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Trump diz que pode aumentar tarifas sobre automóveis em breve

Presidente norte-americano argumentou que isso poderia levar as montadoras a acelerar os investimentos nos Estados Unidos. Estacionamento da fábrica da Jaguar Land Rover em Halewood, Liverpool, na Inglaterra Reuters O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, alertou nesta quinta-feira (12) que pode em breve aumentar as tarifas automotivas, argumentando que isso poderia levar as montadoras a acelerar os investimentos nos EUA. "Posso aumentar essa tarifa num futuro não muito distante", disse Trump em um evento na Casa Branca. "Quanto mais alto, maior a probabilidade de construírem uma usina aqui." Para justificar a medida, Trump citou uma série de anúncios recentes de investimentos, incluindo o anúncio da General Motors esta semana de que planeja investir US$ 4 bilhões em três fábricas nos EUA e transferir parte da produção de SUVs do México. Ele também destacou um investimento de US$ 21 bilhões da Hyundai anunciado em março, incluindo uma nova siderúrgica nos EUA. "Eles não teriam investido 10 centavos se não tivéssemos tarifas, inclusive para a fabricação de aço americano, que está indo muito bem", disse Trump. As montadoras vêm pressionando a Casa Branca a reduzir a tarifa de 25% sobre automóveis imposta por Trump em março. Elas têm enfrentado crescentes pressões de custos decorrentes das cobranças. Nas últimas semanas, a Ford Motor e a Subaru of America aumentaram os preços de alguns modelos devido aos custos mais altos das tarifas. Em maio, a Ford estimou que as taxas custariam cerca de US$ 1,5 bilhão em lucros ajustados. A GM disse no mês passado que tinha uma exposição tarifária atual entre US$ 4 bilhões e US$ 5 bilhões, incluindo cerca de US$ 2 bilhões em veículos mais acessíveis que a GM importa da Coreia do Sul, onde fabrica modelos básicos da Chevrolet e da Buick. No fim de abril, o presidente Donald Trump assinou uma ordem para suavizar os efeitos da própria política, oferecendo um pacote de créditos e isenções de outras taxas sobre materiais e peças. Ele concordou em conceder créditos equivalentes a até 15% do valor dos veículos montados em território americano. O objetivo é que esse incentivo ajude a compensar os custos das peças importadas, dando tempo para a reestruturação das cadeias de suprimento dentro do país. LEIA TAMBÉM: Carro zero mais caro no Brasil? Entenda os efeitos da tarifa de Trump no mercado automotivo Fabricantes reagem a tarifas de Trump sobre carros e autopeças
Novo Ford Territory chega repaginado para tentar reverter vendas fracas da geração passada

Montadora anunciou a versão 2026 com o mesmo motor 1.5 EcoBoost turbo entrega 170 cv de potência e 27 kgfm de torque. O preço não foi definido pela Ford, mas deve ficar próximo dos R$ 215 mil. Novo Ford Territory 2026 Rafael Leal/g1 A Ford anunciou nesta quinta-feira (12) a chegada da nova geração do SUV médio Territory. O novo utilitário chega ao Brasil em julho, e será importado da China, assim como ocorreu com a versão anterior. O preço ainda não foi definido pela Ford, mas deve ficar próximo da geração anterior, que custa R$ 215 mil. O modelo estará exposto no estande da marca durante o Festival Interlagos, que ocorre no autódromo de São Paulo entre os dias 12 e 15 de junho. No evento, o público poderá pilotar, assistir a competições, conferir lançamentos de grandes marcas e visitar exposições. Novo Ford Territory 2026 Rafael Leal/g1 Por fora, o novo Territory recebe acabamento renovado na dianteira, nas laterais e novas rodas. As principais mudanças em relação à versão anterior são: Faróis redesenhados, agora integrados à grade frontal; Nova grade com linhas retas, substituindo o design anterior inclinado para baixo; Carroceria alongada, ganhando 55 milímetros. Sob o capô, o motor 1.5 EcoBoost turbo entrega 170 cv de potência e 27 kgfm de torque, acoplado a um câmbio automatizado de sete marchas com dupla embreagem. Trata-se do mesmo motor que equipava a geração anterior. Novo Ford Territory 2026 Rafael Leal/g1 LEIA MAIS Fiat Pulse Abarth ganha novo visual e mantém motor turbo para bater o Nivus GTS GWM anuncia Poer P30 e Haval H9, primeiros carros não eletrificados no Brasil Ford Bronco 2025 prefere manter as raízes do que vender demais — e isso pode ser ótimo; veja teste Ford Territory busca reverter desempenho fraco em vendas O objetivo do novo Territory é claro: melhorar os resultados de 2024, ano em que o modelo ficou na 49ª posição entre os 50 carros mais vendidos do Brasil, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Foram emplacadas 5.631 unidades do Territory no Brasil, número muito inferior ao dos principais concorrentes. O Jeep Compass, por exemplo, vendeu quase dez vezes mais no mesmo período: Jeep Compass: 50.055 unidades vendidas; Toyota Corolla Cross: 47.796 unidades vendidas; Caoa Chery Tiggo 7: 30.896 unidades vendidas; Volkswagen Taos: 17.569 unidades vendidas; Honda ZR-V: 5.917 unidades vendidas; Motos chinesas no Festival Interlagos
Fiat Pulse Abarth 2026 ganha novo visual e mantém motor turbo para bater o Nivus GTS

SUV compacto é um dos poucos carros esportivos em sua faixa de preço, de R$ 157.990. Motor de 185 cv de potência é o mesmo do irmão Fastback e supera o desempenho do SUV da Volkswagen em mais de 35 cv. Fiat Pulse Abarth 2026 divulgação/Fiat Poucas semanas após apresentar a versão atualizada do Pulse, com teto solar panorâmico, a Fiat lança agora a versão esportiva de seu SUV compacto: o Pulse Abarth. O carro está exposto no estande da marca durante o Festival Interlagos, que ocorre no autódromo de São Paulo entre os dias 12 e 15 de junho. No evento, o público poderá pilotar, assistir a competições, conferir lançamentos de grandes marcas e visitar exposições. O novo modelo chega ao Brasil por R$ 157.990, e poucas alterações diferenciam o Pulse Abarth 2024 da versão 2026. No exterior, dois elementos chamam a atenção: A linha vermelha que antes atravessava todo o para-choque agora está restrita às entradas de ar laterais, além de presente em pequenos apliques dentro da grade de entrada de ar; O tradicional escorpião da marca dá lugar à inscrição “Abarth”. Além dessas alterações, os faróis de neblina ganharam mais destaque, e as rodas passaram de 17 para 18 polegadas, mantendo o acabamento preto da geração anterior. Fiat Pulse Abarth 2026 LEIA MAIS Por que carros com GNV podem explodir? Especialistas dão dicas de segurança GWM anuncia Poer P30 e Haval H9, primeiros carros não eletrificados no Brasil Ford Bronco 2025 prefere manter as raízes do que vender demais — e isso pode ser ótimo O modelo segue equipado com o motor 1.3 T270 Turbo Flex, também utilizado em outros veículos da Stellantis, como Jeep Renegade, Compass, Commander, além da Fiat Toro, Fastback Abarth. A potência é de 185 cv, e o torque alcança 27,53 kgfm. O conjunto está acoplado a um câmbio automático de seis marchas. O modelo acelera de 0 a 100 km/h em 7,6 segundos e atinge velocidade máxima de 215 km/h. O Volkswagen Nivus GTS, principal concorrente nesse segmento de SUVs esportivos, entrega 150 cv com seu motor 1.4 TSI turbo. (veja comparativo abaixo) No interior, o novo Pulse Abarth oferece os seguintes itens de série: Painel digital de sete polegadas; Central multimídia de 10,1 polegadas com GPS integrado; Espelhamento de celular via Android Auto e Apple Carplay sem fios; Monitoramento de pressão dos pneus; Quatro airbags; Frenagem autônoma de emergência; Alerta de permanência em faixa; Farol alto automático; Direção elétrica; Chave presencial; Banco do motorista com ajustes elétricos; Piloto automático; Retrovisor interno eletrocrômico; Teto solar panorâmico; Carregador de celular por indução. Fiat Pulse Abarth 2026 por dentro Como anda o novo Pulse Abarth O g1 testou o novo Pulse Abarth em um ambiente onde os esportivos tendem a se destacar: a pista do Autódromo de Interlagos. Um dos diferenciais em relação à versão “convencional” do SUV é a substituição do botão de modo esportivo por um chamado “Poison”. Ao ser ativado, o carro ganha mais potência e fluxo de ar, além de intensificar o ronco do escapamento duplo. Fez diferença. Com um modo de condução mais arisco, o Pulse Abarth passou a responder melhor nas curvas e reduziu o tempo de reação do acelerador. Apesar de automático, o câmbio também passou a subir o giro e manter o carro por mais tempo em cada marcha. Assim, a força do motor T270 se mostrou nas retomadas mais puxadas, especialmente após a curva fechada do Bico de Pato. O vigor extra também apareceu nas acelerações no S do Senna. A suspensão mais rígida nesta versão, aliada aos freios recalibrados para respostas mais rápidas, contribuiu para a pegada esportiva. Mas a presença de freios a tambor nas rodas traseiras limitou um pouco o desempenho nas frenagens mais exigentes. E fez falta. Especialmente em um autódromo, onde as velocidades podem ultrapassar os 190 km/h na subida e na reta dos boxes. O trajeto demanda fortes desacelerações, como ao se aproximar do S do Senna. Com o modo “Poison” desligado, a diferença é evidente: o motor perde agressividade e o SUV passa a ao uso urbano. E tudo bem, afinal, ruas do dia a dia não são (nem devem ser) um autódromo. Uma coisa é certa: em todos os aspectos, o Pulse Abarth se mostrou mais esportivo que o Nivus GTS. O SUV da Fiat foi mais rápido, mais potente e mais responsivo. As reações foram mais ágeis ao acelerador e a suspensão está mais bem ajustada. O Nivus supera o Pulse Abarth em apenas um aspecto: ele tem freios a disco nas quatro rodas. Stellantis investe R$ 30 bilhões no Brasil O lançamento do Pulse Abarth faz parte de um aporte de R$ 30 bilhões anunciado em março do ano passado pela Stellantis, grupo que reúne marcas como Fiat, Jeep, Peugeot, Citroën e RAM. Este valor é voltado para suas fábricas no Brasil entre 2025 e 2030, o maior valor já investido na indústria automobilística brasileira. Com o investimento, serão lançados, pelo menos, 40 novos produtos, além do desenvolvimento de tecnologias de descarbonização dos veículos produzidos pela companhia. Já está definido, porém, qual será o principal destino dos valores: o desenvolvimento de tecnologia bio-hybrid — modelo que combina a eletrificação com motores flex movidos a etanol. Segundo Carlos Tavares, diretor-executivo da Stellantis, a empresa mira sobretudo clientes brasileiros de classe média, seu principal público consumidor, buscando oferecer uma "mobilidade segura, limpa e acessível". Ele explica que os carros 100% elétricos ainda não são o coração dos investimentos da empresa no país, uma vez que a tecnologia ainda é muito custosa para a maior parte do público. "Qual é a tecnologia mais limpa que podemos colocar no mercado por um valor que a classe média possa pagar?", comenta Tavares, explicando a escolha pelos carros híbridos movidos a etanol como o foco da atuação. Conheça o Pulse 2026