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Caoa Chery convoca recall por risco de incêndio nos Tiggo 5X e Tiggo 7 A Caoa Chery anunciou um recall dos SUVs Tiggo 5X e Tiggo 7, ambos equipados com sistema híbrido leve. Segundo a montadora, um defeito na bateria de 48 volts pode provocar aquecimento, derretimento dos conectores e até um princípio de incêndio no veículo. O comunicado de recall informa que exemplares dos dois SUVs foram fabricados com torque abaixo do recomendado para o conector da bateria. Na prática, isso significa que os terminais da bateria de 48 volts podem não estar fixos, o que pode causar: Falhas no sistema de start-stop; Derretimento parcial de componentes plásticos como acabamento da bateria e chicote elétrico da região; Odor de material queimado; Princípio de incêndio restrito à região da bateria. Quais veículos estão na lista? ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Carros no WhatsApp Tiggo 5X Pro Hybrid Max Drive divulgação/Caoa Chery O recall abrange 9.458 unidades do Tiggo 5X Pro Híbrido 48V, com os seguintes dados: Ano/modelo: 2022 a 2025; Fabricados: entre 15 de junho de 2022 e 26 de setembro de 2025; Chassis: PB036056 a TB084508. Já o Tiggo 7 Pro Híbrido 48V tem 8.259 unidades envolvidas no recall, com os seguintes dados: Tiggo 7 Pro Hybrid Max Drive divulgação/Caoa Chery Ano/modelo: 2022 a 2025; Fabricados: entre 15 de junho de 2022 e 13 de outubro de 2025; Chassis: PB004900 a TB075645. O reparo pode ser feito em qualquer concessionária da Caoa Chery e envolve a análise dos contatos, ajuste do torque nos terminais, aterramento da bateria e, nos casos em que já houver danos aos componentes, a fabricante fará a substituição da bateria, acabamento e cabos de conexão. O serviço é gratuito, e o tempo estimado de duração é de 60 minutos. Tiggo 5X e 7 já passaram por outros recalls Este é o primeiro recall da Caoa Chery para os dois SUVs desde 2022. À época, ambos os utilitários híbridos participaram de um programa de substituição do tubo distribuidor de combustível. A falha identificada poderia provocar vazamento de todo o combustível do tanque, com risco à saúde dos ocupantes, além de aumentar a possibilidade de colisões e até de incêndio. Nesse recall, foram envolvidas 5.453 unidades do Tiggo 5X Pro, 1.446 da versão híbrida e 932 do Tiggo 7 Pro Híbrido. No mesmo ano, o Tiggo 5X Pro passou por um recall para o reposicionamento do chicote elétrico do motor. O comunicado apontou que a falha poderia causar desgaste prematuro do componente e danos aos fios internos. Em casos extremos, o problema poderia levar à parada repentina do motor.

Leilão do Governo de SP tem Honda XRE 300 a R$ 900 e Toyota Corolla mais barato que iPhone O Governo do Estado de São Paulo realiza mais um leilão de carros e motos. A sessão pública acontece de forma virtual, em 18 de dezembro e os veículos podem ser visitados até esta quarta-feira (17). Entre os destaques do leilão estão uma moto Honda XRE, de 2018, com lances a partir de R$ 900. Além disso, há uma SUV Chevrolet Trailblazer, de 2016, com lances a partir de R$ 39,9 mil. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Carros no WhatsApp No total, o leilão vai oferecer: 🚗🏍️ 730 veículos aptos a circular; 🔧♻️ 47 sucatas aproveitáveis com motor servível ou não, mas podendo servir como peças sobressalentes para outros veículos. De acordo com o edital, um veículo em condições de circulação pode voltar a trafegar em vias públicas, sendo o comprador responsável tanto pelo registro junto ao órgão de trânsito, como pelo pagamento das taxas correspondentes. Os interessados poderão visitar os veículos disponíveis no leilão até esta quarta-feira, das 9h às 15h. O pátio fica localizado em Suzano (SP). Toyota Corolla com lance mínimo de R$ 13 mil, R$ 999 mais barato que um iPhone 17 Pro Max de 512 GB (R$ 13.999) divulgação/Governo de SP O edital indica que o leilão não se responsabiliza pelas peças, e considera que o comprador tem ciência do estado mecânico do veículo, não sendo aceitas reclamações posteriores. A retirada dos veículos — incluindo carros, motos, caminhonetes e caminhão — deve ser feita entre 26 de dezembro deste ano e 13 de janeiro de 2026, mediante agendamento prévio. Veja outros destaques do leilão Yamaha Lander XTZ 250 de 2010 Lance inicial: R$ 4.200 Volkswagen Santana de 2006 Lance inicial: R$ 5.200 Fiat Palio Weekend de 2003 Lance inicial: R$ 5.300 Volkswagen Parati 1.6 de 2010 Lance inicial: R$ 6.500 Chevrolet Spin 1.8 LS de 2019 Lance inicial: R$ 6.900 Chevrolet Blazer de 2000 Lance inicial: R$ 7.200 Volkswagen Kombi de 2002 Lance inicial: R$ 10.000 Chevrolet Zafira Comfort de 2008 Lance Inicial: R$ 11.600 Mitsubishi L200 Triton de 2015 Lance inicial: R$ 16.900 Toyota Hilux SW4 de 2014 Lance inicial: R$ 30.300 Fiat Ducato Minibus de 2010 Lance inicial: R$ 31.500 Honda XRE 300 com lance mínimo de R$ 900 em leilão do governo de São Paulo divulgação/Governo de SP O lance mínimo é o valor de partida para as ofertas. A avaliação estimada para cada veículo é calculada com base nos valores praticados pelo mercado e no estado de conservação da unidade. São vedadas as participações de pessoas ou empresas que: Estão suspensas ou impedidas de fazer contratos com a administração pública estadual; Foram consideradas inidôneas (não confiáveis) por órgãos públicos; Têm ligação profissional, comercial ou pessoal com quem organiza o leilão; Não têm representante legal no Brasil com autorização para responder legalmente; Foram punidas pelo CADE por prática contra a concorrência; Receberam punição por crimes ambientais; Foram condenadas por improbidade administrativa; Foram proibidas de contratar pelo Tribunal de Contas do Estado de SP; Descumpriram a Lei de Acesso à Informação; Estão registradas em cadastros de empresas punidas por corrupção ou outras irregularidades. Veja dicas para participar de leilões Como em qualquer leilão, é preciso analisar minuciosamente cada item para saber qual faz sentido na sua garagem. Para te ajudar, o g1 reuniu as principais dicas e as opiniões de especialistas para que você tome a melhor decisão. Existem dois tipos de leilões: os particulares e os públicos. A primeira pergunta que o consumidor pode se fazer é: de onde vêm esses veículos? Os leilões públicos costumam ofertar modelos que foram apreendidos ou abandonados. De acordo com Otávio Massa, advogado tributarista, esses veículos têm origem em operações de fiscalização aduaneira e foram retidos por questões legais, fiscais ou por abandono em recintos alfandegados. Existem também os carros inservíveis de órgãos públicos, como os que já não têm mais utilidade para o propósito governamental e são vendidos para reutilização ou como sucata. “Os veículos são vendidos no estado em que se encontram, sem garantias quanto ao seu funcionamento ou condições, e o arrematante assume todos os riscos”, explica Massa. Em meio aos riscos, há excelentes preços. Porém, existe um passo a passo para verificar o estado do carro, que vamos falar adiante. Diferentemente das revendas oficiais ou multimarca, não é oferecida uma garantia para o produto. É nesse momento que o consumidor tem que ligar o alerta: produtos de leilões particulares podem ter garantia para apenas alguns itens. Os públicos, por sua vez, não têm garantia. Por isso, é importante checar se é possível fazer uma vistoria presencial no modelo antes de pensar no primeiro lance. Luciana Félix, que é especialista em mecânica de automóveis e gestora da Na Oficina em Belo Horizonte, lembra ainda que a burocracia pode ser um grande empecilho para o uso do item leiloado. Um exemplo que ela cita é o de um carro aprendido, que pode ter problemas na documentação. “Esses carros já vêm com burocracias devido ao seu histórico. (...) Às vezes, são carros que necessitam de uma assistência jurídica. Você tem que contratar um advogado para fazer toda a baixa dessa papelada”, alega a especialista. Leilões particulares De acordo com a especialista em mecânica automotiva Luciana Félix a maioria dos pregões particulares oferece carros de seguradoras (geralmente de sinistros, com perdas totais ou parciais), de locadoras, e de empresas com pequena frota, que colocam a antiga para leilão quando precisam fazer a substituição. Simplificando o conceito: 🔒Leilões particulares: frotas de empresas, devoluções de leasing, de seguradoras 🦁Leilões da Receita Federal: apreendidos, confiscados ou abandonados. Tipo de compra Segundo Ronaldo Fernandes, especialista em Leilões da SUIV, empresa que possui um banco de dados de peças automotivas, é fundamental entender que existem duas maneiras de adquirir automóveis ofertados em leilões: para restaurar ou utilização; e aqueles voltados exclusivamente para empresas de desmanche legal. “Não há um tipo específico de veículos que vai a leilão, mas é muito importante verificar qual o tipo de venda que está sendo oferecida para o veículo de interesse, pois alguns veículos poderão circular normalmente e outros servirão somente para desmonte ou reciclagem devido à sua origem”, afirma Fernandes. Nos casos em que os carros são vendidos para desmanches, a origem deles se dá por conta do tamanho do sinistro. “Dependendo do tamanho do sinistro, o automóvel só poderá ser vendido como sucata, ou seja, sem documentação para rodar novamente”, afirma Fernandes. Critérios para venda Segundo o advogado tributarista Otávio Massa, os critérios para que um carro vá a leilão incluem: Valor comercial: veículos com valor residual significativo que justifique a venda; Condição recuperável: mesmo que parcialmente danificados, se ainda tiverem peças reutilizáveis ou puderem ser reparados; Procedimento legal: veículos apreendidos ou abandonados que legalmente devem ser vendidos em leilão público. Resumindo, o que define se um veículo vai ser leiloado é o quanto ele ainda pode despertar o interesse financeiro de novos compradores. Thiago da Mata, CEO da plataforma Kwara, afirma que é feita uma avaliação prévia para determinar o valor a ser cobrado. “Normalmente, ativos que possuem débitos superiores ao seu valor de mercado são considerados sucata e vão para descarte. Da mesma forma, veículos cujo estado de conservação seja muito crítico podem ter o mesmo destino para que possam ser aproveitadas as peças”, argumenta. Otávio Massa corrobora com a visão de da Mata ao afirmar que “não há uma porcentagem mínima específica estabelecida por lei, mas o critério principal é se o veículo tem valor comercial residual. Veículos sem valor ou severamente danificados podem ser descartados”. Carros, caminhões, ônibus e outros modelos destinados a desmanche têm seus respectivos números de chassis cancelados. É como se o automóvel deixasse de existir. Prudência e dinheiro no bolso De acordo com Thiago da Mata, da Kwara, inspecionar o veículo é de suma importância. Afinal, os carros podem ter distintos estados de conservação, o que tem que entrar na lista de preocupações de quem participa de um pregão. “[Os veículos] podem tanto estar em bom estado de conservação, como também é possível que tenham ficado em pátio público durante um período de tempo importante”, afirma. Os carros podem ter marcas provocadas pelo período em que ficaram expostos ao clima: pintura queimada, oxidação da lataria, manchas provocadas pela incidência solar. E esses reparos também precisam entrar no planejamento financeiro do comprador. Idealmente, a inspeção deve ser feita de forma presencial, segundo os especialistas consultados nesta reportagem. Ao verificar um carro, por exemplo, é preciso verificar tudo: bancos, painéis de porta, console central, volante, conferir os equipamentos, a quilometragem, ligar o carro, abrir o capô, checar a existência de bateria de 12V e, se possível, levar um especialista ou mecânico de confiança para checar as partes técnicas e prever possíveis custos extras com manutenção. Luciana Félix, que é especialista em manutenção, diz que o consumidor precisa ver até o histórico de manutenção, se possível. E documentar tudo com fotos. “Comprar carros em leilão é tipo um investimento de risco, você pode se dar muito bem ou muito mal, pois você não poderá andar com o carro para saber como está o seu motor ou câmbio, pois todos os veículos estão lacrados”, argumenta a proprietária da Na Oficina. É importante ressaltar que essa é a mesma verificação que se faz ao comprar um automóvel usado, seja presencial ou via marketplace: deve ser feita uma avaliação técnica, além de checagem da quilometragem rodada e documentação do ativo. “Importante que seja feita a verificação de débitos ou algum tipo de bloqueio para venda, pois a responsabilidade por estes pagamentos pode ser diferente de leilão para leilão. Estas informações devem estar presentes no Edital, que deve ser lido com atenção antes que qualquer lance seja dado”, alerta Thiago da Mata, da Kwara. Quando a compra é feita pela internet e não existe a possibilidade de visitar o produto, é indicado solicitar uma vídeo-chamada para fazer essa inspeção. Não é o ideal, mas já ajuda a verificar o estado do carro, mesmo que seja à distância. O que verificar: Documentação: incongruências jurídicas; Custos para regularização; Estado de conservação do carro; Custos para restauro; Condições de compra; Inspeção mecânica e de equipamentos. Assim, se você vai participar de um leilão pela primeira vez, atente-se para os seguintes passos. Estude: leia o edital e entenda as regras do leilão; Verifique a procedência: se certifique que o veículo não tem pendências legais; Defina um orçamento: estabeleça um limite máximo de gastos; Inspecione: se possível, veja o veículo pessoalmente ou solicite um relatório detalhado; Experiência: participe de leilões menores para entender a lógica de funcionamento. ▶️ LEMBRE-SE: Utilize apenas canais oficiais para se comunicar com o leiloeiro e verifique sempre a autenticidade das mensagens. Evitar fraudes já é um bom começo.

Nova CNH: como vai funcionar a renovação automática e de graça A nova norma que muda as regras de emissão da CNH também cria a possibilidade de renovação automática e gratuita para o chamado “bom condutor”. De acordo com a medida, para ser classificado como “bom condutor”, o motorista precisa atender aos seguintes critérios: 🪪 Não ter pontos registrados na CNH nos últimos 12 meses; 🚨 Não ter infrações de trânsito registradas no documento no mesmo período; 📝 Estar cadastrado no Registro Nacional Positivo de Condutores (RNPC). O motorista que está dentro destas regras, tem a CNH renovada automaticamente e de graça. O RNPC existe desde 2022 e tem como objetivo premiar motoristas que passam um ano sem cometer multas ou infrações. No entanto, não basta dirigir corretamente e seguir as leis de trânsito à risca: é necessário se cadastrar no programa. Para aderir ao RNPC, o motorista deve: Abrir o aplicativo CNH Brasil; Selecionar a opção “Condutor”; Acessar “Cadastro Positivo”; Tocar em “Autorizar participação”. A partir desse momento, desde que o motorista não tenha cometido infrações ou recebido multas nos últimos 12 meses, a CNH passa a ser renovada automaticamente e sem custo. CNH física não é emitida de graça e nem automaticamente Segundo a medida provisória, apenas a versão digital da CNH é renovada automaticamente. Caso o condutor também queira o documento físico, será necessário solicitá-lo separadamente, após a renovação da versão digital. Para receber a CNH física, o condutor pode fazer a solicitação pelo aplicativo CNH Brasil ou presencialmente em uma unidade do Detran do estado onde reside. As novas regras da CNH não eliminaram o custo de emissão da carteira física, cujo valor varia conforme o Detran de cada estado. A renovação da CNH física envolve os seguintes valores: Em São Paulo, por exemplo, o valor é de R$ 122,17. Em Alagoas, a cobrança é maior, chegando a R$ 144,12; No Acre, a taxa é de R$ 89,75. É importante destacar que nem todos os condutores têm direito à renovação automática da CNH, mesmo aqueles que não cometeram infrações ou receberam multas nos últimos 12 meses. Pelas novas regras, condutores com mais de 50 anos podem renovar automaticamente a CNH apenas uma vez. Além disso, os casos abaixo não têm direito à renovação automática: Condutores com 70 anos ou mais; A renovação automática não vale para motoristas que têm a validade da CNH reduzida por recomendação médica, em casos de doenças progressivas ou condições que exigem acompanhamento de saúde. Novas regras para a CNH A medida provisória criou a CNH do Brasil, com novas regras para obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). A iniciativa tem como objetivo modernizar e baratear o processo de obtenção da carteira de motorista. A expectativa do Ministério dos Transportes é que o novo modelo reduza em até 80% o custo para tirar o documento, além de diminuir os entraves e a demora no processo de renovação da carteira. Veja as principais mudanças: Aulas em autoescola deixam de ser obrigatórias; O conteúdo teórico estará disponível no aplicativo do governo, de graça, e não será mais exigida carga horária mínima; O aluno poderá usar carro particular e optar por aulas com um instrutor autônomo, credenciado pelo Detran; As aulas práticas caem de 20 para 2 horas no mínimo (com um instrutor ou em autoescola); As provas práticas continuam sendo presenciais, assim como o exame médico e a coleta biométrica; Quem reprovar na primeira avaliação poderá fazer o segundo teste de graça; Não haverá mais prazo para a conclusão do processo de habilitação, que hoje é de um ano; A CNH poderá ser renovada automaticamente e de graça, caso o condutor não cometa infrações nos últimos 12 meses e esteja no Registro Nacional Positivo de Condutores. Veja abaixo reportagem completa, com perguntas e respostas sobre a nova CNH: CNH sem autoescola: o que muda para tirar a carteira? Como serão as aulas? Veja perguntas e respostas Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Crystofher Andrade/g1








