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Marca evolui ao longo das décadas e aposta em soluções digitais, sustentáveis e em crédito. Divulgação Em 1988, surgia o Banco Votorantim. As primeiras páginas dessa história foram escritas em um cenário de mudanças na economia brasileira. Ganhando relevância ao longo das décadas, com uma atuação sólida em crédito, investimentos e financiamento, em 2019, o banco deu um passo decisivo ao unificar suas marcas. Banco Votorantim e BV Financeira ganharam um só nome: Banco BV. Adotando o slogan “leve para a vida”, mais do que uma mudança de identidade, o banco BV trouxe uma nova forma de se relacionar com clientes, apostando em soluções simples, humanas e conectadas com diferentes rotinas. Agora, ao completar 37 anos de história, o BV comemora uma jornada de evolução, conquistas e inovação, consolidando-se entre os maiores bancos privados do país, segundo o ranking do Banco Central. Tornando a vida financeira mais leve Desde então, o BV vem ampliando seu portfólio com foco em tecnologia e conveniência. Hoje, oferece uma experiência digital completa: abertura de Conta, Cartão BV com cashback, investimentos em CDBs, Empréstimos com Garantia de Veículo, Financiamento de Placas Solares e a Tag BV Veloe para pedágios e estacionamentos. Além do Shopping BV, plataforma de descontos em centenas de lojas, bem como os seguros e assistências personalizadas para tornar o dia a dia mais prático e econômico. Em setembro deste ano, o banco lançou o Feirão BV Negocia Já, com a campanha “Sem Tutu”, voltada à renegociação de dívidas, uma iniciativa que traduz com leveza os desafios financeiros e aproxima o cliente de soluções reais, com descontos de até 90% e negociação direta pelo app. No mesmo mês, apresentou o IBV Auto, índice que acompanha a variação de preços de veículos no Brasil. Baseado em dados de transações reais do banco, o indicador veio para reforçar a expertise do banco BV em um mercado que é líder, o financiamento de veículos leves usados. Crescimento que gera impacto Com o mesmo propósito de facilitar a vida financeira das pessoas, o banco BV também atua em prol da sustentabilidade. Em 2020, o BV fez história ao se tornar o primeiro banco brasileiro a emitir green bonds, títulos de renda fixa destinados a financiar iniciativas sustentáveis e projetos de impacto social. No ano seguinte, em 2021, reforçou seu compromisso com o futuro ao lançar o “Pacto por um Futuro Mais Leve” e desenvolver serviços de assessoria ESG, integrando critérios ambientais, sociais e de governança ao seu planejamento estratégico. Já em 2024, o banco expandiu sua presença internacional com a abertura de uma agência em Luxemburgo e fortaleceu sua atuação em financiamentos voltados a projetos e negócios ESG. Compromisso com as pessoas Desde 2018, o banco BV vem fortalecendo sua atuação social com o programa BV Esportes, apoiando modalidades como o skate e nove institutos de atletas e ex-atletas brasileiros, entre eles o piloto da Stock Car Felipe Baptista. Em 2020, foi reconhecido pelo Great Place to Work (GPTW) como a melhor instituição financeira para se trabalhar no Brasil. O compromisso com o impacto positivo continuou crescendo: em 2021, o BV aderiu ao Pacto pelo Esporte e, em 2023, integrou a Coalizão Empresarial pelo Fim da Violência contra Mulheres. No mesmo ano, a inovação ganhou ainda mais força com o lançamento de um Programa de Inovação Aberta para startups e o patrocínio ao Web Summit Rio, consolidando sua presença no universo digital e empreendedor. Em 2024 e 2025, o BV foi reconhecido novamente pela GPTW, reforçando sua cultura de valorização das pessoas. Hoje, o banco segue avançando com o BVx, seu ecossistema de inovação e parcerias digitais. O banco para todas as suas versões Ao completar 37 anos de atuação, o banco BV celebra uma trajetória marcada por evolução e reinvenção. De suas origens até a consolidação como banco BV, a instituição se manteve fiel ao propósito de tornar a vida financeira de pessoas e empresas mais tranquila, oferecendo soluções adaptadas a diferentes perfis e necessidades. Com foco no crédito responsável, o banco BV acredita nas conquistas de seus clientes e oferece o apoio necessário para realizá-las, reafirmando seu compromisso com crescimento sustentável, inovação e impacto positivo na sociedade. Saiba mais.

Ciro Possobom, presidente da Volkswagen do Brasil Kaique Mattos/g1 A Volkswagen voltou a viver um bom momento. Em apresentação recente a jornalistas, a montadora alemã comemorou um crescimento de 18% nas vendas na América Latina. É verdade que o avanço ocorre após dois anos de queda, mas a empresa aposta em seu principal acerto de 2025 para manter uma boa trajetória no próximo ano. O Volkswagen Tera, desenvolvido pela unidade brasileira da empresa, foi lançado em meados deste ano e já lidera entre os SUVs mais emplacados do país. Segundo a marca, foram 60 mil unidades vendidas, somando mercado interno e exportações para países vizinhos. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Carros no WhatsApp O presidente da Volkswagen do Brasil, Ciro Possobom, evita afirmar que o Tera é o grande marco de sua gestão, iniciada há seis anos. Ainda assim, não perde a oportunidade de destacar que, no dia do lançamento, o SUV que acompanhou desde a concepção esgotou três meses de produção em menos de uma hora. "Comentei ano passado para a turma: 'Pessoal, eu quero esse carro realmente que seja um ícone'. (...) Acertamos a campanha, acertamos a comunicação dele, acertamos no marketing, na maneira de vender", diz Possobom em entrevista exclusiva ao g1. O Tera é certamente o ponto mais positivo dos R$ 20 bilhões em investimentos anunciados pela marca para a América Latina. Mas outra parte relevante será destinada a recuperar um atraso na linha de produção da Volks: a eletrificação. A marca ainda não anunciou nenhum modelo híbrido ou elétrico de produção nacional, enquanto outras montadoras tradicionais do país já começam a ofertar suas opções. A pioneira Toyota lançou seu híbrido flex em 2019. A Volks só terá o primeiro em 2026. Isso sem contar as marcas chinesas, que chegaram com força, já focadas em modelos eletrificados. A presença é tão grande que a participação de veículos importados emplacados neste ano se aproxima de 20%. Três anos atrás, era de apenas 13%, segundo dados da Anfavea. "A gente anunciou algumas semanas atrás a entrada realmente da Volkswagen na eletrificação, com mais força. Então, todos os carros produzidos que nós vamos lançar a partir de 2026 vão ter algum tipo de eletrificação", diz Possobom, mencionando um empréstimo de R$ 2,3 bilhões contratado no BNDES justamente para acelerar o processo. Além dos próximos lançamentos, o presidente da Volkswagen comentou os passos futuros e desafios da marca no país, suas perspectivas para o mercado automotivo e a ausência no Salão do Automóvel de 2025, que marcou o retorno do evento após sete anos. Veja abaixo a íntegra da entrevista de Ciro Possobom ao g1. g1 Carros entrevista Ciro Possobom, presidente da Volkswagen do Brasil A seguir, clique nos links para assistir aos cortes com os principais destaques. Quando se percebe o potencial de um sucesso Brasileiro prefere SUV, mas hatch é importante O que empacou a eletrificação da Volkswagen O que faria o mercado automotivo deslanchar O que a Volkswagen precisaria para voltar ao Salão do Automóvel Quando se percebe o potencial de um sucesso Presidente da Volkswagen conta como percebeu que o Tera seria um sucesso Constatar o sucesso de um novo modelo não acontece da noite para o dia. O desenvolvimento de um carro começa muito antes. Possobom explica que, em geral, são necessários cerca de cinco anos de planejamento, testes e ajustes até que o veículo ganhe forma. O potencial de sucesso — ou de fracasso — do carro só surge mais adiante, quando o projeto está concluído e decisões como design, estofamento, motor e formato dos bancos já foram tomadas. Segundo ele, essa percepção costuma aparecer entre três e seis meses antes do lançamento. “Quando realmente ele aparece para o grande público e começa a ver a percepção que a gente tem, do tamanho do potencial do carro”, disse o executivo. Ciro Possobom, presidente da Volkswagen do Brasil Kaique Mattos/g1 No caso do Tera, o modelo “apareceu” pela primeira vez em setembro de 2024, em um teaser no Rock in Rio, nove meses antes do lançamento. Em março, a três meses da estreia, o carro foi apresentado integralmente no Rio de Janeiro, durante o carnaval. Foi nesse intervalo que o Tera despertou o interesse do público e resultou na venda de 12.200 unidades em menos de uma hora, quando as encomendas foram abertas. Os pedidos precisaram ser encerrados devido ao limite de produção da fábrica de Taubaté (SP). O modelo divide a linha de montagem com o Polo. A planta já produziu outros veículos bastante conhecidos da Volks, como Gol, Voyage, Passat, Saveiro, Parati e Up. Brasileiro prefere SUV, mas hatch é importante Presidente da Volkswagen diz que brasileiro prefere SUV, mas hatch ainda é importante Os brasileiros compram mais SUVs zero quilômetro do que hatches desde 2020. Hoje, os utilitários respondem por 54% dos veículos emplacados, enquanto os hatches representam 24,6% das vendas. O movimento aparece dentro da própria Volkswagen, que oferece: Seis SUVs: Tera, Nivus, T-Cross, Taos, Tiguan e ID.4 (para aluguel) Dois hatches: Polo e Golf GTI Duas picapes: Saveiro e Amarok Uma minivan: ID.Buzz (também para aluguel) Ciro Possobom, presidente da Volkswagen do Brasil Kaique Mattos/g1 Em outras palavras, há três vezes mais opções de SUVs do que de hatches. E entre estes está o Golf GTI, que parte de R$ 430 mil e não é um veículo de grande volume. Mesmo assim, o presidente da Volkswagen não acredita que o mercado de hatches esteja em declínio. “O SUV, ele [o público brasileiro] realmente prefere mais, mas não quer dizer que o hatch não é importante”, afirma o executivo. Mas é preciso reconhecer que a troca já está em curso. À medida que o Tera ganhou espaço entre os emplacamentos, o Polo perdeu ritmo. O SUV já vende mais que o hatch, em um ano em que se esperava até que o Polo pudesse se tornar o veículo mais vendido do Brasil, superando a Fiat Strada. O que empacou a eletrificação da Volkswagen Presidente da Volkswagen explica como será a introdução dos eletrificados da marca no país Quem procura carros elétricos ou híbridos não encontra hoje uma opção da Volkswagen para compra no Brasil. Os únicos modelos eletrificados da marca são dois 100% elétricos — ID.4 e ID.Buzz — oferecidos apenas por assinatura. O cenário contrasta com o de concorrentes como Chevrolet, Toyota, Honda, Fiat, Peugeot e Hyundai, além das marcas chinesas BYD, GWM, MG e Zeekr, que já oferecem modelos eletrificados no país. Segundo Ciro Possobom, eletrificar a linha atual encareceria os veículos, e esse foi um fator decisivo para a estratégia de limitar, por ora, a oferta de modelos com bateria de alta tensão. “O Tera, que hoje tem preço médio de R$ 120 mil, hoje ele não é eletrificado. Se eu começar a eletrificar ele, quanto fica a mais? Um híbrido leve vai custar R$ 10 mil a mais, se eu colocar um híbrido, vai para R$ 30 mil ou R$ 40 mil a mais”, disse o executivo. “Um cliente de R$ 120 mil não é o mesmo de R$ 160 mil. Então eu tenho que ter muito cuidado quando você adota algumas tecnologias, para talvez não desposicionar e o brasileiro não conseguir pagar”, complementou. Ciro Possobom, presidente da Volkswagen do Brasil Kaique Mattos/g1 Em relação à eletrificação nos próximos anos, a Volkswagen prometeu que todos os lançamentos de 2026 terão ao menos uma versão eletrificada. Possobom destacou sobretudo os híbridos flex e justificou a escolha pelo tamanho do país e pelo modo como o brasileiro utiliza o carro. “O brasileiro anda muito de carro, são 13 mil ou 15 mil km por ano. Ele pega o carro, vai para a praia, coloca a família. (...) Então, um híbrido leve, um HEV (híbrido pleno) e um plug-in hybrid estão dentro das soluções, também como carros elétricos. A gente tem vários carros sensacionais elétricos lá fora que também poderia fazer aqui”, diz. O presidente da Volkswagen também mencionou que, a exemplo de Chevrolet e Stellantis, poderia trazer ao Brasil carros elétricos produzidos na China, mas prefere fabricar aqui, com tecnologias voltadas ao mercado nacional. “O brasileiro, ele tem um comportamento. Ele precisa ficar anos com o carro. Tem que cuidar muito com o valor residual desse carro. Como é que vai estar essa tecnologia daqui a 3, 4 anos? Então, a gente acredita que a solução de híbridos é a melhor solução aqui para o brasileiro”, comentou Possobom. O que faria o mercado automotivo deslanchar Presidente da Volkswagen comenta sobre o que faria o mercado automotivo deslanchar O mercado de automóveis deve encerrar 2025 com 2,55 milhões de veículos zero quilômetro emplacados, um avanço de 3% em relação ao ano anterior, segundo a Fenabrave. O número é expressivo, mas a estimativa já foi maior. A projeção inicial era de 2,6 milhões de emplacamentos, o que representaria alta de 5%. A revisão ocorreu em outubro, quando a entidade atualizou suas expectativas. Ciro Possobom aponta três fatores que poderiam ter levado o índice além do resultado modesto, de um dígito: juros mais baixos, maior produção nacional e regulamentação mais flexível. “Um ponto é a parte de juros. Eu acho que é importante. É o primeiro ponto que poderia realmente ajudar bastante ali”, disse o executivo. Atualmente a taxa de juros Selic está em 15% e permanece assim desde junho deste ano. Há, porém, previsão de queda. A edição mais recente do Boletim Focus indica que o Brasil deve encerrar 2026 com a taxa próxima de 12%. Ciro Possobom, presidente da Volkswagen do Brasil Kaique Mattos/g1 Além dos juros, ele acredita que ampliar a produção nacional de veículos também seria decisivo para impulsionar o crescimento do mercado. “Se a gente produz na região, sei lá, 600 mil carros, por exemplo, se eu pudesse produzir 700 mil ou 800 mil carros, com certeza, o meu custo barataria. A indústria precisa se fortalecer, precisa de mais massa de produção. Isso ajudaria a ter o carro mais competitivo”, afirma. Possobom também afirma que a legislação de emissão de poluentes no Brasil é mais “pesada do que a própria Europa, os próprios Estados Unidos”. “Quando você faz um PL 7, um PL 8, você coloca mais custo naquele carro. Então, são investimentos de centenas de milhões e um custo por unidade também ali”, explica. O PL 8 é a fase mais recente do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores, em vigor desde o início de 2025, com etapas que serão implementadas gradualmente até 2029. Entre as exigências estão limites menores de emissões e a adoção de tecnologias para capturar vapores de combustível durante o abastecimento, evitando que esses gases sejam liberados na atmosfera. O que a Volkswagen precisaria para voltar ao Salão do Automóvel Presidente da Volkswagen explica por que ficou de fora do Salão do Automóvel O Salão do Automóvel de São Paulo voltou a ser realizado após sete anos de hiato, mas marcas de peso como Volkswagen, Chevrolet, Ford, Audi, BMW e Mercedes decidiram não participar, desfalcando o retorno do evento. Quem dominou os estandes foram as fabricantes chinesas, em um salão de proporções mais modestas. Ciro Possobom não se mostrou arrependido de ficar de fora. Ele menciona as inúmeras ativações de marketing da Volkswagen no ano e afirma que a empresa pode considerar voltar ao evento em 2027 caso ele seja mais “forte”. “Salão forte para mim é com presença de todas as marcas, né? Então, acho que é isso que é importante, né? Tiveram marcas importantes lá, mas muita gente ficou de fora. Vamos torcer que a gente consiga fazer um salão bacana, bem melhor em 2027”, revelou o executivo. O formato pouco inovador também não agradou. “Acho que pode ser maior. A gente participou de alguns eventos na Europa que são diferentes, diferentes formatos de salão, aberto ao público, em praças”, disse. “Acho que ficar naquele modelo do salão de galpão fechado, com cada um num canto, talvez não seja o que o público queira”, avalia.

Toyota Yaris Cross recebe duas estrelas em teste de segurança do Latin NCAP O Toyota Yaris Cross recebeu duas estrelas no teste de segurança do Latin NCAP, informou o instituto nesta quinta-feira (11). As notas variam de zero a cinco estrelas e este é um dos resultados mais baixos da marca desde 2021. Segundo o Latin NCAP, o Yaris Cross avaliado neste teste é o modelo vendido e produzido no Brasil, na fábrica da marca em Sorocaba (SP). Para o instituto, o SUV compacto apresentou os seguintes níveis de proteção: 77% de proteção para adultos; 69% para crianças; 56% para pedestres; 58% de proteção com sistemas de assistência à segurança. Toyota Yaris Cross em crash test divulgação/Latin NCAP UO o Nos testes, foram destacadas as boas proteções para cabeça e parte inferior das pernas de motorista e passageiro em impactos frontais e laterais. Já os pontos considerados mais frágeis foram a proteção do peito e das coxas do motorista em impactos frontais, além do tórax em impactos laterais. Segundo o Latin NCAP, a proteção de crianças foi preponderante para a nota baixa do Yaris Cross. "A falta de um interruptor para desativar o airbag do passageiro ao instalar um SRI voltado para trás no banco do passageiro e a falta de sinalização de aviso em conformidade com os requisitos do Latin NCAP explicam a baixa pontuação", disse a instituição. Proteção do Toyota Yaris Cross, com verde para áreas mais protegidas e amarelo e laranja para as menos protegidas divulgação/Latin NCAP A proteção para pedestres também colaborou, ao demonstrar "falta de assistência de velocidade", segundo o instituto. Também foram listados problemas com a falta de um sensor para detecção de ponto cego. Toyota Yaris hatch e sedã também foram mal Além do novo SUV compacto, as versões hatch e sedã do Yaris foram testas pelo instituto e as notas se repetem: duas estrelas. Os apontamentos do Latin NCAP são parecidos, mas estes dois carros foram piores na proteção de adultos. Toyota Yaris sedã em crash test divulgação/Latin NCAP 66% de proteção para adultos; 64% para crianças; 54% para pedestres; 58% de proteção com sistemas de assistência à segurança. "Infelizmente, os resultados obtidos pela Toyota nesta rodada confirmam uma tendência preocupante. Nos últimos anos, o Latin NCAP tem demonstrado desempenhos abaixo do esperado para a marca, com baixos níveis de proteção para ocupantes adultos e crianças e a ausência de tecnologias-chave de segurança ativa em modelos populares de alta demanda", apontou Stephan Brodziak, presidente do conselho de administração do Latin NCAP. "É surpreendente que, depois de ser líder na região em veículos seguros, a Toyota tenha relaxado tanto seus padrões internos e lançado no mercado modelos tão relevantes com apenas duas estrelas", disse Alejandro Ruas, secretário geral do Latin NCAP. Yaris Cross é o SUV mais barato da Toyota Toyota Yaris Cross chega para rivalizar com T-Cross, Creta e HR-V O Toyota Yaris Carros foi anunciado em novembro, como o primeiro SUV compacto com opções híbridas flex do país, um rival para o mercado mais disputado do setor automotivo. O SUV ainda está em pré-venda e chega às concessionárias em fevereiro de 2026. Ele será oferecido em quatro versões, com preços entre R$ 161.390 e R$ 189.990. Veja abaixo os valores. XRE: R$ 161.390; XRE Hybrid: R$ 172.390; XRX: R$ 178.990; XRX Hybrid: R$ 189.990. O modelo chega para complementar a linha composta por Corolla Cross, SW4 e RAV4, mas aponta sua mira contra Volkswagen T-Cross, Hyundai Creta, Honda HR-V, Chevrolet Tracker, Nissan Kicks e Fiat Pulse. O modelo tem motorização inédita no segmento: um sistema híbrido flex que combina um motor 1.5 a combustão com dois motores elétricos — um que atua como gerador de energia para a bateria e outro que auxilia na tração. Com etanol, o conjunto entrega até 111 cv e promete consumo de 17,9 km/l na cidade e 15,3 km/l na estrada, segundo o Inmetro. A Toyota não divulga o torque total de seus veículos híbridos. O motor a combustão oferece 12,3 kgfm de torque, enquanto o elétrico entrega 14,4 kgfm. Contudo, como os valores não se somam diretamente no uso real, a marca não especifica um valor combinado. Esse conjunto é diferente do usado no Corolla e no Corolla Cross, que contam com um motor 1.8 flex nas versões híbridas, ambos com 122 cv. As versões não híbridas utilizam o motor 1.5 flex de 122 cv e 15,3 kgfm de torque, combinado ao câmbio CVT Multidrive. Em comparação, o 1.5 flex do Honda WR-V oferece 4 cv e 0,5 kgfm a mais.








