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Mototáxi volta a ser permitido em SP; veja regras, motos aceitas e onde o serviço já funciona

Mototáxi volta a ser permitido em SP; veja regras, motos aceitas O Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou na última segunda-feira (10) a lei estadual de São Paulo que dava aos municípios paulistas o poder de proibir ou regular o serviço de mototáxi — transporte de passageiros em motocicletas. Entenda a decisão ao final desta reportagem. Com isso, a profissão de mototaxista volta a ser legalmente permitida em São Paulo, alinhando os municípios paulistas às demais cidades do país. O que é necessário para atuar como mototaxista? A legislação federal que regula o transporte de passageiros por motocicleta está prevista na lei nº. 12.009, de 2009. Segundo o texto, o serviço pode ser prestado se o condutor cumprir os seguintes requisitos: Ter no mínimo 21 anos; Possuir habilitação na categoria “A” há pelo menos dois anos; Ser aprovado em curso especializado; Utilizar colete de segurança com faixas retrorreflexivas. Além disso, a motocicleta deve estar equipada com: Dispositivo de proteção para as pernas e o motor, fixado na estrutura do veículo; Aparador de linha instalado no guidão; Alças metálicas traseiras e laterais para o transporte de passageiros. Entre os aplicativos, Uber e 99 — duas das maiores empresas do setor — seguem regras semelhantes à lei federal para quem deseja atuar como mototaxista. Veja abaixo: 99 A motocicleta deve estar com a documentação em dia; Deve estar regularizada conforme as normas municipais, quando houver regulamentação específica para mototáxi; Não é permitido o uso de motos alugadas; Não são aceitas motocicletas sem assento para o passageiro; Não há restrições quanto ao modelo ou à idade do veículo. Uber A motocicleta deve estar com a documentação em dia; Não é permitido o uso de motos alugadas; Não são aceitas motocicletas com placas vermelhas; Não são permitidas motocicletas sem assento para o passageiro. A principal diferença entre as duas plataformas está na lista de modelos aceitas. Embora haja restrições, todas as 10 motos mais vendidas de 2025 são permitidas. São elas: Honda CG 160 Honda Biz Honda Pop 110i Honda NXR 160 Bros Mottu Sport 110I Yamaha YBR 150 Honda CB300F Honda PCX 160 Yamaha Fazer 250 Shineray XY 125 Mototaxi em Porto Velho Prefeitura de Porto Velho/Divulgação Mais de 2 mil municípios já oferecem o serviço Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o serviço de mototáxi é oferecido por 2.925 dos 5.570 municípios do Brasil. A modalidade está presente em todos os estados brasileiros, sendo o terceiro meio de transporte mais popular do país. Os mototáxis estão atrás apenas da van (presente em 3.338 municípios) e do táxi convencional (4.427 municípios). O transporte por ônibus nas cidades é o menos popular entre os citados, aparecendo apenas em 1.735 municípios. Ainda segundo o instituto, o mototáxi é o único meio de transporte em 21 cidades brasileiras. São elas: Aldeias Altas (MA); Anapurus (MA); Bacuritiba (MA); Lagoa Grande do Maranhão (MA); Palmeirândia (MA); Turilândia (MA); Itajá (RN); Jardim de Angicos (RN); Jundiá (RN); Pureza (RN); Santana do Matos (RN); Viçosa (RN); São Domingos do Cariri (PB); Flores (PE); Ipecaetá (BA); Monte Santo (BA); Nova Soure (BA); Serra Nova Dourada (MT); Britânia (GO); Cromínia (GO); Professor Jamil (GO). O que disse o STF? Na segunda-feira (10), o STF declarou inconstitucional a lei estadual de São Paulo que dava aos municípios poder para autorizar ou regulamentar o transporte remunerado de passageiros por motocicleta — os mototáxis. O relator, ministro Alexandre de Moraes, aceitou o argumento da Confederação Nacional de Serviços de que a lei estadual invadia a competência da União para legislar sobre transporte e trânsito. Em outras palavras, a autorização para o serviço de mototáxi é uma atribuição exclusiva da legislação federal. Com a decisão, as cidades paulistas, assim como todos os outros municípios do país, podem apenas regulamentar o funcionamento do serviço — criando regras locais para a sua oferta, por exemplo —, mas sem proibir ou criar barreiras que inviabilizem a atividade. Ao g1, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes — que pleiteou pela proibição do serviço de mototáxi na cidade com base na segurança viária —, lamentou a decisão e argumentou que em 2024 foram 483 mortes de motociclistas no trânsito da cidade paulista, mesmo sem o serviço de transporte de passageiros. "A gente vai ter um número muito maior de acidentes e óbitos se, por acaso, a gente perder essa batalha. Tenho mutia fé em Deus que a gente não vai perder", disse. A prefeitura tem até o dia 8 de dezembro para regulamentar o serviço de mototáxi na cidade de São Paulo (SP). Já a Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec), que representa empresas como a 99 e a Uber, disse que "a decisão traz segurança jurídica para São Paulo e para todo o Brasil". A associação ainda reforçou que o serviço é uma atividade privada e legal, regida pela Política Nacional de Mobilidade Urbana e sustentada pela Lei Federal n° 13.640. "Desta forma, os aplicativos têm autorização legal para atuar em todo o território nacional, cabendo aos municípios regulamentar a atividade, e não proibir", disse a Amobitec em nota.
MG chega ao Brasil com elétrico esportivo de portas para cima que beira meio milhão
MG chega ao Brasil com elétrico esportivo de portas para cima que beira meio milhão Com alma britânica e investimento totalmente chinês, a MG é uma nova marca de carros que estreia no Brasil (veja mais abaixo). Os primeiros modelos são 100% elétricos e chamam atenção pela esportividade e pelo preço, que pode chegar perto de meio milhão de reais. O primeiro e mais acessível dos lançamentos é o MG4, um hatch médio com preço próximo ao de SUVs elétricos maiores, como o Geely EX5 (R$ 205,8 mil) e o BYD Yuan Plus (R$ 235,9 mil). O MG4 compensa o porte menor e o preço mais alto com um acabamento de personalidade marcante e linhas retas, que conferem um ar de esportividade ausente em outros modelos chineses. MG MG4 A esportividade também se reflete nos dois motores, que atuam com tração integral e somam 435 cv de potência — mais que o dobro dos modelos citados acima. A bateria, por outro lado, oferece uma autonomia um pouco abaixo do esperado: 279 km com carga completa. Ela tem capacidade de 64 kWh e pode ser recarregada de 30% a 80% em cerca de 22 minutos. O MG4 chega ao Brasil em versão única, com preço sugerido de R$ 224.800. O segundo lançamento é o MGS5, um SUV que deixa de lado o visual esportivo e aposta em formas mais arredondadas, com poucas linhas retas. MG MGS5 Mesmo com proporções maiores e mirando em SUVs a combustão, como o Jeep Compass, o modelo tem comportamento mais contido. O motor único, instalado no eixo traseiro, entrega 305 cv e 35,7 kgfm de torque. Por contar com apenas um motor, o consumo de energia é bem menor e isso significa mais quilômetros rodados. A autonomia é de 351 km por carga completa, que pode ser recarregada de 10% a 80% em cerca de 26 minutos. Assim como o design, claramente inspirado em outros modelos chineses, a lista de equipamentos segue o padrão dos carros asiáticos: Central multimídia de 12,8 polegadas; Central com aplicativos que dispensam pareamento com celular, como YouTube, Tiktok e Spotify; Painel de instrumentos de 10,25 polegadas; Câmera em 360 graus; Carregador de celular por indução; Piloto automático adaptativo; Controle remoto de funções do carro por aplicativo. O preço sugerido do MGS5 é de R$ 219.800. MG Cyberster é a cereja do bolo Entre os lançamentos, o modelo que mais chama atenção é o Cyberster — seja pelo nome pouco comum, seja pelo visual de roadster esportivo. Ele é o mais caro e potente da linha, com preço sugerido de R$ 499.800. O modelo traz dois motores elétricos — um em cada eixo — que garantem tração integral. Juntos, entregam 510 cv de potência e 73,9 kgfm de torque. A aceleração de 0 a 100 km/h ocorre em apenas 3,2 segundos, superando os 3,4 segundos do superesportivo Porsche 911 GT3. MG Cyberster Os freios Brembo estão entre os destaques do conjunto e ajudam a conter a força do carro. A autonomia é de 342 km por carga completa, e a recarga vai de 10% a 80% em cerca de 38 minutos, usando um carregador rápido de 150 kW. O interior traz três telas. Uma delas fica entre o motorista e o passageiro e é dedicada exclusivamente ao controle do ar-condicionado — sim, uma tela apenas para ajustar a temperatura. Assim como os esportivos que serviram de inspiração, o Cyberster tem espaço apenas para duas pessoas e é conversível. Parte do porta-malas é ocupada pelo compartimento da capota. E, sim, o Cyberster segue a tradição dos esportivos dos anos 1980 e 1990, com portas que se abrem para cima. Quem é a MG? A MG nasceu no Reino Unido em 1924 e ficou conhecida por produzir veículos icônicos. Desde 2006, faz parte da SAIC Motor, multinacional chinesa fundada em 1940. Com isso, a MG se junta ao grupo de marcas chinesas que desembarcaram recentemente no Brasil, como BYD, GWM, Zeekr, Geely, GAC e Leapmotor. Na China, a SAIC Motor mantém algumas das parcerias internacionais mais duradouras do setor. Primeiro com a Volkswagen e, depois, com a General Motors. Dessa última colaboração surgiram modelos como Chevrolet Onix, Tracker e Montana. No caso do Onix, o modelo foi desenvolvido a partir de uma plataforma conjunta entre Chevrolet e SAIC, que também compartilha engenharia e outros componentes com o hatch, mesmo sendo produzido em Gravataí (RS).
Salão do Automóvel 2025: tudo o que você precisa saber sobre o evento após hiato de 7 anos

Salão do automóvel de 2018 no SP Expo Divulgação | RX Após um hiato de sete anos, o Salão do Automóvel de São Paulo voltará ao Anhembi, na zona norte da capital, para a sua 31ª edição. A mostra estará aberta ao público entre 21 e 30 de novembro e deve receber mais de 700 mil visitantes, segundo a organizadora RX. Tradicionalmente realizado nos anos pares até 2018, o evento teve o calendário alterado devido à pandemia de Covid-19 e não foi realizado em 2020, 2022 e 2024. As últimas edições, em 2016 e 2018, aconteceram no São Paulo Expo, na zona sul da cidade. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Carros no WhatsApp O Salão do Automóvel, que completa 65 anos de existência em 2025, voltará ao Distrito Anhembi, sediou o evento por décadas. Os estandes estarão divididos em cinco pavilhões e trarão atrações inéditas, experiências interativas e uma pista de testes exclusiva. Veja nesta reportagem tudo o que você precisa saber sobre o Salão do Automóvel 2025. Quanto custa e como comprar ingressos? Quais são os horários de funcionamento e como chegar no Anhembi? Quais são as marcas confirmadas no Salão do Automóvel 2025? Evento terá pistas de testes e 40 carros à disposição dos visitantes Haverá espaço para alimentação? O espaço é acessível? Veja os vídeos em alta no g1: Veja os vídeos que estão em alta no g1 Quanto custa e como comprar ingressos? A abertura oficial do evento acontecerá em 21 de novembro, às 19h, com o evento Avant Première, voltado a um público restrito. Para essa data, o ingresso custa R$ 1.000 e dá acesso antecipado às atrações e apresentações musicais (ainda não confirmadas). Todos os ingressos — incluindo o da Avant Première — são vendidos pelo site da Fever e possuem taxa de serviço. De 22 a 30 de novembro, o Salão estará aberto ao público geral, com preços diferentes para dias de semana e fins de semana. Veja abaixo os valores dos ingressos: Avant Première: R$ 1.000 + R$ 90 de taxa de serviço — sem meia-entrada; VIP: R$ 530 (dias de semana + R$ 47,70 de taxa de serviço) / R$ 640 (fins de semana + R$ 57,60 de taxa de serviço) — com meia entrada; Regular: R$ 126 (dias de semana + R$ 11,34 de taxa de serviço) / R$ 162 (fins de semana + R$ 14,58 de taxa de serviço) — com meia entrada. Carros do Dream Lounge do Salão do Automóvel de São Paulo de 2025 O ingresso Regular dá acesso às principais atrações e inclui o direito de dirigir veículos em um circuito montado pela organização, sujeito à disponibilidade das marcas participantes. Entre as experiências confirmadas para o ingresso regular estão: Museu Carde: linha do tempo interativa com modelos icônicos; Live Garagem Show: customização de carros ao vivo pelo preparador Batistinha; LEGO Experience: carro de Fórmula 1 em tamanho real feito de peças LEGO; SDA Talks: painéis, palestras e conferências; Nascar Experience e FIA WEC: espaços dedicados a competições internacionais; Racing Game Zone: simuladores profissionais de corrida. Já o VIP oferece benefícios adicionais. Além da entrada em áreas exclusivas e das experiências do tíquete Regular, os participantes com esse ingresso conseguirão acesso ao Dream Lounge — com exposição de carros clássicos e raros — e à Área SID, com capacetes de pilotos como Ayrton Senna, Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet e Rubens Barrichello. O ingresso ainda oferece um pacote que inclui um bar de coquetéis patrocinado pelo Café Journal. Crianças de até cinco anos completos são isentas do pagamento de ingresso. As com idade entre seis e doze anos completos têm direito à meia-entrada. Quais são os horários de funcionamento e como chegar no Anhembi? O Salão do Automóvel 2025 funcionará das 12h às 21h nos dias 22 e de 24 a 28 de novembro, e das 10h às 21h nos dias 23, 29 e 30. A entrada será permitida até uma hora antes do fechamento. O Distrito Anhembi fica na Avenida Olavo Fontoura, 1.209, em Santana, na zona norte de São Paulo. Haverá transporte gratuito entre o local e a estação Portuguesa–Tietê (linha 1-Azul do Metrô). O ônibus exclusivo para o evento vai partir da Rua Voluntários da Pátria, número 498. O serviço começa uma hora antes da abertura do evento e termina uma hora após o encerramento. O local também contará com um estacionamento pago. Veja os valores: Carro: R$ 80 (12h); Moto: R$ 25 (12h); Micro-ônibus: R$ 120 (12h); Ônibus: R$ 160 (12h). Memória sobre Rodas, o Dream Car Museum, no Salão do Automóvel de São Paulo de 2025 Quais são as marcas confirmadas no Salão do Automóvel 2025? Entre as fabricantes confirmadas no evento estão a BYD e sua marca de luxo Denza, a CAOA Chery, o Grupo Stellantis (com Citroën, Fiat, Jeep, Leapmotor, Peugeot e Ram), GAC, Geely, GWM, Honda, Hyundai, Kia, Lecar, MG, Mitsubishi, Omoda & Jaecoo, Renault, Suzuki, Toyota e Vespa. “Mais de 300 veículos estarão em exposição, em uma programação repleta de experiências imersivas e interativas que prometem reconectar o público com o universo automotivo”, afirma Thiago Braga Ferreira, gerente executivo do evento. Uma das novas marcas disponíveis no Salão do Automóvel é a Leapmotor. Confira o primeiro contato do g1 com o C10, SUV híbrido da marca chinesa do grupo Stellantis: Leapmotor estreia no Brasil com o SUV grande C10 Evento terá pistas de testes e 40 carros à disposição dos visitantes A Drive Experience, pista montada especialmente para o evento, ocupará 14 mil m² e contará com veículos das marcas BYD, Caoa Chery, Citroën, Fiat, GAC, Geely, GWM, Honda, Jeep, Leapmotor, Peugeot, Ram e Renault. O circuito terá uma reta de 160 metros e permitirá testar modelos a combustão, híbridos, elétricos e 4x4, com exercícios de slalom (prova de habilidade na qual o carro passa por um circuito de cones em zigue-zague) e frenagem. 🍺ATENÇÃO: haverá teste do etilômetro — o popular “bafômetro” — para quem participar dos test-drives. Quem apresentar resultado positivo, não poderá realizar o teste de condução. Se beber, não dirija. Segundo a RX, cerca de 40 modelos estarão disponíveis para os testes, e até mil visitantes poderão participar por dia, em voltas de até dez minutos. O formato foi modernizado após o sucesso do Festival Interlagos Carros, realizado no autódromo paulistano, que também oferecia testes de veículos de diversas marcas mediante pagamento. LEIA MAIS Leapmotor inicia vendas no Brasil com SUVs elétricos e apoio da Stellantis, dona da Fiat e Jeep Qual é o melhor momento para trocar de carro? Por dentro de um desmanche: veja como carros viram peças vendidas pela metade do preço Veja a história do Salão do Automóvel de São Paulo em imagens Haverá espaço para alimentação? O público encontrará diversas opções gastronômicas, com alternativas para diferentes gostos e restrições alimentares. Food trucks com cardápios variados, incluindo versões vegetarianas, veganas e sem glúten; Restaurantes e lanchonetes com serviço completo, desde refeições rápidas até pratos mais elaborados; Áreas temáticas gastronômicas, com ambientações especiais e menus exclusivos que integram a experiência do evento. A organizadora não deu mais detalhes sobre o preço médio dos cardápios disponíveis no evento. O espaço é acessível? Segundo a organizadora do evento, todos os espaços contam com acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Haverá também intérpretes de Libras (Língua Brasileira de Sinais) para garantir a participação de pessoas surdas ou com deficiência auditiva em todas as atividades.