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Como funcionam os leilões O Governo do Estado de São Paulo realiza mais um leilão de carros e motos no início deste mês. A sessão pública acontece de forma virtual, em 11 de novembro e os veículos podem ser visitados até esta sexta-feira (7). Entre os destaques do leilão estão uma moto Honda CBX200 Strada, de 1997, com lances a partir de R$ 1,5 mil. Além disso, há uma SUV Chevrolet Trailblazer, de 2022, com lances a partir de R$ 75 mil. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Carros no WhatsApp No total, o leilão vai oferecer: 🚗 572 veículos aptos a circular; 🔧 41 sucatas aproveitáveis com motor servível ou não, mas podendo servir como peças sobressalentes para outros veículos. Veja vídeos em alta no g1: Veja os vídeos que estão em alta no g1 De acordo com o edital, um veículo em condições de circulação pode voltar a trafegar em vias públicas, sendo o comprador responsável tanto pelo registro junto ao órgão de trânsito, como pelo pagamento das taxas correspondentes. Os interessados poderão visitar os veículos disponíveis no leilão até esta sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h às 16h. O pátio fica localizado em Mauá (SP). O edital indica que o leilão não se responsabiliza pelas peças, e considera que o comprador tem ciência do estado mecânico do veículo, não sendo aceitas reclamações posteriores. A retirada dos veículos — incluindo carros, motos, caminhonetes e caminhão — deve ser feita entre 14 de novembro e 12 de dezembro deste ano, mediante agendamento prévio. Renault Duster com lance mínimo de R$ 18,4 mil, R$ 99 mais barata que o iPhone 17 Pro Max de 2 TB (R$ 18.499 cada) divulgação/Governo de SP Veja outros destaques do leilão Honda NX-4 Falcon de 2002 Lance inicial: R$ 5.200 Honda NX200 de 2000 Lance inicial: R$ 5.200 Honda XRE 300 de 2012 Lance inicial: R$ 6.000 Honda XRE 300 ABS de 2019 Lance inicial: R$ 9.100 Yamaha XT 660R de 2016 Lance inicial: R$ 10.700 Triumph Tiger XCX de 2016 Lance inicial: R$ 11.500 Volkswagen Spacefox de 2014 Lance inicial: R$ 9.100 Chevrolet Blazer de 2010 Lance Inicial: R$ 9.700 Chevrolet Spin LS de 2019 Lance inicial: R$ 27.000 Renault Duster de 2020 Lance inicial: R$ 18.400 Volkswagen Kombi de 2011 Lance inicial: R$ 18.900 Triumph Tiger XCX com lance mínimo de R$ 11,5 mil em leilão do governo de São Paulo divulgação/Governo de SP O lance mínimo é o valor de partida para as ofertas. A avaliação estimada para cada veículo é calculada com base nos valores praticados pelo mercado e no estado de conservação da unidade. São vedadas as participações de pessoas ou empresas que: Estão suspensas ou impedidas de fazer contratos com a administração pública estadual; Foram consideradas inidôneas (não confiáveis) por órgãos públicos; Têm ligação profissional, comercial ou pessoal com quem organiza o leilão; Não têm representante legal no Brasil com autorização para responder legalmente; Foram punidas pelo CADE por prática contra a concorrência; Receberam punição por crimes ambientais; Foram condenadas por improbidade administrativa; Foram proibidas de contratar pelo Tribunal de Contas do Estado de SP; Descumpriram a Lei de Acesso à Informação; Estão registradas em cadastros de empresas punidas por corrupção ou outras irregularidades. Veja dicas para participar de leilões Como em qualquer leilão, é preciso analisar minuciosamente cada item para saber qual faz sentido na sua garagem. Para te ajudar, o g1 reuniu as principais dicas e as opiniões de especialistas para que você tome a melhor decisão. Existem dois tipos de leilões: os particulares e os públicos. A primeira pergunta que o consumidor pode se fazer é: de onde vêm esses veículos? Os leilões públicos costumam ofertar modelos que foram apreendidos ou abandonados. De acordo com Otávio Massa, advogado tributarista, esses veículos têm origem em operações de fiscalização aduaneira e foram retidos por questões legais, fiscais ou por abandono em recintos alfandegados. Existem também os carros inservíveis de órgãos públicos, como os que já não têm mais utilidade para o propósito governamental e são vendidos para reutilização ou como sucata. “Os veículos são vendidos no estado em que se encontram, sem garantias quanto ao seu funcionamento ou condições, e o arrematante assume todos os riscos”, explica Massa. Em meio aos riscos, há excelentes preços. Porém, existe um passo a passo para verificar o estado do carro, que vamos falar adiante. Diferentemente das revendas oficiais ou multimarca, não é oferecida uma garantia para o produto. É nesse momento que o consumidor tem que ligar o alerta: produtos de leilões particulares podem ter garantia para apenas alguns itens. Os públicos, por sua vez, não têm garantia. Por isso, é importante checar se é possível fazer uma vistoria presencial no modelo antes de pensar no primeiro lance. Luciana Félix, que é especialista em mecânica de automóveis e gestora da Na Oficina em Belo Horizonte, lembra ainda que a burocracia pode ser um grande empecilho para o uso do item leiloado. Um exemplo que ela cita é o de um carro aprendido, que pode ter problemas na documentação. “Esses carros já vêm com burocracias devido ao seu histórico. (...) Às vezes, são carros que necessitam de uma assistência jurídica. Você tem que contratar um advogado para fazer toda a baixa dessa papelada”, alega a especialista. Leilões particulares De acordo com a especialista em mecânica automotiva Luciana Félix a maioria dos pregões particulares oferece carros de seguradoras (geralmente de sinistros, com perdas totais ou parciais), de locadoras, e de empresas com pequena frota, que colocam a antiga para leilão quando precisam fazer a substituição. Simplificando o conceito: 🔒Leilões particulares: frotas de empresas, devoluções de leasing, de seguradoras 🦁Leilões da Receita Federal: apreendidos, confiscados ou abandonados. Tipo de compra Segundo Ronaldo Fernandes, especialista em Leilões da SUIV, empresa que possui um banco de dados de peças automotivas, é fundamental entender que existem duas maneiras de adquirir automóveis ofertados em leilões: para restaurar ou utilização; e aqueles voltados exclusivamente para empresas de desmanche legal. “Não há um tipo específico de veículos que vai a leilão, mas é muito importante verificar qual o tipo de venda que está sendo oferecida para o veículo de interesse, pois alguns veículos poderão circular normalmente e outros servirão somente para desmonte ou reciclagem devido à sua origem”, afirma Fernandes. Nos casos em que os carros são vendidos para desmanches, a origem deles se dá por conta do tamanho do sinistro. “Dependendo do tamanho do sinistro, o automóvel só poderá ser vendido como sucata, ou seja, sem documentação para rodar novamente”, afirma Fernandes. Critérios para venda Segundo o advogado tributarista Otávio Massa, os critérios para que um carro vá a leilão incluem: Valor comercial: veículos com valor residual significativo que justifique a venda; Condição recuperável: mesmo que parcialmente danificados, se ainda tiverem peças reutilizáveis ou puderem ser reparados; Procedimento legal: veículos apreendidos ou abandonados que legalmente devem ser vendidos em leilão público. Resumindo, o que define se um veículo vai ser leiloado é o quanto ele ainda pode despertar o interesse financeiro de novos compradores. Thiago da Mata, CEO da plataforma Kwara, afirma que é feita uma avaliação prévia para determinar o valor a ser cobrado. “Normalmente, ativos que possuem débitos superiores ao seu valor de mercado são considerados sucata e vão para descarte. Da mesma forma, veículos cujo estado de conservação seja muito crítico podem ter o mesmo destino para que possam ser aproveitadas as peças”, argumenta. Otávio Massa corrobora com a visão de da Mata ao afirmar que “não há uma porcentagem mínima específica estabelecida por lei, mas o critério principal é se o veículo tem valor comercial residual. Veículos sem valor ou severamente danificados podem ser descartados”. Carros, caminhões, ônibus e outros modelos destinados a desmanche têm seus respectivos números de chassis cancelados. É como se o automóvel deixasse de existir. Prudência e dinheiro no bolso De acordo com Thiago da Mata, da Kwara, inspecionar o veículo é de suma importância. Afinal, os carros podem ter distintos estados de conservação, o que tem que entrar na lista de preocupações de quem participa de um pregão. “[Os veículos] podem tanto estar em bom estado de conservação, como também é possível que tenham ficado em pátio público durante um período de tempo importante”, afirma. Os carros podem ter marcas provocadas pelo período em que ficaram expostos ao clima: pintura queimada, oxidação da lataria, manchas provocadas pela incidência solar. E esses reparos também precisam entrar no planejamento financeiro do comprador. Idealmente, a inspeção deve ser feita de forma presencial, segundo os especialistas consultados nesta reportagem. Ao verificar um carro, por exemplo, é preciso verificar tudo: bancos, painéis de porta, console central, volante, conferir os equipamentos, a quilometragem, ligar o carro, abrir o capô, checar a existência de bateria de 12V e, se possível, levar um especialista ou mecânico de confiança para checar as partes técnicas e prever possíveis custos extras com manutenção. Luciana Félix, que é especialista em manutenção, diz que o consumidor precisa ver até o histórico de manutenção, se possível. E documentar tudo com fotos. “Comprar carros em leilão é tipo um investimento de risco, você pode se dar muito bem ou muito mal, pois você não poderá andar com o carro para saber como está o seu motor ou câmbio, pois todos os veículos estão lacrados”, argumenta a proprietária da Na Oficina. É importante ressaltar que essa é a mesma verificação que se faz ao comprar um automóvel usado, seja presencial ou via marketplace: deve ser feita uma avaliação técnica, além de checagem da quilometragem rodada e documentação do ativo. “Importante que seja feita a verificação de débitos ou algum tipo de bloqueio para venda, pois a responsabilidade por estes pagamentos pode ser diferente de leilão para leilão. Estas informações devem estar presentes no Edital, que deve ser lido com atenção antes que qualquer lance seja dado”, alerta Thiago da Mata, da Kwara. Quando a compra é feita pela internet e não existe a possibilidade de visitar o produto, é indicado solicitar uma vídeo-chamada para fazer essa inspeção. Não é o ideal, mas já ajuda a verificar o estado do carro, mesmo que seja à distância. O que verificar: Documentação: incongruências jurídicas; Custos para regularização; Estado de conservação do carro; Custos para restauro; Condições de compra; Inspeção mecânica e de equipamentos. Assim, se você vai participar de um leilão pela primeira vez, atente-se para os seguintes passos. Estude: leia o edital e entenda as regras do leilão; Verifique a procedência: se certifique que o veículo não tem pendências legais; Defina um orçamento: estabeleça um limite máximo de gastos; Inspecione: se possível, veja o veículo pessoalmente ou solicite um relatório detalhado; Experiência: participe de leilões menores para entender a lógica de funcionamento. ▶️ LEMBRE-SE: Utilize apenas canais oficiais para se comunicar com o leiloeiro e verifique sempre a autenticidade das mensagens. Evitar fraudes já é um bom começo.

Lula sanciona CNH social e veta exame toxicológico para categorias A e B Sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em junho deste ano, a CNH Social é um programa para emitir a primeira carteira de habilitação. A lei já caminha a largos passos no Paraná, Ceará, Piauí e Maranhão, onde já foram sancionadas e já até abriram inscrições. Confira o detalhe de cada estado abaixo. As novas regras já estão em vigor, desde o dia 12 de agosto de 2025. A regulamentação, com detalhes sobre inscrições, critérios e funcionamento, é de responsabilidade do governo e dos Detrans de cada estado. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Carros no WhatsApp No Paraná, por exemplo, a lei 22.763/2025 foi sancionada pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior na última terça-feira (4) e o primeiro edital, com 5 mil vagas, deve ser publicado ainda em 2025. No Ceará, as inscrições para o programa CNH Popular 2025 serão abertas nesta quinta-feira (6). Em outubro, o programa foi expandido para contemplar também estudantes de graduação e do ensino técnico de instituições públicas estaduais e federais. Já no Piauí, a lei que cria o programa foi sancionada em maio, com expectativa de beneficiar 10 mil estudantes neste ano. E o Maranhão é um dos estados mais avançados no quesito. O estado divulgou, na terça-feira (4), a lista completa dos mais de 317 mil inscritos no programa. A lista, disponível no site do Departamento Estadual de Trânsito do Maranhão (Detran-MA), reúne todos os candidatos que se inscreveram até 1º de novembro. As inscrições também serão definidas pelos órgãos estaduais e municipais. Alguns estados já iniciaram o programa, conforme citado acima. Veja outros que também aderiram: Amazonas; Acre; Espírito Santo; Goiás; Rio Grande do Sul; Rondônia. Já outros ainda não divulgaram os detalhes do cronograma de inscrições, como: Tocantins; Sergipe. Confira abaixo as principais dúvidas sobre como funciona a CNH Social: O que é a CNH Social? Quem tem direito à carteira gratuita? O que a CNH Social cobre? Quem pode se inscrever no CadÚnico e como fazer o cadastro para ter acesso à CNH Social? Quais estados já contam com CNH Social? Quais categorias estão na CNH Social? A CNH Social pode ser usada para trabalhar como motorista? O exame toxicológico é exigido? Como acompanhar a abertura de vagas para a CNH gratuita? O que é a CNH Social? A CNH Social, conhecida como carteira de motorista gratuita, foi sancionada em junho deste ano pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ela não cria um novo tipo de documento, mas estabelece uma nova forma de emissão da habilitação sem custos. 🚗 Na prática, a nova legislação determina que os recursos arrecadados com o pagamento de multas de trânsito também poderão ser usados para pagar o processo de obtenção da carteira de motorista de cidadãos. 📲 Como o programa utiliza a mesma carteira emitida pelos estados, a CNH Social também garante o acesso à versão digital da carteira por meio do aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT). Pelo app, é possível consultar e pagar multas, além de baixar o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV). Volte para o início. Quem tem direito à CNH Social? Por se tratar de um programa assistencial, a CNH Social tem como objetivo atender a uma parcela específica da população, seguindo estes critérios: 🙋 Ter 18 anos ou mais; 🪪 Ser a primeira CNH; 📋 Ter cadastrado no Cadastro Único (CadÚnico) como titular ou dependente; 💰 Ter renda de até meio salário mínimo (R$ 706), incluindo famílias com este valor por integrante. Volte para o início. O que a CNH Social cobre? Segundo as regras, estes são os custos cobertos pelo programa: 🩺 Exame médico; 🧑⚕️ Exame psicológico; 📝 Aulas técnicas; 🛣️ Aulas práticas; 🧾 Taxa da prova; 🧾 Taxa de uma segunda prova, caso o candidato não passe na primeira; 🪪 Taxa de emissão da CNH. A CNH Social cobre todos os custos do processo de habilitação, exceto a taxa para refazer a prova a partir da terceira tentativa. Volte para o início. Quem pode se inscrever no CadÚnico e como fazer o cadastro para ter acesso à CNH Social? O primeiro passo para participar da CNH Social é estar inscrito no Cadastro Único (CadÚnico). O programa é voltado para famílias com renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa. Para se cadastrar, é preciso ir pessoalmente a um posto do CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) ou a outro ponto de atendimento indicado pela prefeitura da sua cidade. O responsável familiar deve apresentar: CPF ou título de eleitor; Documento com foto; Comprovante de residência (ou declaração); Documentos dos demais membros da família (RG, CPF, certidão de nascimento ou casamento, etc.). O cadastro é gratuito e deve ser atualizado a cada dois anos ou quando houver mudanças na renda ou na composição familiar. Depois dessa etapa, é só acessar o site do Detran do seu estado e seguir as orientações, que podem variar conforme a região. A CNH Social geralmente está disponível em menus relacionados à habilitação. Volte para o início. Quais estados já contam com CNH Social? Últimos dias para se inscrever no programa 'CNH Social' em Rondônia O Brasil tem pelo menos 17 estados com programas que oferecem a primeira habilitação de forma gratuita. Outros dois estão em fase de implementação. Alguns foram criados antes da nova lei, enquanto outros começaram após a sanção da CNH Social pelo presidente Lula. Confira os detalhes de cada um nos links abaixo: Acre (CNH Social); Alagoas (CNH Baixa Renda e CNH do Trabalhador); Amazonas (CNH Social); Bahia (CNH da gente e CNH na escola); Ceará (CNH Popular) Distrito Federal (CNH Social); Espírito Santo (CNH Social); Goiás (CNH Social); Mato Grosso (Ser Família CNH Social); Mato Grosso do Sul (CNH MS Social); Pará (CNH Pai D'égua e para mães atípicas — leia mais); Paraíba (Habilitação Social); Rio Grande do Norte (CNH Popular); Rio Grande do Sul (CNH Social); Rondônia (CNH social); Roraima (CNH cidadã); Sergipe (CNH social). O Amapá criou o programa Habilita Amapá, que já foi sancionado pelo governador, mas ainda não está em funcionamento. A expectativa é que comece a operar ainda em 2025. Tocantins já sancionou a lei que institui o Programa CNH Cidadã, nome adotado pelo estado para a CNH Social. No entanto, o Detran ainda não divulgou as regras para o cadastro dos interessados. Volte para o início. A CNH Social vale para quais categorias? A nova legislação estabelece que a CNH Social contempla as seguintes categorias: 🏍️ A: essa categoria autoriza a condução de veículos de duas ou três rodas, como motocicletas, motonetas, ciclomotores e triciclos, inclusive com carro lateral. 🚗 B: essa categoria é voltada para veículos com peso bruto total (PBT) de até 3.500 kg, incluindo automóveis de diversos tipos, picapes e vans com capacidade para até oito ocupantes, já considerando o motorista. 🏍️🚗 AB: essa categoria reúne as permissões das categorias A e B em uma única habilitação. As demais categorias, como C, D e E, não estão incluídas na CNH Social, mas os estados têm autonomia para ampliar a oferta e incluir outras além de A, B e AB. Volte para o início. A CNH Social pode ser usada para trabalhar como motorista? Sim. A CNH obtida pelo programa tem a mesma validade legal de qualquer outra. Ou seja, o beneficiário poderá trabalhar como motorista profissional, desde que atenda os critérios adicionais exigidos para atividades remuneradas, como: Mudança para categoria C, D ou E (a depender do veículo), Exame toxicológico (obrigatório para essas categorias), Registro de atividade remunerada (EAR) na habilitação, mesmo nas categorias A ou B. Volte para o início. O exame toxicológico é exigido? Exame Toxicológico para condutores no AP Fabiano Menezes-Detran/divulgação A lei aprovada pelo Congresso previa a exigência de exame toxicológico também para categorias A e B (moto e carro). No entanto, o presidente Lula vetou esse trecho da proposta. Assim, o exame continua sendo obrigatório apenas para as categorias: 🛻 C: voltada para motoristas que conduzem veículos de carga com peso bruto total superior a 3.500 kg, como caminhões leves e picapes de grande porte, incluindo modelos como a RAM 3500. 🚌 D: voltada para motoristas que transportam oito ou mais passageiros em veículos como vans e ônibus, geralmente utilizados em serviços de transporte público ou privado; 🚛 E: voltada para motoristas habilitados nas categorias B, C ou D que conduzem veículos com unidades acopladas, como trailers, reboques e semirreboques, com capacidade superior a 6.000 kg. Volte para o início. Como acompanhar a abertura de vagas para a CNH gratuita? Embora o programa esteja previsto no Código de Trânsito Brasileiro, que possui validade em todo o país, a aplicação das regras, o gerenciamento das inscrições e a definição do número de vagas são responsabilidades de cada Detran, conforme o estado. Por isso, é necessário acessar o site do Detran do seu estado. As informações sobre a CNH Social, incluindo a abertura de vagas e orientações para inscrição, costumam estar disponíveis em seções relacionadas à habilitação. Volte para o início.

Geely EX2 chega a Brasil com preço e tamanho de BYD Dolphin; veja itens de série A chinesa Geely anunciou, nesta quinta-feira (6), o seu novo hatch compacto 100% elétrico, o EX2. O carro chega ao Brasil como a principal aposta da marca para enfrentar concorrentes, como o BYD Dolphin, e tentar conquistar uma vaga na lista dos mais vendidos do país. O modelo — que é vendido na China como Geome Xingyuan e já figura entre os carros elétricos mais vendidos do país asiático — chega no mercado nacional com preços abaixo de R$ 140 mil. Veja abaixo as duas versões do EX2 que estarão disponíveis no Brasil: Geely EX2 Pro: R$ 123.800; Geely EX2 Max: R$ 136.800. Geely EX2 divulgação/Geely ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Carros no WhatsApp Geely EX2 x BYD Dolphin Acabamento mais refinado e equipamentos de série modernos fazem parte da proposta do EX2 para conquistar quem considera o BYD Dolphin. As principais diferenças estão nos materiais de toque macio em mais locais, na combinação de dois tons no estofamento e em partes internas da cabine, além de um compartimento frontal com 70 litros de capacidade. Nenhum desses recursos está presente no Dolphin GS, rival direto do EX2. O porta-malas do modelo da Geely é maior, com 375 litros, contra 250 litros do concorrente da BYD. Sob o capô, abaixo do compartimento dianteiro de bagagem, está o motor de 116 cv e 15,3 kgfm. O conjunto é mais potente que o do Dolphin GS, mas o EX2 tem menos torque, o que faz com que o tempo de 0 a 100 km/h seja praticamente o mesmo: 10,2 segundos, contra 10,9 segundos do rival. Outra diferença está na bateria. O EX2 tem capacidade menor, de 39,4 kWh, enquanto o BYD Dolphin GS oferece 44,9 kWh. Com menos bateria e mais potência, a autonomia do EX2 também é inferior — são 289 km, contra 291 km do rival. Embora motor e acabamento apresentem diferenças entre os dois hatches, as dimensões são bastante semelhantes. Ambos têm 4,1 metros de comprimento e 1,5 metro de altura, mas o entre-eixos é ligeiramente maior no Dolphin: 2,7 metros, contra 2,65 metros no EX2. Itens de série do Geely EX2 O ponto que muda entre as duas versões do Geely EX2 é a lista de equipamentos de série. Estes são os itens do EX2 Pro: Freio de estacionamento eletrônico; Carregador de celular por indução; Chave presencial; 6 airbags; Painel de instrumentos digital de 8,8 polegadas; Central multimídia de 14,6 polegadas; Saída de ar traseira; Carregador rápido de 70 kW, com 20% a 80% da bateria em 21 minutos; O Geely EX2 Max conta com todos os itens acima, adicionando: Ajustes elétricos para o assento do motorista; Piloto automático adaptativo; Frenagem automática de emergência; Controle remoto por aplicativo no celular; Alerta de mudança de faixa. Geely: parceira da Renault e dona da Volvo A Geely ainda é pouco conhecida no Brasil, mas já comercializou veículos no país na década de 2010. Naquele período, os modelos eram importados pelo Grupo Gandini, que hoje representa a marca sul-coreana Kia. As vendas duraram cerca de dois anos, com os modelos EC7 (sedã) e GC2 (compacto). Segundo a Geely, a saída do mercado foi motivada pela alta do dólar e pela baixa demanda. Mais de uma década depois, o grupo Geely passou por grandes transformações. Atualmente, é dono das marcas sueca Volvo e britânica Lotus, além de manter uma parceria com a Renault em diversas frentes — com destaque para a joint venture global chamada Horse, voltada à produção de motores. Algumas marcas que atuam no Brasil já utilizam esses motores, como Nissan e Mitsubishi. Além da joint venture Horse, Geely e Renault também colaboram em projetos na Coreia do Sul e no Brasil. No Brasil, o EX2 será vendido com o apoio da montadora francesa, mas sem dividir espaço com ela nas concessionárias - exatamente como acontece com o Geely EX5. A produção local do hatch elétrico acontecerá na fábrica da Renault em São José dos Pinhais (PR), após a chegada dos primeiros lotes importados. Atualmente, a Geely possui pontos de venda em 22 shoppings e 23 concessionárias, distribuídos em 18 cidades de diversos estados: Rio Grande do Sul Paraná São Paulo Minas Gerais Goiás Bahia Paraíba Rio Grande do Norte Ceará Maranhão A marca prevê alcançar 40 concessionárias até o final do ano. *Matéria em desenvolvimento.







