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Chevrolet Captiva volta ao Brasil como SUV elétrico chinês por R$ 199.990; veja ficha técnica
Chevrolet Captiva EUV divulgação/GM A Chevrolet anunciou, nesta terça-feira (18), uma versão elétrica e totalmente renovada do Captiva, que chega ao Brasil por R$ 199.990. O modelo segue o caminho do Spark EUV, que passou a ser produzido na China para enfrentar a concorrência dos veículos eletrificados no Brasil. Enquanto no Brasil e em outros mercados o modelo é chamado de Captiva, na China o projeto nasceu como derivação quase idêntica do SUV Wuling Starlight S. Embora siga a mesma estratégia do modelo lançado recentemente, o novo Captiva se posiciona acima dele. A principal diferença, além do preço cerca de R$ 50 mil mais alto, está nas dimensões, que são maiores até mesmo que as da Equinox (veja ficha técnica abaixo). ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Carros no WhatsApp O motor elétrico oferece tração dianteira, 201 cv de potência e 31,6 kgfm de torque imediato. O conjunto acelera de 0 a 100 km/h em 9,9 segundos, e as baterias garantem autonomia de até 304 km, suficiente para mover os 1.800 kg do SUV. Chevrolet Captiva EV Os números de desempenho não impressionam, mas os 403 litros do porta-malas chamam atenção, assim como os 2,8 metros de entre-eixos, que ampliam o espaço para as pernas dos ocupantes — especialmente os da segunda fileira. Outro ponto que se destaca é a recarga. Segundo a Chevrolet, o novo Captiva EUV leva apenas 30 minutos para ir de 30% a 80% de carga — desde que conectado a um eletroposto de 120 kW em um único cabo. Por fora, o Captiva se destaca pelas linhas retas da iluminação de rodagem diurna (DRL), finas e modernas, seguindo o padrão dos modelos mais recentes da Chevrolet, como a Blazer e o antigo Bolt. Internamente as mudanças, quando pensamos na versão antiga a combustão, são maiores. O novo Captiva bebe da mesma fonte dos carros chineses, até por ser projeto de um. Isso significa minimalismo no painel, volante com poucos botões e central multimídia flutuante, de grandes proporções. São 15,6 polegadas, que trazem um sistema diferente do MyLink presente em carros a combustão da marca, como o Onix e a Tracker. Com isso, o sistema não é contectado com o serviço de concierge OnStar, também disponível em outros modelos ocidentais da GM. Itens de série do Chevrolet Captiva Vendido apenas em uma versão no Brasil, estes são os itens de série do novo Chevrolet Captiva EUV: Central multimídia de 15,6 polegadas; Espelhamento de Apple CarPlay e Android Auto sem fios; Painel de instrumentos com 8,8 polegadas; Câmera em 360 graus; Piloto automático adaptativo; Assistente de permanência em faixa; Farol alto automático; Alerta de colisão frontal; 6 airbags; Porta-malas com abertura elétrica; Banco do motorista com ajustes elétricos; Teto solar panorâmico; Carregador de celular por indução. Captiva pode ser fabricado no Brasil O lançamento do Captiva EUV marca a chegada do modelo importado da China. A estratégia é a mesma adotada para o Spark EUV, modelo menor que já tem montagem nacional assegurada. Para o Spark EUV, a fábrica recebe o veículo em kits parcialmente montados, importados da China (formato SKD). A montagem é feita por uma terceirizada, chamada de Comexport e que arrendou a antiga fábrica da Troller, em Horizonte (CE). "É uma fabricação sobre todos os padrões de qualidade da Chevrolet, que são garantidos por nós. Eles não têm licenciamento de marca, ela é nossa", diz Fabio Rua, vice-presidente da General Motors Brasil. O executivo acrescenta que a montagem em solo nacional facilita o abastecimento de peças para reparos ou substituições e reduz o tempo de espera — um problema comum em modelos recém-lançados. Rua não revelou o percentual de itens produzidos no Brasil, mas garantiu que esse número aumentará com o tempo. "Já existem fornecedores sendo homologados. A tendência é aumentar o índice de nacionalização ao longo do tempo. Quem desenvolve estes fornecedores é a Comexport", diz. A produção está prevista para começar em novembro deste ano, e a capacidade da Comexport é de até 7 mil veículos montados por ano. Se houver demanda pelo modelo, é possível ampliar. Durante o lançamento do Spark EUV, Rua afirmou ao g1 que a Comexport pode receber mais modelos e expandir a montagem sem muita demora. *Matéria em desenvolvimento.
Registro, emplacamento e CNH: novas regras para ciclomotores entram em vigor em 2026; entenda
CNH, capacete e novas regras: o que muda para ciclomotores e bikes elétricas em 2026 Os ciclomotores, bicicletas elétricas e veículos autopropelidos — como patinetes, skates e até cadeiras de rodas com motor elétrico — terão novas regras a partir de 2026. As normas, aprovadas pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) em junho de 2023, definem o enquadramento dos ciclomotores e trazem regras sobre equipamentos obrigatórios e de proteção, e regulam a necessidade de registro, emplacamento e até CNH para determinadas categorias. Entenda nesta reportagem: Quais são as regras para cada tipo de veículo? O que define se um veículo é bicicleta, bicicleta elétrica, ciclomotor ou autopropelido? Existem exceções para algum dos veículos? Ciclomotor pode levar multa? Quais são as regras para cada tipo de veículo? O Contran estipulou as seguintes regras para cada tipo de veículo em circulação no Brasil: Novas regras para ciclomotores entram em vigor em 2026 arte/g1 As regras passarão a ser fiscalizadas a partir de janeiro de 2026. A maior mudança fica por conta dos ciclomotores, que passarão a exigir: CNH nas categorias A (motos) ou ACC (Autorização para Conduzir Ciclomotor); Uso de capacete; e Emplacamento. Cada estado pode regular de acordo com suas necessidades. Em alguns estados, como o Rio de Janeiro, existe até mesmo a previsão de pagamento do IPVA para estes veículos. Volte ao início. O que são bicicleta, bicicleta elétrica, ciclomotor e autopropelido? Segundo as novas regras, estes são os aspectos que definem uma bicicleta: Veículo de propulsão humana; Dotado de duas rodas. Estas são as definições para um veículo autopropelido: Equipamento com uma ou mais rodas; Pode ter, ou não, sistema automático de equilíbrio; Tem motor de, no máximo, 1 kW (1.000 watts); Velocidade máxima de fabricação em 32 km/h; Largura não superior a 70 cm; Distância entre eixos de até 130 cm. Já para bicicleta elétrica, estas são as definições que caracterizam o veículo: Veículos de propulsão humana; Com duas rodas; Motor auxiliar de propulsão de, no máximo, 1 kW (1.000 watts); Motor só pode funcionar quando o usuário pedala; Não pode ter acelerador; Velocidade máxima de propulsão em 32 km/h. Estas são as regras que definem um ciclomotor: Veículo de duas ou três rodas; Motor a combustão de até 50 cilindradas ou motor elétrico de até 4 kW (4.000 watts); Velocidade máxima de 50 km/h. Volte ao início. Existem exceções para algum dos veículos? Sim, segundo a resolução do Contran, estão isentos das novas regras os veículos: Veículos de uso exclusivo fora de estrada; Veículos de competição; Equipamentos destinados à locomoção de pessoas com deficiência ou com comprometimento de mobilidade; Volte ao início. Patinetes, monociclos, bicicletas elétricas, pequenas motos e ciclomotores são veículos de micromobilidade. Raoni Alves / g1 Rio Ciclomotor pode levar multa? A resolução prevê que o ciclomotor pode ser multado se: Transitar em local não permitido: infração média, multa de R$ 130,16 e 4 pontos na CNH; Transitar em calçadas, passeios, ciclovias, exceto nos casos autorizados pela autoridade de trânsito: infração gravíssima, multa de R$ 880,41 e 7 pontos na CNH; Veículo for conduzido sem placa de identificação: infração gravíssima, multa de R$ 293,47 e 7 pontos na CNH; Conduzir veículo que não esteja registrado e licenciado: infração gravíssima, multa de R$ 293,47 e 7 pontos na CNH; Quando conduzir ciclomotor sem o uso de capacete ou transportar passageiro sem o uso do capacete: infração gravíssima, multa de R$ 293,47, 7 pontos na CNH e suspensão da CNH; Quando transitar com ciclomotores nas vias de trânsito rápido ou rodovias, salvo onde houver acostamento ou faixas de rolamento próprias: infração gravíssima, multa de R$ 293,47, 7 pontos na CNH. Volte ao início.
GWM Haval H6 ganha reconhecimento facial, tela maior e velocidade de Porsche; veja preços
GWM Haval H6 2026 fica mais minimalista A GWM renovou o design de toda a linha Haval H6 em um momento crucial: a marca perdeu a liderança entre os veículos híbridos mais vendidos do Brasil. De acordo com dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), os BYD Song (Pro e Plus) emplacaram 30.335 unidades em 2025, enquanto o Haval H6 registrou 25.373 vendas — 16,4% menos que o rival. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Carros no WhatsApp Para tentar conter o avanço da rival conterrânea, a GWM atualizou o Haval H6 com uma nova dianteira, interior mais minimalista e melhorias tecnológicas. A marca também reajustou o preço de algumas versões do SUV híbrido. Veja os novos preços abaixo: Haval H6 HEV2 (R$ 223.000): traz um motor elétrico acoplado ao câmbio em um sistema híbrido convencional (HEV), que permite rodar curtas distâncias em modo elétrico. É um esquema semelhante ao usado por modelos como Toyota Corolla Cross e Honda Civic; Haval H6 PHEV19 (R$ 248.000): mantém o motor elétrico acoplado ao câmbio, mas usa uma bateria mais de dez vezes maior, aumentando a potência e autonomia em modo elétrico; Haval H6 PHEV35 (R$ 288.000): usa dois motores elétricos: um no câmbio e outro no eixo traseiro. Somados ao motor a combustão, formam um conjunto de três motores que oferece a maior potência da linha e, graças à bateria maior, supera 100 km no modo elétrico; Haval H6 GT (R$ 325.000): também usa dois motores elétricos no mesmo arranjo do PHEV35, garantindo potência e autonomia elétrica semelhantes. No entanto, ajustes específicos deixam o modelo com foco maior na esportividade. Toda a linha Haval H6 utiliza motor 1.5 turbo a combustão combinado a três níveis de eletrificação. Potência e torque permanecem inalterados, mas o PHEV35 recebeu uma bateria ligeiramente maior — de 34 para 35 kWh — o que motivou a mudança de nome de PHEV34 para PHEV35. A ficha técnica completa está no fim desta reportagem. Haval H6 HEV, PHEV19 e PHEV35 Quais as novidades? As alterações estão no visual, principalmente na dianteira. As versões HEV2, PHEV19 e PHEV35 ganharam uma grade com elementos mais robustos, criando a impressão de uma área menor para a entrada de ar. Já a versão GT manteve a grade mais aberta, favorecendo a refrigeração do motor. Outra novidade está na luz de rodagem diurna (DRL), que deixou de contornar apenas os faróis e agora se prolonga pela lateral, formando um desenho em cascata que parte da lente do conjunto óptico. Parte interna também ganha novo visual A GWM também fez mudanças no interior do Haval H6. O novo volante tem apenas dois pontos de ligação com o centro, conferindo um visual mais moderno e minimalista. Os detalhes brancos foram eliminados, dando lugar ao acabamento totalmente preto. No test-drive, que foi curto e realizado a alguns metros de um aeroporto em São Roque (SP), é possível perceber que o volante gera mais ruído — não ao girar, mas pelo próprio atrito da mão do motorista com o material, que é mais áspero. Ao g1, a GWM explicou que o novo material do volante oferece mais segurança por gerar maior atrito. No teste com o PHEV35, no entanto, não percebemos diferença significativa nesse aspecto. GWM Haval H6 PHEV35 Potência e torque Quanto ao desempenho, o modelo testado respondeu muito bem nas acelerações de 0 a 100 km/h, atingindo a marca em 4,9 segundos — o mesmo tempo do Porsche 718 Cayman. O esportivo alemão supera o H6 apenas na velocidade máxima: 275 km/h contra 180 km/h do PHEV35 testado. Em uma pista interna do aeroporto, com segurança e espaço suficientes para atingir velocidades mais altas, não foi difícil levar o Haval H6 ao seu limite de velocidade, estipulado eletronicamente tanto por segurança, quanto para evitar riscos ao conjunto de baterias. Com as baterias totalmente carregadas e o modo esportivo ativado, todos os motores entraram em ação, e o Haval H6 chegou a levantar ligeiramente a dianteira, cerca de dois graus. São 393 cv de potência e 78,7 kgfm de torque entregues quase instantaneamente. O motor elétrico inicia a arrancada e, após poucos metros, o motor a combustão completa a força do SUV. Por fim, a suspensão dos H6 foi recalibrada: está mais firma, mas continua a absorver bem os impactos. No teste, a pista era extremamente lisa, com apenas um pequeno obstáculo semelhante a uma lombada. Mesmo passando rápido, quase não sentimos o movimento das rodas. Ainda será necessário avaliar esse novo ajuste no asfalto mais esburacado, presente na maioria das ruas brasileiras, mas a primeira impressão foi positiva. Telas maiores trazem mapas da Huawei Entre as mudanças internas, a GWM reduziu partes móveis, como a tampa que cobria os porta-copos no console central. Acima dele, a central multimídia cresceu de 12 para 14,5 polegadas — mantendo a largura, mas aumentando a altura. GWM Haval H6 PHEV35 divulgação/GWM A mudança melhora a visualização do mapa, seja pela projeção de celulares Android ou iPhone, ou pelo sistema nativo do carro. Nesse caso, o mapa é fornecido pela Huawei, que adiciona recursos interessantes: cidades em 3D, prédios com janelas iluminadas e semáforos com contagem regressiva. Assim como no GWM Tank 300, os novos H6 permitem exibir o mapa diretamente no painel de instrumentos, liberando a tela principal para outras funções, como o controle de mídia. Outro destaque do software é o visual das funções extras. A interface lembra a de um tablet Android ou iPad, o que facilita a navegação para quem já usou esses dispositivos. É possível até adicionar widgets para ajustes rápidos. GWM Haval H6 PHEV35 divulgação/GWM SUV tem câmera apontada para o motorista Por fim, a GWM instalou uma câmera na coluna A — que separa o para-brisa da porta dianteira. Ela utiliza reconhecimento facial para identificar quem está ao volante, tecnologia semelhante à usada em smartphones. Com isso, é possível criar até três perfis diferentes. Cada perfil salva regulagens do banco, preferências de assistência e configurações da multimídia, ativando tudo automaticamente quando o motorista é reconhecido. Ao emprestar o carro, basta reassumir o volante para que tudo volte ao padrão. GWM Haval H6 PHEV35 divulgação/GWM Itens de série do Haval H6 Estes são os itens de série do Haval H6 HEV2, do H6 PHEV19 e PHEV35: Sensor de chuva; Teto solar panorâmico; Bancos dianteiros com ajustes elétricos e ventilação; Carregamento de celular por indução; 6 airbags; Piloto automático adaptativo com centralizador do carro na faixa; Câmera 360 graus; Wi-Fi nativo via rede 4G (3 GB por mês, grátis por dois anos); Ar-condicionado de duas zonas com purificador de ar; Projeção de dados de direção no para-brisas. Todos os itens acima estão no Haval H6 GT, que inclui: Emblema traseiro GT; Bancos em couro em formato específico e com emblema GT; Carroceria com caimento cupê, mais esportiva; Rodas pretas, com pinça de freio vermelha. Veja a ficha técnica: