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Programa Carro Sustentável, do Governo Federal, traz isenção de IPI para modelos elegíveis e todas as concessionárias Volkswagen já estão com os novos valores em vigor. VW Polo GTS e Virtus GTS divulgação/Volkswagen A Volkswagen anunciou nesta quinta-feira (10), após assinatura do decreto do programa Carro Sustentável pelo Ministério da Indústria, Desenvolvimento, Comércio e Serviços, o novo preço para a sua linha de carros populares como Polo e Saveiro. Os impostos para alguns modelos foram totalmente zerados. Parte do programa Mobilidade Verde e Inovação (Mover), que visa promover e estimular a indústria para a produção e desenvolvimento de carros mais eficientes, o governo não só assinou o programa Carro Sustentável, que começa a valer a partir desta sexta-feira (11), mas também anunciou uma redução no IPI para carros que não se encaixam em todos os quesitos do programa para carros populares. Assim, a Volkswagen foi uma das primeiras a anunciar a sua nova política de preços, que você confere abaixo: Saveiro Robust CS (Cabine Simples): de R$ 109.490 por R$ 88.687; redução de R$ 20.803 Polo Highline: de R$ 131.650 por R$ 120.240; redução de R$ 11.410 Virtus Highline: de R$ 155.490 por R$ 144.080; redução de R$ 11.410 Novo T‑Cross 200 TSI: de R$ 154.990 por R$ 144.854; redução de R$ 10.136 Novo Nivus Highline: de R$ 163.290 por R$ 146.490; redução de R$ 16.800 “Em respeito ao consumidor brasileiro, a Volkswagen reduz os preços dos modelos elegíveis ao Programa Carro Sustentável e mais: garante versões com desconto do IPI em dobro + Taxa Zero”, afirma Ciro Possobom, presidente e CEO da Volkswagen do Brasil. Assim, a Volkswagen volta a produzir o Polo TSI com câmbio manual, para ter mais um produto que se encaixa no programa Carro Sustentável. Ele virá com câmbio manual de cinco marchas e motor de 1.0 turbo de 116 cv de potência. Renault Boreal: o novo concorrente de Compass e Corolla Cross *Esta reportagem está em atualização.

Com motor turbo, porta-malas de 522 litros e central multimídia com Google nativo, o utilitário estreia no Brasil em 2025, para disputar espaço entre os SUVs médios mais vendidos. Renault Boreal: o novo concorrente de Compass e Corolla Cross A Renault apresentou nesta quinta-feira (10) seu primeiro SUV de porte médio para o mercado brasileiro: o Boreal. O modelo chega para disputar espaço com Jeep Compass, Ford Territory e Toyota Corolla Cross. O preço ainda não foi divulgado, pois o lançamento oficial no Brasil está previsto apenas para o fim do ano. Apresentado globalmente a partir do Brasil, o lançamento reforça a importância do país na estratégia internacional da Renault e adiciona mais um concorrente ao segmento que mais cresce no mercado nacional: o de SUVs. De acordo com dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), os SUVs já representam 53% das vendas no país, superando com folga qualquer outro tipo de veículo. Com o Boreal, a marca francesa completa sua linha de SUVs: Atualmente, o Renault Kardian atua no segmento de entrada (categoria A), onde também concorrem o Fiat Pulse e o Volkswagen T-Cross. O Duster representa a Renault no segmento B, competindo com modelos como Jeep Renegade, Hyundai Creta, Novo Chevrolet Tracker e os Volkswagen Nivus e T-Cross. Agora, o Boreal chega para atender o consumidor que busca um veículo espaçoso, com bom porta-malas, dentro do chamado segmento C dos utilitários esportivos. Embora seja um modelo global, o Boreal será direcionado a mercados fora da Europa. Na Europa, a Renault já oferece o Bigster, da Dacia (sua subsidiária no Leste Europeu), e o Koleos, voltado para a Europa Ocidental, com uma proposta mais sofisticada. Produzido na fábrica de São José dos Pinhais, no Paraná, o Boreal será exportado para 17 países da América Latina. Renault Boreal: SUV rival de Compass e Corolla Cross no Brasil Motorização A novidade da Renault vem equipada com o já conhecido motor 1.3 turbo de quatro cilindros, também utilizado no Duster e na picape Oroch. Esse propulsor entrega 163 cv de potência e 27,5 kgfm de torque. Em termos de torque, o desempenho é semelhante ao do Jeep Compass, que também utiliza um motor 1.3 turbo da Stellantis. No entanto, o Compass entrega mais potência, com 176 cv. Já o Toyota Corolla Cross, com motor 2.0 aspirado, lidera em potência no segmento, com 177 cv. Vale destacar que o SUV da Toyota, líder de vendas na categoria no acumulado do ano, é o único que ainda não adotou o "downsizing" — tendência que reduz o tamanho do motor e adiciona turbocompressor para melhorar a eficiência no consumo de combustível. O Renault Boreal é equipado com transmissão automatizada de dupla embreagem com seis marchas Divulgação | Renault Embora o motor 1.3 turbo apresente bom desempenho no Duster e na Oroch, ainda não se sabe como ele se comportará no Boreal. O alerta é o caso do Compass, que utiliza o mesmo motor do Renegade: enquanto oferece desempenho empolgante no modelo menor, não impressiona tanto no SUV médio. O g1 ainda não testou o Boreal, mas é possível estimar seu desempenho com base em modelos concorrentes. O portal avaliou o Ford Territory, SUV de porte semelhante e com números próximos de potência e torque. O Territory entrega 169 cv e 25,5 kgfm de torque. Com esses números e peso superior a 1.600 kg, o desempenho não empolga. É suficiente para viagens em família sem grandes dificuldades, mas as ultrapassagens exigem atenção, especialmente com o veículo carregado. Confira a ficha técnica do Boreal e de seus principais rivais: Como mencionado anteriormente, o Boreal utiliza um câmbio automatizado de dupla embreagem com seis marchas. Nesse aspecto — apesar das semelhanças entre os motores turbinados —, as montadoras adotam soluções bastante distintas. A Toyota, por exemplo, utiliza transmissão CVT. Ford e Renault optam pelo câmbio automatizado. A Jeep adota o câmbio automático convencional com conversor de torque. Cada sistema tem seus prós e contras. A transmissão automatizada de dupla embreagem — no caso da Renault, com embreagem banhada em óleo — é a mais eficiente, oferecendo trocas de marcha mais rápidas. Isso permite equilibrar esportividade e economia de combustível. Por outro lado, quando ocorrem falhas nesse tipo de câmbio, o reparo tende a ser mais caro e tecnicamente complexo. O Renault Boreal tem 4,56 m de comprimento Divulgação | Renault A transmissão CVT (sigla para “transmissão continuamente variável”) funciona com duas polias cônicas e uma correia metálica, ajustando continuamente a relação de marchas. É semelhante ao sistema de marchas de uma bicicleta, mas com cones no lugar das catracas. O CVT prioriza a eficiência no consumo, mantendo o motor sempre na faixa ideal de rotação. No entanto, não é a melhor opção para quem busca uma condução mais esportiva. Já o câmbio automático convencional é o mais simples em termos de manutenção, mas não oferece a mesma eficiência do CVT nem a agilidade nas trocas proporcionada pela transmissão de dupla embreagem. LEIA MAIS Novo Ford Territory: o que muda no SUV e quais as chances contra Jeep Compass e Toyota Corolla Cross Vídeo: Chevrolet lança novos SUVs no Brasil: nova Tracker, retorno da Captiva e o elétrico Spark Volkswagen T-Cross é o SUV mais vendido do 1º semestre de 2025; veja o ranking Dimensões O Boreal é maior que o Corolla Cross e o Compass, mas perde em comprimento para o Territory. Para garantir bom espaço interno, o entre-eixos do Renault é de 2,70 m — uma medida competitiva em relação aos modelos da Jeep e da Toyota, embora ainda fique 2 cm abaixo do oferecido pelo rival da Ford. O espaço interno do Boreal é digno de elogios. No entanto, não chega a ser tão generoso quanto o do Territory. Acaba que o espaço interno de um carro é como um cobertor curto: ao cobrir um lado, acaba descobrindo outro. Enquanto o SUV médio da Ford oferece mais conforto para os ocupantes, o porta-malas do Boreal se destaca com impressionantes 522 litros. Isso representa 74 litros a mais que o do Territory, 82 litros a mais que o do Corolla Cross e 112 litros a mais que o do Compass. O SUV tem porta-malas com 522 litros de capacidade Divulgação | Renault O Boreal supera até mesmo o Fiat Fastback, um SUV cupê conhecido pelo amplo porta-malas de 516 litros, sendo referência em sua faixa de preço. Esse bom aproveitamento de espaço é resultado da plataforma modular RGMP (Renault Group Modular Platform), que serve de base para diversos modelos da marca. Essa mesma estrutura é utilizada no Kardian, que é um SUV subcompacto. A Renault também planeja lançar, sobre essa mesma base, o Niagara — um modelo ainda maior que o Boreal, embora sua chegada ao mercado brasileiro ainda não esteja confirmada. O conceito Niagara, o próximo lançamento da Renault, é a picape do Boreal Divulgação | Renault Acabamento e equipamentos Apesar do bom espaço interno, o acabamento das portas traseiras deixa a desejar. Elas são quase inteiramente revestidas em plástico, com exceção de uma pequena faixa de couro sintético na área do apoio de braço e do comando dos vidros elétricos. Na parte traseira, há apoio de braço central com dois porta-copos, além de duas entradas USB-C para carregamento de dispositivos. E nesse quesito, o Boreal se destaca: há mais duas entradas USB-C na parte dianteira e um carregador por indução, permitindo que todos os cinco ocupantes carreguem seus celulares sem dificuldades. Na frente, o acabamento é mais refinado. Há revestimentos em couro e materiais macios ao toque nas portas e no painel. É nesse conjunto que se destacam as luzes de ambientação, refletidas sobre uma superfície que imita aço escovado. O usuário pode escolher entre 48 opções de cores, de acordo com sua preferência. O revestimento das portas traseiras deixou a desejar Divulgação | Renault O painel de instrumentos é composto por duas telas de 10,1 polegadas. A central multimídia é um dos grandes diferenciais do Boreal, pois já vem com o sistema Google Automotive nativo. Isso significa que o sistema possui conexão com a internet e permite a instalação de mais de cem aplicativos diretamente na central. Com isso, o motorista não depende do celular nem de Android Auto ou Apple CarPlay. É possível instalar apps de navegação, música, streaming, academias e muito mais — como se fosse um smartphone integrado ao carro. Os comandos de voz também são destaque: rápidos, precisos e capazes de controlar diversas funções do veículo, como o ar-condicionado, responder mensagens, consultar o status do carro, entre outros. O painel de instrumentos de 10 polegadas também pode mostrar a navegação Divulgação | Renault O painel de instrumentos do Boreal funciona praticamente como uma extensão da central multimídia. Por ser totalmente configurável, permite exibir a navegação, além de informações essenciais como velocidade, conta-giros e nível de combustível. Isso facilita a condução, já que o motorista pode manter o foco na estrada sem precisar alternar entre telas. É possível, por exemplo, deixar o trajeto no painel de instrumentos e, ao mesmo tempo, manter aplicativos de música e notícias — como o app do g1 — abertos na central multimídia. Além disso, o Boreal conta com sistema de som Harman Kardon com dez alto-falantes e um pacote completo de assistências à condução (ADAS). Na versão avaliada pelo g1, os recursos incluem: Piloto automático adaptativo; Centralização e permanência em faixa; Assistente de manutenção de faixa de emergência (detalhado abaixo); Alerta de saída segura para os ocupantes; Park Assist (recurso que o Ford Territory perdeu na linha 2025); Câmera 360º; Sensores de estacionamento dianteiros e traseiros; Cinco modos de condução: Eco, Smart, Confort, Sport e Personalizável; Assistente de manutenção de faixa de emergência (e-LKA): atua em situações críticas, como risco de saída involuntária da faixa, presença de veículos em sentido contrário ou ultrapassagens perigosas. O sistema emite alertas e realiza correções na direção para manter o carro na trajetória, reduzindo o risco de colisões. Vamos ver muitos Boreal nas ruas? O lançamento nas concessionárias está previsto para o último trimestre de 2025. Como os preços ainda não foram divulgados, é difícil prever o desempenho comercial do modelo. No entanto, a tendência do mercado tem sido manter os valores mesmo após reestilizações ou novas gerações. Foi o que ocorreu com a Ford, que renovou quase toda a sua linha sem grandes alterações de preço. O mesmo aconteceu com os novos Chevrolet Onix e Tracker. Se a Renault posicionar o Boreal na mesma faixa de preço dos concorrentes — entre R$ 180 mil e R$ 220 mil —, o modelo terá boas chances de conquistar espaço no segmento. Ainda não se sabe quantas versões serão oferecidas. Por outro lado, é importante considerar o contexto atual da marca no Brasil. A Renault enfrenta um momento difícil no mercado nacional, com desempenho modesto em vendas. Segundo dados da Fenabrave, os SUVs da marca ocupam posições pouco expressivas no ranking. No acumulado dos primeiros seis meses de 2025, o Kardian aparece apenas na 15ª colocação, com 10.284 unidades vendidas — quase metade do volume do Fiat Pulse, que registrou 20.263 emplacamentos. Outro modelo que promete acirrar a disputa com o Kardian é o O Volkswagen Tera é outro concorrente de peso. No primeiro mês completo de vendas, o SUV subcompacto da marca alemã vendeu mais que o dobro do Renault Kardian em junho: foram 2.555 unidades do Tera contra 1.240 do modelo da Renault. Situação semelhante ocorre com o Renault Duster, que ocupa apenas a 17ª posição entre os SUVs mais vendidos do país, com 8.599 unidades comercializadas entre janeiro e junho. O Duster vende quase cinco vezes menos que o líder da categoria, o Volkswagen T-Cross. Dessa forma, além de lançar um produto promissor como o Boreal, a Renault precisará definir uma estratégia de preços competitiva para realmente incomodar os rivais. O desafio será oferecer um SUV médio com bom custo-benefício, capaz de se posicionar abaixo de modelos como o Compass e o Corolla Cross — tanto em preço quanto em proposta —, mas sem abrir mão de conteúdo, espaço e tecnologia.

Montadora apresentou os modelos ao lado da nova versão do Onix, em São Paulo. Tracker tem preços mantidos e parte de R$ 119.900. Spark já está em pré-venda por R$ 159.990. Chevrolet lança 3 novos SUVs para o mercado brasileiro; veja detalhes e preços A Chevrolet anunciou nesta terça-feira (8) o lançamento de três novos utilitários esportivos no Brasil, além da atualização do Chevrolet Onix e do Onix Plus. Foram apresentados a reestilização do SUV compacto Tracker, uma nova versão da Captiva — que retorna ao mercado brasileiro após oito anos — e o novo SUV elétrico compacto Spark. Veja abaixo que se sabe de cada um dos modelos. Chevrolet Tracker Chevrolet renova Tracker para brigar com os SUVs compactos Divulgação | Chevrolet O sexto SUV mais vendido do Brasil, com 27.238 unidades emplacadas nos seis primeiros meses de 2025, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), chega com visual renovado. Antes de tudo, as cinco versões e os preços: Turbo AT: R$ 119.900 LT Turbo AT: R$ 154.090 LTZ Turbo AT: R$ 169.490 Premier Turbo AT: R$ 189.590 RS Turbo AT: R$ 190.590 A atualização do Tracker trouxe novas rodas, para-choques, lanternas, faróis e uma grade frontal redesenhada. A parte dianteira agora apresenta um visual mais agressivo em relação ao modelo anterior. Os faróis, incluindo a iluminação diurna, agora utilizam tecnologia LED e estão mais estreitos, conferindo ao veículo um visual semelhante ao da picape Montana. O interior recebeu um novo painel de instrumentos totalmente digital e uma nova central multimídia de 11 polegadas, mais intuitiva. A motorização continua a mesma: motor 1.0 turbo de três cilindros. No entanto, ele foi recalibrado para atender aos limites de emissões do Proconve L8, a nova norma ambiental. Como resultado, a potência caiu de 121 cv para 115,5 cv. O câmbio permanece automático, com seis marchas, e a garantia segue sendo de cinco anos. “Hoje vimos, na prática, o que representam os R$ 7 bilhões, pois nunca reunimos tantos carros em um único evento”, afirmou Santiago Chamorro, presidente da GM para a América do Sul. Chevrolet Tracker renovado LEIA MAIS: GM investirá R$ 5,5 bilhões para modernizar fábricas de SP e anuncia híbrido flex para 2025 Shineray Iron 250 ou Royal Enfield Meteor 350: qual é a melhor moto custom de entrada? Honda lança sua primeira moto elétrica na China, que pode chegar a 120 km/h Chevrolet Captiva Chevrolet Captiva EUV André Fogaça/g1 Atenta ao avanço das montadoras chinesas no Brasil, especialmente no segmento de veículos elétricos e híbridos, a Chevrolet decidiu importar dois modelos produzidos na China. Em parceria com a Wuling, a Captiva retorna ao mercado brasileiro. O SUV médio, que havia saído de linha em 2017, volta agora reposicionado em uma faixa inferior, para disputar mercado com o SUV compacto de entrada da BYD, o Yuan Pro, que custa R$ 182.800. Na China, já foi apresentada a versão plug-in do Captiva (híbrido recarregável na tomada). A GM, no entanto, ainda não confirmou se essa configuração será trazida ao Brasil. Chevrolet Captiva volta elétrico para o Brasil Chevrolet Spark Chevrolet Spark 2026 André Fogaça/g1 Outra novidade apresentada pela Chevrolet foi o Spark, SUV subcompacto baseado no modelo chinês Baojun Yep Plus, com lançamento previsto para 2025. Ele deve chegar ao mercado no terceiro trimestre, com a missão de competir com o BYD Dolphin e o Dolphin Mini. Segundo a Chevrolet, o modelo oferece 385 litros de capacidade no porta-malas — volume superior aos 345 litros do Dolphin. O modelo conta com faróis de LED (com um total de 184 LEDs) e uma assinatura visual que remete a um jipinho. O Spark tem design quadrado e será oferecido em três versões: Trail Motion, Rush e XR. O Spark já está em pré-venda, com preço inicial de R$ 159.990. O carro é equipado com motor elétrico que entrega 102 cv e 18 kgfm de torque, acelerando de 0 a 100 km/h em 11 segundos. Novo SUV elétrico Chevrolet Spark chega por R$ 159.990 A autonomia é de 258 km, conforme medições do Inmetro, com carga completa da bateria de 42 kWh. Já o BYD Dolphin, em sua versão topo de linha, conta com bateria de 60 kWh. Segundo a Chevrolet, em um carregador rápido, é possível recarregar a bateria do Spark de 30% a 80% em apenas 35 minutos. O interior será oferecido em duas opções de acabamento: areia e preto. O modelo também traz tecnologia embarcada, com três modos de condução de série. Destaca-se ainda o controle de velocidade de cruzeiro em curvas, capaz de atuar no volante para corrigir a trajetória e ajustar a velocidade do veículo. O carro conta ainda com: Freio de estacionamento eletrônico; Pacote ADAS (sistemas avançados de assistência ao condutor); Câmera 360º; Banco do motorista com ajuste elétrico; Retrovisores com rebatimento elétrico. O Spark será oferecido em seis opções de cor: azul claro, azul escuro, branco, amarelo, cinza e preto. Chevrolet Spark 2026 André Fogaça/g1