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Denza B5 será o primeiro SUV da marca de luxo da BYD A divisão de luxo da BYD, chamada Denza, desembarcou no Brasil e venderá três carros no Brasil inicialmente. Os modelos foram confirmados pelos executivos da marca em evento para a imprensa na noite desta terça-feira (18). Os carros confirmados para o mercado brasileiro são Denza B5, em novembro de 2025, Z9GT no primeiro semestre de 2026 e D9 no segundo semestre de 2026. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Carros no WhatsApp Denza Z9 GT Divulgação | Denza O primeiro deles será uma perua — ao estilo Audi RS6 — de 965 cv de potência e 97 kgfm de torque. Ao menos, é isso que a montadora divulga do veículo na China. O Denza Z9 GT tem 5,23 m de comprimento, 1,99 m de largura, 1,50 m de altura e 3,13 m de distância entre-eixos. É um carro bastante largo, pois explora bastante a esportividade. E um carro largo é sempre melhor para garantir a estabilidade. A frente possui faróis bem afilados, gerando um design mais agressivo. A traseira vai na contramão, com lanterna pronunciadas de uma ponta à outra. Denza Z9 GT Divulgação | Denza Segundo a marca, a prova de 0 a 100 km/h é feito em apenas 3,4 segundos, parecido com os dos Porsche topo de linha, que ultrapassam R$ 1 milhão, como o 911 GT3. No padrão chinês, o Denza Z9 GT dispõe de 630 km de autonomia. Lembrando que o Brasil não adota essa medição e tem uma metodologia própria, executada pelo Inmetro. O pacote de baterias tem 100,1 kWh de capacidade, que é uma das maiores baterias do mercado. Denza Z9 GT Divulgação | Denza Para ter noção, um BYD Dolphin Plus tem bateria de 60 kWh e, pelo ciclo de avaliação brasileiro, tem 330 km de autonomia. Denza B5, o primeiro SUV híbrido aventureiro da BYD Denza B5 tem mais de duas toneladas e acelera de 0 a 100 km/h em menos de cinco segundos Vinicius Montoia | g1 O outro produto trazido pela Denza é o B5, um SUV que concorre com GMW Tank 300 e Jeep Wrangler Rubicon e Land Rover Defender. Esse será o primeiro SUV da marca com capacidade off-road. Por dentro, o carro tem interior com design que remete a correntes, sobretudo nas saídas de ar-condicionado. Há três telas, sendo uma de 12,3 polegadas para o painel de instrumentos, outra de 15,6 polegadas para a multimídia e uma terceira de 12,3 polegadas para o passageiro da dianteira. São 4,89 metros de comprimento, 1,97 m de largura, 1,92 m de altura e 2,80 m de entre-eixos. Denza B5 tem 677 cv de potência Vinicius Montoia | g1 No ciclo chinês, segunda a Denza, é possível alcançar até 1.200 km de autonomia. Por ser um híbrido plug-in, o B5 pode ser recarregado na tomada. A bateria é de 31,8 kWh. Com motorização híbrida, o carro acelera de 0 a 100 km/h em 4,8 segundos. E isso só é possível com 677 cv de potência e 76,6 kgfm de torque extraídos do conjunto híbrido que une a potência de um motor 1.5 turbo com a tração integral proveniente de dois motores elétricos (um em cada eixo). Além disso, o veículo possui suspensão inteligente, com 20 sensores que leem o terreno, e adaptam o comportamento e altura dos amortecedores para extrair o melhor do carro. O ajuste do curso pode chegar a 14 cm (sendo 9 cm de elevação e 5 cm mais baixo que a altura tradicional). O carro será vendido em cinco opções de cor externa e três acabamentos diferentes para o habitáculo. Denza B5 tem três telas na cabine Vinicius Montoia | g1 Os preços ainda não foram divulgados. A história da Denza começou há 15 anos, com uma parceria feita com a Mercede-Benz, marca alemã de carros de luxo. Denza significa: D = Diverse (diverso); E = Elegance (elegância); N = Novel (novo); Z = Zenith (apogeu); A = Aspirational (aspiracional). "Nós que conhecemos a Denza, sabemos que ela surgiu de uma parceria com a Mercedes-Benz. Mas ela será apresentada no Salão do Automóvel nos próximos dias para que o público fique sabendo. É uma marca que une sofisticação, elegância e tecnologia", afirmou Alexandre Baldy, vice-presidente sênior da BYD e diretor comercial e marketing da BYD Auto. "O objetivo da BYD é ter grande volume, enquanto o da Denza é de conquistar o consumidor do mercado de luxo. Nós podemos produzir a Denza no Brasil, só depende da aceitação do público brasileiro. O Brasil é o país mais importante para a BYD fora da China", garantiu o executivo. Confira o vídeo com o concorrente do B5: GWM Tank 300 inaugura segunda invasão chinesa ao Brasil O terceiro veículo prometido pela Denza é a D9, uma van de luxo que o g1 já viu no festival interlagos de 2024. O D9 pode ter motor híbrido tradicional, plug-in e 100% elétrico, mas a BYD não informou quais versões serão vendidas por aqui. Confira mais imagens abaixo: Veja os vídeos que estão em alta no g1

Chevrolet lança 3 novos SUVs para o mercado brasileiro; veja detalhes e preços A Chevrolet anunciou, nesta terça-feira (18), uma versão elétrica e totalmente renovada do Captiva, que chega ao Brasil por R$ 199.990. O modelo segue o caminho do Spark EUV, que passou a ser produzido na China para enfrentar a concorrência dos veículos eletrificados no Brasil. Enquanto no Brasil e em outros mercados o modelo é chamado de Captiva, na China o projeto nasceu como derivação quase idêntica do SUV Wuling Starlight S. Embora siga a mesma estratégia do modelo lançado recentemente, o novo Captiva se posiciona acima dele. A principal diferença, além do preço cerca de R$ 50 mil mais alto, está nas dimensões, que são maiores até mesmo que as da Equinox (veja ficha técnica abaixo). ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Carros no WhatsApp O motor elétrico oferece tração dianteira, 201 cv de potência e 31,6 kgfm de torque imediato. O conjunto acelera de 0 a 100 km/h em 9,9 segundos, e as baterias garantem autonomia de até 304 km, suficiente para mover os 1.800 kg do SUV. Chevrolet Captiva EV Os números de desempenho não impressionam, mas os 403 litros do porta-malas chamam atenção, assim como os 2,8 metros de entre-eixos, que ampliam o espaço para as pernas dos ocupantes — especialmente os da segunda fileira. Outro ponto que se destaca é a recarga. Segundo a Chevrolet, o novo Captiva EV leva apenas 30 minutos para ir de 30% a 80% de carga — desde que conectado a um eletroposto de 120 kW em um único cabo. Por fora, o Captiva se destaca pelas linhas retas da iluminação de rodagem diurna (DRL), finas e modernas, seguindo o padrão dos modelos mais recentes da Chevrolet, como a Blazer e o antigo Bolt. Internamente, as mudanças em relação à antiga versão a combustão são ainda mais significativas. O novo Captiva segue a linha dos veículos chineses — até porque é derivado de um deles. Isso se traduz em um painel minimalista, volante com poucos botões e uma central multimídia flutuante de grandes proporções. Chevrolet Captiva EV divulgação/Chevrolet A tela tem 15,6 polegadas e utiliza um sistema diferente do MyLink encontrado nos modelos a combustão da marca, como Onix e Tracker. Por isso, ela não é integrada ao serviço de concierge OnStar, disponível em outros veículos da GM vendidos no Ocidente. Itens de série do Chevrolet Captiva Vendido apenas em uma versão no Brasil, estes são os itens de série do novo Chevrolet Captiva EV: Central multimídia de 15,6 polegadas; Espelhamento de Apple CarPlay e Android Auto sem fios; Painel de instrumentos com 8,8 polegadas; Câmera em 360 graus; Piloto automático adaptativo; Assistente de permanência em faixa; Farol alto automático; Alerta de colisão frontal; 6 airbags; Porta-malas com abertura elétrica; Banco do motorista com ajustes elétricos; Teto solar panorâmico; Carregador de celular por indução. C Com quem o Captiva concorre Levando em conta o preço sugerido de R$ 199.990, encontramos um bom número de SUVs elétricos a venda no Brasil e que concorrem com o Captiva EV: Geely EX5: a partir de R$ 205.800; BYD Yuan Plus: a partir de R$ 235.990; GAC Aion V: a partir de R$ 219.990; MG S5: a partir de R$ 219.800; Omoda E5: a partir de R$ 209.900. Captiva pode ser fabricado no Brasil O lançamento do Captiva EV marca a chegada do modelo importado da China. A estratégia é a mesma adotada para o Spark EUV, modelo menor que já tem montagem nacional assegurada. Chevrolet Captiva EV divulgação/Chevrolet Para o Spark EUV, a fábrica recebe o veículo em kits parcialmente montados, importados da China (formato SKD). A montagem é feita por uma terceirizada, chamada de Comexport e que arrendou a antiga fábrica da Troller, em Horizonte (CE). "É uma fabricação sobre todos os padrões de qualidade da Chevrolet, que são garantidos por nós. Eles não têm licenciamento de marca, ela é nossa", diz Fabio Rua, vice-presidente da General Motors Brasil. O executivo acrescenta que a montagem em solo nacional facilita o abastecimento de peças para reparos ou substituições e reduz o tempo de espera — um problema comum em modelos recém-lançados. Rua não revelou o percentual de itens produzidos no Brasil, mas garantiu que esse número aumentará com o tempo. "Já existem fornecedores sendo homologados. A tendência é aumentar o índice de nacionalização ao longo do tempo. Quem desenvolve estes fornecedores é a Comexport", diz. A produção está prevista para começar em novembro deste ano, e a capacidade da Comexport é de até 7 mil veículos montados por ano. Se houver demanda pelo modelo, é possível ampliar. Durante o lançamento do Spark EUV, Rua afirmou ao g1 que a Comexport pode receber mais modelos e expandir a montagem sem muita demora.

CNH, capacete e novas regras: o que muda para ciclomotores e bikes elétricas em 2026 Os ciclomotores, bicicletas elétricas e veículos autopropelidos — como patinetes, skates e até cadeiras de rodas com motor elétrico — terão novas regras a partir de 2026. As normas, aprovadas pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) em junho de 2023, definem o enquadramento dos ciclomotores e trazem regras sobre equipamentos obrigatórios e de proteção, e regulam a necessidade de registro, emplacamento e até CNH para determinadas categorias. Entenda nesta reportagem: Quais são as regras para cada tipo de veículo? O que define se um veículo é bicicleta, bicicleta elétrica, ciclomotor ou autopropelido? Existem exceções para algum dos veículos? Ciclomotor pode levar multa? Quais são as regras para cada tipo de veículo? O Contran estipulou as seguintes regras para cada tipo de veículo em circulação no Brasil: Novas regras para ciclomotores entram em vigor em 2026 arte/g1 As regras passarão a ser fiscalizadas a partir de janeiro de 2026. A maior mudança fica por conta dos ciclomotores, que passarão a exigir: CNH nas categorias A (motos) ou ACC (Autorização para Conduzir Ciclomotor); Uso de capacete; e Emplacamento. Cada estado pode regular de acordo com suas necessidades. Em alguns estados, como o Rio de Janeiro, existe até mesmo a previsão de pagamento do IPVA para estes veículos. Volte ao início. O que são bicicleta, bicicleta elétrica, ciclomotor e autopropelido? Segundo as novas regras, estes são os aspectos que definem uma bicicleta: Veículo de propulsão humana; Dotado de duas rodas. Estas são as definições para um veículo autopropelido: Equipamento com uma ou mais rodas; Pode ter, ou não, sistema automático de equilíbrio; Tem motor de, no máximo, 1 kW (1.000 watts); Velocidade máxima de fabricação em 32 km/h; Largura não superior a 70 cm; Distância entre eixos de até 130 cm. Já para bicicleta elétrica, estas são as definições que caracterizam o veículo: Veículos de propulsão humana; Com duas rodas; Motor auxiliar de propulsão de, no máximo, 1 kW (1.000 watts); Motor só pode funcionar quando o usuário pedala; Não pode ter acelerador; Velocidade máxima de propulsão em 32 km/h. Estas são as regras que definem um ciclomotor: Veículo de duas ou três rodas; Motor a combustão de até 50 cilindradas ou motor elétrico de até 4 kW (4.000 watts); Velocidade máxima de 50 km/h. Volte ao início. Existem exceções para algum dos veículos? Sim, segundo a resolução do Contran, estão isentos das novas regras os veículos: Veículos de uso exclusivo fora de estrada; Veículos de competição; Equipamentos destinados à locomoção de pessoas com deficiência ou com comprometimento de mobilidade; Volte ao início. Patinetes, monociclos, bicicletas elétricas, pequenas motos e ciclomotores são veículos de micromobilidade. Raoni Alves / g1 Rio Ciclomotor pode levar multa? A resolução prevê que o ciclomotor pode ser multado se: Transitar em local não permitido: infração média, multa de R$ 130,16 e 4 pontos na CNH; Transitar em calçadas, passeios, ciclovias, exceto nos casos autorizados pela autoridade de trânsito: infração gravíssima, multa de R$ 880,41 e 7 pontos na CNH; Veículo for conduzido sem placa de identificação: infração gravíssima, multa de R$ 293,47 e 7 pontos na CNH; Conduzir veículo que não esteja registrado e licenciado: infração gravíssima, multa de R$ 293,47 e 7 pontos na CNH; Quando conduzir ciclomotor sem o uso de capacete ou transportar passageiro sem o uso do capacete: infração gravíssima, multa de R$ 293,47, 7 pontos na CNH e suspensão da CNH; Quando transitar com ciclomotores nas vias de trânsito rápido ou rodovias, salvo onde houver acostamento ou faixas de rolamento próprias: infração gravíssima, multa de R$ 293,47, 7 pontos na CNH. Volte ao início.








