertas e processo de solicitação digital. Além disso, a análise de crédito e a aprovação do financiamento são rápidas e eficientes, o que auxilia quem deseja conquistar seu veículo sem burocracia. Veja o passo a passo. Veja como funciona o financiamento de veículos no BV e entenda cada etapa. Divulgação Condições de pagamento flexível Em setembro de 2025 o banco BV lançou o IBV Auto, o indicador que mede a variação de preços de veículos leves usados buscando levar mais informação para seus clientes e lojistas. Em novembro o indicador mediu uma alta de 0,39%, o terceiro mês de desaceleração do indicador, o que sinaliza consumidores mais atentos ao custo total do veículo. O banco BV, conhece o seu cliente, por isso, durante o Super Feirão BV, quem deseja conquistar seu carro, moto ou caminhão encontra condições pensadas para facilitar o pagamento. O banco oferece taxas reduzidas e a possibilidade de começar a pagar só depois do Carnaval, ou seja, até 120 dias para a primeira parcela, além de bônus mensal direto na conta BV. As condições são flexíveis e se adaptam ao bolso do consumidor, reforçando o espírito do Feirão, que incentiva o cliente a acelerar a conquista do seu veículo com mais tranquilidade e planejamento. O evento amplia as possibilidades para quem quer escolher com calma e fechar negócio no melhor momento. E, somado a isso, o BV é hoje o único banco a compensar 100% do CO₂ dos veículos financiados, fortalecendo seu compromisso com práticas mais sustentáveis no setor automotivo. Seja moto, carro ou caminhão, acelera pro Feirão Com mais de 30 anos de atuação, o banco BV se consolidou como um dos principais especialistas em financiamento de veículos no país. A solidez construída ao lado do Banco do Brasil e do Grupo Votorantim, somada ao foco em soluções digitais, permite que a instituição ofereça processos cada vez mais simples, rápidos e acessíveis: qualidades que ganham ainda mais relevância durante o Super Feirão BV. A experiência acumulada no setor, aliada a serviços que vão da conta digital aos financiamentos e seguros, destaca o compromisso do BV em tornar a vida financeira das pessoas mais leve. E, para quem quer aproveitar as ofertas turbinadas do Super Feirão BV, o simulador é o caminho mais prático para visualizar valores, prazos e condições diretamente pelo celular. São apenas quatro informações para começar a simulação sem compromisso, sempre com total segurança e proteção de dados. Simule agora. #LeveParaAVida Válido até 15/12/25. Sujeito a análise. Consulte condições. Os produtos Conta BV e Financiamento de veículos BV podem ser contratados separadamente. Contudo, é importante lembrar que, para fins de recebimento do bônus mensal na parcela, é necessário abertura de conta, adesão e pagamento das parcelas do financiamento via débito automático, conforme prazos e condições do regulamento disponível em: https://www.bv.com.br/documents/d/portal/ofertaintegradaoficialparcelado








