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Chevrolet Sonic: 'SUV do Onix' chega em 2026 e será fabricado em Gravataí Cerca de 650 colaboradores da General Motors (GM) devem ser impactados por uma nova suspensão dos contratos de trabalho (layoff) na unidade de Gravataí, na Região Metropolitana de Porto Alegre. A medida passa a valer em 22 de dezembro. 📲 Acesse o canal do g1 RS no WhatsApp De acordo com o presidente do sindicato dos metalúrgicos no município, Valcir Ascari, os contratos serão suspensos por dois a cinco meses, com possibilidade de prorrogação. Os funcionários foram comunicados no início desta semana, informou. Também estão previstos períodos de paradas técnicas no Natal e no Ano-Novo. Férias coletivas serão concedidas aos trabalhadores entre 5 e 16 de janeiro. O g1 entrou em contato com a General Motors, que não retornou até a mais recente atualização desta reportagem. A montadora tem realizado paradas na unidade ao longo dos últimos anos. No início de 2025, a GM afirmou que a paralisação era "necessária para atualização e modernização dos processos". 🔎 Layoff é a suspensão temporária do contrato de trabalho ou a redução da jornada, uma alternativa à demissão em massa, que permite às empresas evitar crises econômicas ou reestruturações que envolvam dispensar funcionários. Conforme Ascari, ao todo, 5 mil pessoas trabalham no complexo industrial. São 4 mil entre funcionários da montadora e fornecedores. Outros 1 mil se dividem entre trabalhadores das transportadoras e outros terceirizados. Unidade da montadora GM em Gravataí Reprodução/RBS TV Novo carro em produção A Chevrolet vai lançar um novo SUV cupê, segmento inédito para a marca. O modelo se chamará Sonic e será fabricado em Gravataí. Atualmente, a unidade gaúcha concentra a produção do Onix nas versões hatch e sedã. A fábrica do RS já produziu mais de 3 milhões de unidades do Onix. O modelo se tornou o mais fabricado pela marca no país, superando o Chevrolet Corsa. O lançamento do novo SUV está previsto para 2026 e é resultado de um investimento de R$ 1,2 bilhão anunciado pela GM em 2024. Chevrolet Sonic Divulgação/GM VÍDEOS: Tudo sobre o RS

Changan Avatr 012 é apresentado no Salão do Automóvel 2025 A Caoa anunciou, nesta quinta-feira (20), no Salão do Automóvel 2025, uma nova parceria com uma marca chinesa que chega ao Brasil sob o nome Caoa Changan. A Changan não é nova no Brasil. A marca vendeu veículos comerciais leves entre 2006 e 2016, então sob o nome Chana Motors. Em 2011, adotou o nome Changan, antes de encerrar suas atividades no país. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Carros no WhatsApp Changan Avatr 12 Vinicius Montoia/g1 O retorno da marca já vinha sendo especulado no mercado, e modelos da empresa foram flagrados em testes antes da confirmação desta semana. À época, um Uni-T camuflado chegou a ser visto circulando em Santos (SP). Apesar de compartilhar o prefixo Caoa, a nova marca atuará no Brasil junto da Caoa Chery. As duas dividirão o pavilhão de exposições do Salão do Automóvel, cada uma com seu próprio espaço, separados pelo estande da Honda. Ainda não foram divulgados muitos detalhes sobre os primeiros carros, mas dois modelos subiram ao palco do Salão: Avatr 11 e 12. O primeiro é um SUV cupê urbano e luxuoso, enquanto o segundo é um sedã cupê com apelo mais esportivo, mas sem abandonar o requinte. Para o Brasil, o único modelo com dados divulgados pela Changan foi o Avatr 11. Ele utiliza um conjunto elétrico com tração traseira que entrega 308 cv de potência e alcança até 730 km de autonomia com uma carga — segundo o ciclo chinês, sempre mais generoso que o Inmetro com os números. A marca também confirmou que o modelo oferece diversos assistentes de condução, como: Piloto automático adaptativo; Frenagem automática de emergência; Assistente de permanência em faixa. Changan Avatr 011 é apresentado no Salão do Automóvel 2025 A Caoa Changan ainda não divulgou planos concretos para o lançamento dos veículos, nem informou se eles serão produzidos no Brasil ou se chegarão ao país apenas por importação. Na China e em outros mercados, a Changan oferece não só carros elétricos, mas também modelos a combustão, híbridos e veículos alimentados apenas por bateria para mover as rodas. Para além da parceria com a Changan, a Caoa possui uma fábrica no Brasil. A planta fica em Anápolis (GO) e foi inaugurada em 2007. De lá saem os modelos produzidos para com a também chinesa Chery, como os SUVs das linhas Tiggo 5, 7 e 8. Changan Avatr 11 Vinicius Montoia/g1 Salão do Automóvel 2025 Após um hiato de sete anos, o Salão do Automóvel de São Paulo volta ao Anhembi, na zona norte da capital, para a sua 31ª edição. A mostra estará aberta ao público entre 21 e 30 de novembro e deve receber mais de 700 mil visitantes, segundo a organizadora RX. A abertura oficial do evento acontecerá em 21 de novembro, às 19h, com o evento Avant Première, voltado a um público restrito. Para essa data, o ingresso custa R$ 1.000 e dá acesso antecipado às atrações e apresentações musicais. Depois, o Salão funcionará das 12h às 21h nos dias 22 e de 24 a 28 de novembro, e das 10h às 21h nos dias 23, 29 e 30. A entrada será permitida até uma hora antes do fechamento. O Distrito Anhembi fica na Avenida Olavo Fontoura, 1.209, em Santana, na zona norte de São Paulo. A grande novidade é a Drive Experience, pista montada especialmente para o evento, ocupará 14 mil m² e contará com veículos das marcas BYD, Caoa Chery, Citroën, Fiat, GAC, Geely, GWM, Honda, Jeep, Leapmotor, Peugeot, Ram e Renault. O circuito terá uma reta de 160 metros e permitirá testar modelos a combustão, híbridos, elétricos e 4x4, com exercícios de slalom (prova de habilidade na qual o carro passa por um circuito de cones em zigue-zague) e frenagem. Segundo a RX, cerca de 40 modelos estarão disponíveis para os testes, e até mil visitantes poderão participar por dia, em voltas de até 10 minutos. Veja todos os detalhes na reportagem abaixo. Salão do Automóvel 2025: tudo o que você precisa saber sobre o evento

Denza B5 será o primeiro SUV da marca de luxo da BYD A divisão de luxo da BYD, chamada Denza, foi apresentada ao público brasileiro nesta quinta-feira (20), durante o Salão do Automóvel de São Paulo. A marca terá três carros à venda no Brasil: um SUV, um esportivo e uma van de transporte executivo. Os carros confirmados para o mercado brasileiro são o Denza B5, que já começa a ser vendido neste mês, o Z9 GT, previsto para o primeiro semestre de 2026, e o D9, que chega no segundo semestre de 2026. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Carros no WhatsApp Denza B5, o primeiro SUV híbrido aventureiro da marca Denza B5 tem mais de duas toneladas e acelera de 0 a 100 km/h em menos de cinco segundos Vinicius Montoia/g1 O outro produto trazido pela Denza é o B5, um SUV que concorre com o GWM Tank 300, o Jeep Wrangler Rubicon e o Land Rover Defender. Esse será o primeiro SUV da marca com capacidade off-road. O carro tem um interior com design que remete a correntes, sobretudo nas saídas de ar-condicionado. Há três telas: uma de 12,3 polegadas para o painel de instrumentos, outra de 15,6 polegadas para a multimídia e uma terceira, também de 12,3 polegadas, para o passageiro dianteiro. O modelo mede 4,89 metros de comprimento, 1,97 m de largura, 1,92 m de altura e tem 2,80 m de entre-eixos. Denza B5 tem 677 cv de potência Vinicius Montoia/g1 No ciclo chinês, segundo a Denza, é possível alcançar até 1.200 km de autonomia. Por ser um híbrido plug-in, o B5 pode ser recarregado na tomada. A bateria é de 31,8 kWh. Com motorização híbrida, o carro acelera de 0 a 100 km/h em 4,8 segundos. E isso só é possível graças aos 677 cv de potência e 76,6 kgfm de torque extraídos do conjunto híbrido, que une a força de um motor 1.5 turbo à tração integral proveniente de dois motores elétricos (um em cada eixo). Além disso, o veículo possui suspensão inteligente, com 20 sensores que leem o terreno e adaptam o comportamento e a altura dos amortecedores para extrair o máximo do carro. O ajuste do curso pode chegar a 14 cm (sendo 9 cm de elevação e 5 cm de rebaixamento em relação à altura tradicional). O carro será vendido em cinco opções de cor externa e três acabamentos diferentes para o habitáculo. Denza B5 tem três telas na cabine e um head-up display, dispositivo que projeta alguns dados do carro no para-brisas Vinicius Montoia | g1 Denza Z9 GT Denza Z9 GT Divulgação | Denza A perua será o segundo modelo — ao estilo da Audi RS6 — com 965 cv de potência e 97 kgfm de torque. Ao menos, é isso que a montadora divulga sobre o veículo na China. O Denza Z9 GT tem 5,23 m de comprimento, 1,99 m de largura, 1,50 m de altura e 3,13 m de distância entre-eixos. É um carro bastante largo, pois explora fortemente a esportividade. E um carro largo sempre contribui para garantir mais estabilidade. A dianteira possui faróis bem afilados, criando um design mais agressivo. A traseira segue outro caminho, com lanternas pronunciadas que vão de ponta a ponta. Denza Z9 GT Divulgação | Denza Segundo a marca, a prova de 0 a 100 km/h é feita em apenas 3,4 segundos, desempenho parecido com o de Porsche topo de linha que ultrapassam R$ 1 milhão, como o 911 GT3. No padrão chinês, o Denza Z9 GT dispõe de 630 km de autonomia. Lembrando que o Brasil não adota essa medição e segue uma metodologia própria, executada pelo Inmetro. O pacote de baterias tem 100,1 kWh de capacidade, uma das maiores do mercado. Para se ter noção, um BYD Dolphin Plus tem bateria de 60 kWh e, pelo ciclo de avaliação brasileiro, oferece 330 km de autonomia. Os preços ainda não foram divulgados. Denza Z9 GT Divulgação | Denza O que é a Denza A história da Denza começou há 15 anos, com uma parceria firmada com a Mercedes-Benz, marca alemã de carros de luxo. Denza significa: D = Diverse (diverso); E = Elegance (elegância); N = Novel (novo); Z = Zenith (apogeu); A = Aspirational (aspiracional). “Nós, que conhecemos a Denza, sabemos que ela surgiu de uma parceria com a Mercedes-Benz. Mas ela será apresentada no Salão do Automóvel nos próximos dias para que o público fique sabendo. É uma marca que une sofisticação, elegância e tecnologia”, afirmou Alexandre Baldy, vice-presidente sênior da BYD, e diretor comercial e de marketing da BYD Auto. “O objetivo da BYD é ter grande volume, enquanto o da Denza é conquistar o consumidor do mercado de luxo. Nós podemos produzir a Denza no Brasil; só depende da aceitação do público brasileiro. O Brasil é o país mais importante para a BYD fora da China”, garantiu o executivo. O terceiro veículo prometido pela Denza é a D9, uma van de luxo com a qual o g1 já teve um primeiro contato no Festival Interlagos de 2024. A van chega para rivalizar com a Wey G9 Max, equivalente da marca de luxo da GWM. O modelo pode ter motor híbrido tradicional, híbrido plug-in ou 100% elétrico, mas a BYD não informou quais versões serão vendidas por aqui. Confira mais imagens abaixo: Galerias Relacionadas








