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Chevrolet Tracker 2026 tem design mais moderno, mas ainda falta tecnologia; veja o teste

Chevrolet Tracker RS 2026 divulgação/Chevrolet Após revelar a nova Chevrolet Tracker, a GM divulgou mais informações sobre seu SUV mais acessível. O design mais moderno deixou o SUV mais interessante, ainda que alguns itens importantes de tecnologia não tenham acompanhado a versão 2026. Ponto positivo para as versões topo de linha, que ganharam mais potência. É preciso dizer, porém, que continuam utilizando a mesma correia dentada banhada a óleo do Onix, embora a montadora afirme que agora ela está “mais robusta”. O g1 foi a Ouro Preto (MG) para avaliar se as mudanças do SUV fazem vista aos compradores. O trajeto foi de aproximadamente 240 quilômetros, e incluiu trânsito intenso, trechos de estrada e vias urbanas com curvas fechadas, a bordo da versão Premier (topo de linha, exceto a esportiva RS), Veja abaixo as primeiras conclusões. LEIA MAIS Honda HR-V 2026 muda muito pouco, mas isso não chega a ser ruim VÍDEO: Jaecoo 7 chega com cara de jipão e preço agressivo para incomodar a BYD Honda City Hatch tem espaço, faz bem o básico, mas poderia ser turbo A mudança na correia dentada Chevrolet lança 3 novos SUVs para o mercado brasileiro; veja detalhes e preços Em ambas as versões, a correia dentada continua sendo a mesma do modelo anterior, compartilhada com o Chevrolet Onix. A montadora diz que o sistema é moderno e permite “menor consumo de combustível, redução de ruído e maior durabilidade em comparação a sistemas tradicionais”. Segundo a GM, o fornecedor não foi alterado, mas a composição da borracha foi modificada, tornando o componente mais robusto e durável. “Diante da crescente presença de lubrificantes adulterados no mercado, desenvolvemos uma nova geração da correia, com formulação ainda mais resistente à contaminação e à degradação química provocada por óleos de baixa qualidade”, diz a marca. No entanto, a expectativa de durabilidade da correia permanece em 240 mil quilômetros, exigindo os mesmos cuidados: A troca de óleo deve ser feita a cada 10 mil quilômetros, conforme indicado no manual do proprietário. É essencial utilizar o mesmo tipo e modelo de lubrificante homologado pela própria fabricante. Motor do Chevrolet Tracker RS 2026 divulgação/Chevrolet Tracker anda bem para um SUV compacto Durante o trajeto pela região metropolitana de Belo Horizonte, foram raras as oportunidades para acelerar. Isso se deve tanto à velocidade limitada nas áreas urbanas quanto ao trânsito intenso típico de uma manhã de segunda-feira. A saber: a nova Tracker oferece 115 cv nas versões 1.0 turbo e chega até 141 cv nas edições com bloco 1.2 turbo. Enquanto as versões de entrada perderam cerca de 4% de potência, a que foi testada pelo g1 teve um ganho de 6%. E o motor 1.2 turbo funciona: deixou as ultrapassagens e retomadas mais ágeis. Nas arrancadas, a primeira marcha se alonga um pouco mais para oferecer maior força, um ajuste que dá a sensação de que a Tracker tenta compensar o atraso entre o momento em que se pisa fundo no acelerador e quando a potência é efetivamente entregue às rodas. O ponto é que o intervalo não é tão longo quanto o observado em motores turbo da Volkswagen, por exemplo, ou de SUVs maiores que deveriam ter motores mais potentes, como o Toyota Corolla Cross. Na Tracker ele está, de certa forma, um patamar acima do esperado. Foi uma boa junção de motor para um SUV relativamente leve — são 1.265 kg. Com esse peso e em motor pequeno com turbo, esperava-se um consumo de combustível melhor. Na estrada a GM promete 13,7 km/l com gasolina, mas é na cidade e no etanol que os números não empolgam: 7,6 km/l na versão com motor 1.2 turbo e 8,1 km/l para o 1.0 turbo. Um comparativo de um concorrente direto é o Hyundai Creta com motor 1.6 turbo de 193 cv, que é 36,8% mais potente, consome 13,5 km/l na mesma gasolina que faz 13,7 km/l no Tracker. Na cidade o rival da coreano marca 11,9 km/l, contra 11 km/l do americano com motor menor e entregando menor cavalaria. É claro que quem busca uma condução mais esportiva, com arrancadas vigorosas, pode se sentir um pouco menos empolgado. Mas quem prefere uma direção mais econômica e suave encontrará, nessa versão, um motor eficiente. Chevrolet Tracker 2026 A Tracker tem volante leve e que permite manobras com uma só mão. Isso mostra que a assistência elétrica cumpriu bem sua função, inclusive ao ajustar o nível de auxílio em velocidades mais elevadas, sem comprometer a estabilidade. Os ajustes da suspensão também se destacaram. O SUV mostra firmeza quando necessário, como em situações de condução mais intensa, e suavidade ao absorver os impactos das imperfeições do asfalto. O resultado é um conjunto que deve agradar a quase todos os perfis de motorista. Um ponto negativo chama atenção: a versão testada, Premier Turbo AT, custa R$ 189.590 e se aproxima perigosamente do preço de concorrentes que oferecem mais equipamentos de série: Hyundai Creta Ultimate 1.6 turbo: R$ 189,5 mil; Jeep Compass Sport: R$ 189,9 mil; Toyota Corolla Cross XRE: R$ 191,1 mil; BYD Song Pro: R$ 194,8 mil. Entre os modelos da lista, o BYD ainda se destaca por ser um híbrido plug-in. Isso significa que ele consumirá menos combustível ao longo de toda a sua vida útil, podendo inclusive rodar apenas no modo elétrico, sem que o motor a combustão precise utilizar uma única gota de gasolina. Além da presença do modelo híbrido na comparação, o que joga contra a Tracker é sua lista de equipamentos. É verdade que a central multimídia tem 11 polegadas e que o painel de instrumentos finalmente deixou de lado os ponteiros analógicos, adotando uma tela colorida e personalizável. As atualizações dão um visual mais moderno, especialmente em comparação com modelos chineses concorrentes. A experiência com a nova central não é a melhor que a GM tem a oferecer, onde o Android vem instalado de fábrica o motorista sequer precisa espelhar o celular para usar apps como Waze e Google Maps, mas nenhum aplicativo trava e um detalhe é importante: ela permite muita personalização no inédito painel de instrumentos. É possível, por exemplo, acompanhar até o estado da bateria de 12 volts no painel. Nem mesmo o display da Volkswagen, que é um dos melhores do mercado, permite tanta personalização em mostradores. No entanto, ainda há ausências importantes em itens de conforto: Não existe freio de mão eletrônico; Não existe piloto automático adaptativo; Não existe freio automático com auto hold; Não existe câmera em 360 graus; Não existem ajustes eletrônicos de assentos. Chevrolet Tracker 2026 por dentro Os concorrentes oferecem esses recursos, que podem ser decisivos para quem procura um carro mais tecnológico — especialmente considerando um valor próximo dos R$ 200 mil. Por outro lado, se você é fã de veículos mais “raiz”, pode se sentir satisfeito por ter maior controle direto sobre o carro. Embora o motor tenha passado por poucas mudanças, o visual externo recebeu toques importantes de modernização. A principal alteração está na dianteira, com luzes de rodagem diurna (DRL) separadas dos faróis, todas em LED. A solução lembra o que foi feito na Montana, mas com maior espaçamento entre os elementos frontais. Na lateral, as linhas mais suaves deixaram o carro com aparência menos quadrada. O espaço é honesto para um SUV compacto. Até o porta-malas é generoso, com quase 400 litros de espaço para bastante bagagem ou uma compra mais generosa no mercado. Mesmo com todo esse tamanho, a segunda fileira, onde ficam os passageiros, não aperta perna das pessoas. Não é um espaço como de um SUV de sete lugares, mas faz bem o trabalho de um que comporta cinco pessoas e algumas malas. A única parte que parece ter permanecido praticamente igual é a tampa traseira. É compreensível, já que se trata de uma reestilização de meia-vida, que costuma ser mais discreta. Ainda assim, seria interessante ver alguma novidade, como um novo desenho para as lanternas. Preços e versões do Chevrolet Tracker 2026 Chevrolet Tracker AT Turbo, por R$ 119.900 Seis airbags; Chave presencial; Central multimídia de 8" com espelhamento de Android Auto e Apple Carplay sem fio; Wi-Fi nativo; Farol automático; Piloto automático; Lanternas em lente cristal; Sensor de estacionamento traseiro; Faróis Full LED; Roda aro 17" com calota. Chevrolet Tracker LT Turbo AT, por R$ 154.090 Central multimídia de 11" com espelhamento de Android Auto e Apple Carplay sem fio; Painel de instrumentos digital de 8" Câmera de ré de alta resolução; Painel frontal com acabamento macio ao toque; Calotas em dois tons; Rack de teto; Console com apoio de braço; Retrovisores na cor do veículo. Chevrolet Tracker LTZ Turbo AT, por R$ 169.490 Ar condicionado digital; Monitor de pressão dos pneus; Lanternas em LED; Interior em preto premium; Rodas de liga leve com 17" Indicador de distância frontal; Alerta de ponto cego; Alerta de colisão frontal com frenagem de emergência. Chevrolet Tracker Premier 1.2 Turbo AT, por R$ 189.590 Motor 1.2 turbo; Faróis de neblina em LED; Interior premium em preto e bege; Rodas de liga leve com 17" e acabamento exclusivo; Teto solar panorâmico; Estacionamento automático; Sensores de estacionamento frontal e lateral; Retrovisor interno eletrocrômico; Carregador para celular sem fio; Sensor de chuva; Acabamentos cromados. Chevrolet Tracker RS 1.2 Turbo AT, por R$ 190.590 Interior premium preto e vermelho; Rodas de liga leve com 17" e acabamento exclusivo; Gravatas pretas; Logo RS; Emblemas em preto; Retrovisor preto; Rack de teto preto; Apliques de para-choque em preto brilhante.
Honda HR-V 2026 muda muito pouco, mas isso não chega a ser ruim; veja o teste

Honda HR-V 2026: o SUV mais vendido da Honda muda pouco Mesmo com cinco modelos disponíveis no mercado brasileiro, é o SUV compacto HR-V que realmente se destaca na linha da Honda. Em 2025, ele ocupa a segunda posição entre os utilitários esportivos mais vendidos do país, de acordo com dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O HR-V passou por uma atualização de meia-vida com mudanças discretas no design externo e no interior. Os preços também sofreram poucas alterações, variando entre R$ 163.200 e R$ 209.900. O reajuste de preço em relação à versão anterior é de aproximadamente 2,5%, percentual inferior aos 5,35% acumulados pelo IPCA nos últimos 12 meses. O g1 testou o novo modelo em um trajeto de aproximadamente 120 km, entre São Paulo e São Roque, no interior paulista, para verificar se o SUV, mesmo com a fórmula já conhecida, continua oferecendo uma boa experiência ao volante. Honda HR-V 2026 divulgação/Honda Em resumo, o novo Honda HR-V substitui a grade frontal e a entrada de ar inferior por um design mais esportivo. A nova grade está mais ampla, e os refletores do para-choque foram reposicionados para frente. No entanto, as alterações são tão discretas que só se tornam perceptíveis ao comparar ambas as versões lado a lado. Na traseira, as versões topo de linha — Advanced e Touring — finalmente adotam lanternas totalmente em LED, substituindo as lâmpadas incandescentes. A mudança melhora a visibilidade nas ruas e confere um visual mais moderno ao veículo. Honda HR-V 2026 As dimensões do HR-V permanecem as mesmas nas versões de entrada e intermediária, EX e EXL. Já as versões Advanced e Touring tiveram um leve aumento no comprimento, com acréscimo de 16 milímetros. A ausência de mudanças mais marcantes no exterior poderia ser vista como um ponto fraco, mas é comum em atualizações de meia-vida, como é o caso do HR-V 2026. Não vemos como um ponto negativo, mas a falta de teto solar, presente em quase todos os concorrentes, pode ser importante para alguns possíveis compradores. LEIA MAIS Fiat, Volkswagen e Renault divulgam descontos do IPI Verde; veja preços dos carros Ford traz ao Brasil o Mustang Black Horse, o mais potente da história Renault Boreal: novo SUV chega para rivalizar com Jeep Compass e Toyota Corolla Cross Como anda o Honda HR-V O modelo avaliado foi o HR-V Touring, que utiliza o mesmo motor 1.5 turbo da versão Advance. Com 177 cv de potência e 24,5 kgfm de torque, o conjunto se mostrou bastante esperto em todas as situações do percurso. As versões EX e EXL utilizam a configuração aspirada do mesmo motor, entregando 126 cv e 15,8 kgfm de torque. Apesar das diferenças mecânicas, todas são flex e equipadas com câmbio automático de sete marchas. Segundo a Honda, todos os motores do novo HR-V foram remapeados para atender às exigências do Proconve L8, sem comprometer potência ou torque. Tanto na cidade quanto na estrada, as ultrapassagens com o motor turbo foram realizadas com segurança. O torque, disponível já a 1.700 rpm, garantiu boas arrancadas e retomadas sem gerar ruído excessivo na cabine. Honda HR-V 2026 divulgação/Honda A Honda explica que, além do desempenho do motor turbo, o conforto acústico também é resultado do preenchimento de áreas ocas da carroceria com espuma expansiva. Esse material se espalha por cavidades estruturais, ajudando a reduzir ruídos indesejados. Seja o som do motor ou de caminhões passando ao lado, o isolamento acústico mostrou-se eficiente. Mesmo sem música e durante conversas em tom baixo, foi raro ser incomodado por motos ou veículos maiores. Ao dirigir, a sensação foi de conforto e controle. Isso se deve à altura do solo de 18,1 centímetros e aos ajustes na suspensão. Mesmo em curvas fechadas, o HR-V manteve boa estabilidade, especialmente para um SUV, cuja altura é naturalmente maior que a de um hatch. É claro que o HR-V não transmite a mesma sensação de “colado no chão” do Civic, mas, durante o teste, também não apresentou balanços excessivos. Isso contribui para uma condução mais esportiva, condizente com o nome “Touring”. Honda HR-V 2026 por dentro O consumo de combustível, com o motor flex abastecido apenas com gasolina, foi de 12,6 km/l, segundo o computador de bordo. O resultado ficou ligeiramente abaixo dos 12,9 km/l prometidos pela Honda. Não consideramos um problema, já que o trajeto foi curto e incluiu algumas acelerações mais intensas, o que naturalmente eleva o consumo. Ainda assim, o resultado ficou próximo do esperado. Testamos o sistema de som do veículo, operado pela central multimídia de 8 polegadas, que parece pequena para os padrões de 2025. Hoje, muitos concorrentes — especialmente os chineses — já oferecem telas acima de 10 polegadas, com mais recursos e informações. Apesar do tamanho da tela, o sistema se mostrou eficiente. O som preenche bem a cabine, os graves são sentidos com vigor e todo conjunto tira proveito do novo isolamento acústico. O destaque desse cuidado com o conforto acústico é que, com menos ruído externo invadindo a cabine, é possível manter o volume da música mais baixo — contribuindo para a saúde auditiva de todos os ocupantes. Preços e versões do Honda HR-V 2026 Honda HR-V EX, por R$ 163.200 Motor 1.5 aspirado Carregador de celular por indução Painel de instrumentos digital de 7” Volante de couro com trocas de marchas Chave presencial Partida por botão Assistente de controle de descida Rebatimento elétrico dos retrovisores Câmera de ré Ar condicionado com saídas de ar traseiras Rodas aro 17” Central multimídia de 8 polegadas com Android Auto e Apple Carplay sem fios 6 airbags Faróis Full LED Câmera lateral para alerta de ponto cego Piloto automático adaptativo Sensor de estacionamento traseiro Honda HR-V EXL, por R$ 170.900 Faróis de neblina Apoio de braço traseiro Rodas aro 17” com acabamento diferente Bancos em couro Retrovisor eletrcrômico Dois tweeters dianteiros Sensor de estacionamento dianteiro Ar-condicionado de duas zonas Retrovisor com rebatimento eletrônico Honda HR-V Advance, por R$ 199.400: Motor 1.5 turbo Conectividade por aplicativo myHonda Connect Modo de condução esportiva Ponteira dupla de escapamento Rodas aro 18” Grade e para-choques esportivos Honda HR-V Touring, por R$ 209.900: Porta-malas elétrico Banco do motorista com ajustes elétricos Partida remota do motor Dois tweeters traseiros Caixas de roda pintadas em preto Rodas aro 18” com desenho exclusivo Lanternas traseiras Full-LED Faróis com pisca sequencial
Hyundai anuncia novos preços após aprovação do IPI Verde; descontos chegam a R$ 12 mil

Hyundai HB20 2024 divulgação/Hyundai A Hyundai anunciou nesta segunda-feira (14) os novos preços para sua linha de carros populares, após a assinatura do decreto do programa Carro Sustentável pelo Ministério da Indústria, Desenvolvimento, Comércio e Serviços (MDIC). Para alguns modelos, os impostos foram totalmente zerados. Como parte do programa Mobilidade Verde e Inovação (Mover), que busca incentivar a produção de veículos mais eficientes, o governo não apenas oficializou o programa Carro Sustentável — que entrou em vigor na sexta-feira (11) — como também anunciou a redução do IPI para veículos que não atendem a todos os critérios do programa voltado aos carros populares. Com isso, a Hyundai resolveu, após o anúncio das concorrentes, adotar uma nova política de preços, conforme detalhado abaixo. Os carros que receberam ajuste são movidos com motor 1.0 aspirado e câmbio manual, e pertencem às versões de entrada e intermediária do HB20 hatch e sedan. Os descontos ainda não valem para o restante do portfólio da marca, como o Hyundai Creta. Diferentemente do que fez a Volkswagen, por exemplo, com o Nivus, que passou a oferecer desconto para a configuração topo de linha Highline. E a configuração Platinum do HB20 e do HB20S, a mais completa, ficou de fora. Contudo, os descontos já valem para o HB20 e HB20S 2025/2026. Mas vale ressaltar que nas letras pequenas no site da Hyundai, existe a informação de que a promoção de desconto de IPI só será válida até dia 06 de agosto de 2025. Veja os preços e condições: HB20 Comfort 2025/2026: de R$ 95.790 por R$ 83.990; redução de R$ 11.800 com pagamento à vista; HB20 Limited 2025/2026: de R$ 99.990 por R$ 87.990; redução de R$ 12 mil; HB20S Comfort 2025/2026: de R$ 103.010 por R$ 93.990; redução de R$ 9.020 com pagamento à vista; HB20S Limited 2025/2026: de R$ 106.490 por R$ 99.490; redução de R$ 7 mil. Renault Boreal: o novo concorrente de Compass e Corolla Cross LEIA TAMBÉM: Shineray Iron 250 ou Royal Enfield Meteor 350: qual é a melhor moto custom de entrada? Ford traz ao Brasil o Mustang Dark Horse, o mais potente da história Renault Boreal: novo SUV chega para rivalizar com Jeep Compass e Toyota Corolla Cross IPI Verde O governo federal anunciou nesta quinta-feira (10) dois programas para reduzir as alíquotas de carros populares. O decreto foi assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e regulamenta o programa Mover e cria o programa Carro Sustentável. O programa Carro Sustentável zera a cobrança do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de veículos compactos com alta eficiência energética-ambiental fabricados no Brasil. Para ter direito ao IPI zero, o carro deve: Emitir menos de 83g de CO₂ por quilômetro Conter mais de 80% de materiais recicláveis Ser fabricado no Brasil (etapas como soldagem, pintura, fabricação do motor e montagem) Se enquadrar em uma das categorias de carro compacto. Para os demais veículos, o decreto estabelece um novo sistema de cálculo do IPI, que entra em vigor em 90 dias. A nova tabela parte de uma alíquota base de 6,3% para veículos de passageiros e de 3,9% para comerciais leves, que será ajustada por um sistema de acréscimos e decréscimos. O cálculo levará em conta critérios como eficiência energética, tecnologia de propulsão, potência, nível de segurança e índice de reciclabilidade. Segundo o governo, o decreto não terá impacto fiscal. Hyundai reajusta preços após anúncio de redução de IPI do Governo Federal Divulgação | Hyundai O decreto prevê ainda que veículos com melhores indicadores receberão descontos nos impostos, enquanto os com piores avaliações sofrerão um acréscimo. O governo estima uma redução das alíquotas para 60% dos veículos comercializados no Brasil, considerando o número de carros vendidos em 2024.