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VÍDEO: Volvo EX90 mostra que o SUV mais caro da marca passa longe da ostentação; veja o teste

O foco é requinte, minimalismo e tecnologia. São muitos itens de conforto e luxo, mas é nos dispositivos de segurança que ele traz particularidades que impressionam. Conheça o Volvo EX90, SUV de 7 lugares com IA para dar bronca no motorista Com R$ 850 mil no bolso, dá para tirar muitos planos do papel. Ou apenas um: ter um Volvo EX90, SUV 100% elétrico, o mais caro e completo da marca. Por óbvio, são muitos itens de conforto e luxo. Mas esse carro traz algumas particularidades que diferenciam o motorista de seus demais amigos milionários. O g1 experimentou essa sensação por apenas 200 km, entre São Paulo e Vinhedo (SP). Mesmo em um curto trajeto, o EX90 conseguiu impressionar. Saiba mais no teste abaixo. Volvo EX90 LEIA MAIS Novo Porsche Panamera exala luxo por R$ 1 milhão, mas é a mecânica que faz dele diferente VÍDEO: veja a BYD Shark em 3 pontos positivos e 3 negativos Vendas da Tesla registram queda de 36% em março na União Europeia SUV de 7 lugares acelera como superesportivo de 2 O SUV chegou ao Brasil em uma versão única, custando exatos R$ 849.950 — o equivalente a quase 560 salários mínimos. O conjunto motriz impressiona logo de início. São dois motores que, juntos, entregam 517 cv de potência e impressionantes 92,7 kgfm de torque. É quase o dobro do que oferece uma Ford F-150 (56,6 kgfm), a maior picape da marca disponível no Brasil. Com isso, o EX90 acelera de 0 a 100 km/h em 4,9 segundos — o mesmo tempo de um Porsche 718. A diferença é que aqui estamos falando de um veículo com 2.782 kg, mais de 5 metros de comprimento e quase 3 metros de entre-eixos. (veja a ficha técnica ao final) Talvez devido às dimensões enormes, há uma leve sensação de que o torque não é entregue de forma totalmente imediata, como costuma ocorrer em veículos elétricos. A verdade é que pouco importa. Durante os testes, a aceleração garantiu total segurança em ultrapassagens — e foram muitas. Na cidade, o SUV supera facilmente qualquer outro veículo, sem esforço aparente. Também não houve o menor constrangimento nas curvas fechadas. A suspensão do EX90 é típica de SUV, mas macia na medida certa. Se vale uma crítica é de que, na casa dos R$ 800 mil, a Volvo poderia ter incluído um sistema eletrônico de ajuste dos amortecedores, adaptável ao estilo de condução do motorista. Volvo EX90 usando o LiDAR André Fogaça/g1 EX90 enxerga melhor que você e te dá bronca Se até aqui o EX90 era só um SUVzão com bom motor, é agora que as surpresas aparecem. O modelo conta com um ótimo kit de inteligência artificial com dados coletados por sensores, radares e câmeras posicionadas próximas ao volante. Com tantos auxílios, guiar o EX90 é quase uma nova experiência ao volante. Durante os testes urbanos, o veículo foi capaz de detectar todos os carros ao redor, inclusive aqueles a metros de distância ou fora do campo de visão do motorista. Isso é possível graças ao sistema de laser infravermelho (LiDAR) instalado no teto, que detecta objetos a até 250 metros de distância. Além de monitorar o ambiente externo, o sistema também é capaz de avaliar o estado do motorista durante a condução. Os sensores detectam, por exemplo, se o motorista está distraído — como ao usar o celular enquanto o piloto automático adaptativo está ativado. Nesses casos, um alerta visual surge no painel e sinais sonoros são emitidos. Se o motorista mostrar sinais de estar alcoolizado, o Volvo EX90 poderá até encostar o carro e interromper a viagem. Mesmo optando por conduzir sem assistência — inclusive para explorar a aceleração digna de um superesportivo —, a percepção do veículo é tão precisa que transmite uma grande sensação de segurança. É divertido, mas não recomendado. Volvo EX90 divulgação/Volvo Espaço para a família e malas Ter um carro com capacidade para sete pessoas geralmente implica sacrificar o porta-malas, já que a terceira fileira de bancos ocupa esse espaço. Mas o Volvo EX90 é tão espaçoso que ainda oferece 310 litros de capacidade mesmo com todos os assentos em uso. Não chega a ser suficiente para malas grandes para todos os sete ocupantes, mas tem quase o tamanho do bagageiro de um Honda HR-V, que tem 354 litros. Com a terceira fila de bancos rebatida, nem se fala: o espaço salta para generosos 655 litros. Há ainda compartimento sob o piso com capacidade para mais 65 litros, além de 46 litros sob o capô, onde normalmente ficaria o motor em veículos a combustão. Com quase 3 metros de entre-eixos, também não há problema para os ocupantes do banco traseiro. Os joelhos ficam longe dos bancos dianteiros, e há saídas de ar-condicionado com controle de temperatura em duas zonas. No total, o veículo oferece quatro zonas independentes. Volvo EX90 por dentro Minimalismo em tudo Ainda que tenha tantos superlativos, o EX90 não faz a linha ostentação. A linha EX foi concebida justamente com o minimalismo em mente. Isso é ainda mais evidente no modelo menor, o EX30. Mas até no EX90 é notável a preferência por um design discreto no painel, nas portas, nos bancos, no apoio de braço e no volante. A linha mais "clean" altera até a posição do câmbio, que tradicionalmente ficaria no console central, mas foi movido para uma das alavancas atrás do volante. A alavanca da direita, normalmente usada para o limpador de para-brisa, agora controla a transmissão. Já os comandos do limpador foram realocados para a alavanca da esquerda, que também opera as setas. Outra mudança está na ausência de botões no apoio de braço do motorista para os vidros traseiros. Os controles dos vidros dianteiros também operam os traseiros, bastando pressionar um botão para alternar a função. Um ponto mais controverso é que os ajustes dos retrovisores laterais estão na central multimídia de 14,5 polegadas, acessíveis apenas após cinco toques em menus e submenus. No mesmo sistema, há também um botão virtual para abrir o porta-luvas. Por outro lado, o EX90 corrige um problema do EX30: o modelo maior e mais caro conta com um painel de instrumentos dedicado ao motorista. No menor, esse painel não existe. No EX90, ele retorna com tamanho adequado e capacidade de exibir o mapa do Google Maps. Assim, o motorista pode visualizar o GPS mesmo quando a central multimídia está exibindo outras informações, como músicas. Além disso, o para-brisas projeta dados como a velocidade e instruções de navegação da rota traçada no mapa.
Shineray Iron 250 ou Royal Enfield Meteor 350: qual é a melhor moto custom de entrada?

Comparativo entre duas das motos custom mais acessíveis do Brasil em 2025, com ficha técnica, desempenho, consumo, conforto e preço. Veja quem levou a melhor. Shineray Iron 250 ou Royal Enfield Meteor 350: qual é a melhor moto custom de entrada? Pegar a estrada e aproveitar a paisagem. Deixar a cidade para trás e curtir as belezas da vida. Essa é a proposta das motocicletas custom: proporcionar viagens com conforto e prazer ao pilotar. Motos desse segmento raramente são usadas no dia a dia, por serem grandes e pesadas — ocupam muito espaço e, na maioria das versões de alta cilindrada, não são tão econômicas. Esse argumento é reforçado pelo fato de que a participação de mercado dessas motocicletas ainda é modesta, embora esteja crescendo, conforme o g1 já mostrou na reportagem sobre este novo momento do mercado e a febre das custom. Uma variedade de modelos tem surgido, com motores menores e dimensões mais compactas — e, consequentemente, preços mais acessíveis. A marca chinesa Shineray decidiu apostar nesse segmento e lançou três novas custom no mercado brasileiro: Titanium, Denver e Iron, todas equipadas com motor de 250 cilindradas (cc). Elas têm um alvo bem definido: os modelos de 350 cc da indiana Royal Enfield, líder de mercado no segmento. O g1 preparou um comparativo para quem busca uma motocicleta custom voltada a viagens curtas, mas que ainda ofereça agilidade no uso urbano. Frente a frente estão postas a Shineray Iron 250 e a Royal Enfield Meteor 350. Veja abaixo qual das duas se destaca como a melhor opção de entrada no segmento. LEIA MAIS Febre das custom: entenda como as motos estradeiras cresceram em vendas no país Brasil emplaca 1 milhão de motos no 1º semestre, e CG é a mais vendida; veja a lista Missão impossível? Bajaj Pulsar chega ao Brasil para roubar uma fatia do reino da CG A novidade Shineray Iron 250 encara a Royal Enfield Meteor 350 g1 | Fabio Tito Galerias Relacionadas Indo direto ao ponto, nada melhor do que comparar as especificações técnicas das duas motos. Começando pelo motor, a Shineray tem 100 cilindradas a menos que a Royal, mas entrega 7,6 cavalos a mais de potência. Apesar da potência superior, a Iron exige rotações muito altas para atingir seus 27,6 cv: são necessários 9.000 giros por minuto. Já na Meteor, os 20 cv aparecem a 6.100 rpm. Na prática, isso torna a Iron mais rápida e divertida de pilotar, mas com o inconveniente de exigir que o motor esteja sempre em alta rotação. Além de exigir mais do acelerador — o que pode ser cansativo no trânsito urbano —, o funcionamento em rotações elevadas também aumenta o consumo de combustível. O torque da Iron é 0,4 kgfm menor. Por outro lado, ela conta com uma marcha a mais que a Meteor, totalizando seis velocidades. No entanto, isso não se traduz necessariamente em mais conforto na condução. Para ilustrar, a 120 km/h com a sexta marcha engatada, o motor da Iron opera a 8.000 rpm, o que gera bastante vibração. Isso pode causar fadiga tanto no piloto quanto na garupa após algum tempo de viagem. Em compensação, a Iron é bem mais ágil que a Meteor 350. Suas acelerações, especialmente nas saídas de semáforo, são vigorosas, e é fácil ganhar velocidade. Na estrada, porém, o motor de 250 cilindradas mostra suas limitações. Ainda assim, não é tão justo criticar a moto por isso, já que sua proposta é atender a viagens curtas e ao uso urbano. A Shineray Iron 250 tem dimensões menores que a Royal Enfield Meteor 350 g1 | Fábio Tito A Meteor 350, por sua vez, precisa de uma atualização urgente. O motor de 350 cilindradas nunca foi um destaque em desempenho e, com a chegada de novos modelos menores e mais potentes, o apelo visual retrô pode não ser suficiente para manter sua relevância no mercado. Além do desempenho modesto, a Meteor é pesada para uma moto dessa categoria. Segundo a fabricante, seu peso seco é de 191 kg — ou seja, sem combustível, óleo ou fluido de freio. Com o tanque cheio e todos os fluidos, ela ultrapassa facilmente os 210 kg. A Iron 250, por outro lado, pesa apenas 180 kg já abastecida. No uso diário, esse peso reduzido faz bastante diferença, especialmente na hora de manobrar a moto. Galerias Relacionadas Design A Iron é maior que a Meteor em praticamente todas as dimensões, exceto na altura. E isso é um ponto positivo da moto chinesa: por ser mais baixa, permite que pessoas de menor estatura apoiem os pés no chão com mais segurança. Ambas são bastante largas, mas a Iron tem 7 cm a mais de largura em relação à Meteor. Nos corredores das grandes cidades, essa diferença pesa contra a Shineray, dificultando a passagem entre os carros. Apesar disso, o entre-eixos mais longo da Iron 250 contribui para uma maior estabilidade na condução. A suspensão da Meteor, no entanto, ainda é superior à da Shineray. Com curso mais longo, ela lida melhor com buracos e imperfeições das ruas esburacadas de São Paulo, onde o teste foi realizado. Já a suspensão mais curta da Iron 250 favorece curvas em velocidades mais altas, proporcionando uma pilotagem mais esportiva. Shineray Iron 250 ou Royal Enfield Meteor 350? Veja o comparativo do g1 g1 | Fábio Tito Nas versões testadas pelo g1, a Shineray Iron 250 vinha equipada com faróis, lanternas e setas de LED, enquanto a unidade da Royal Enfield utilizava lâmpadas halógenas. Esse detalhe já evidencia a atualização do projeto da Shineray, alinhado com a tecnologia presente nos modelos mais recentes do mercado. Na Iron 250, a plataforma para apoio dos pés oferece mais conforto e ainda funciona como uma barreira contra a sujeira da rua. A Iron 250, no entanto, comete dois deslizes no design. O primeiro é o posicionamento da chave de ignição. A ideia foi resgatar o estilo das motos custom clássicas, mas colocá-la ao lado do motor é pouco prático. A posição incomum incomoda e passa a sensação de que a chave pode quebrar ou ser facilmente perdida. Apoio de pé da Shineray Iron 250 permite que o calçado fique mais limpo. Já o local de colocar a chave, acima, é pouco usual g1 | Fábio Tito O segundo ponto negativo está na localização do painel de instrumentos. Instalado sobre o tanque, ele fica muito baixo, obrigando o piloto a desviar o olhar da estrada para consultar informações básicas — o que representa um risco considerável de acidente. Fora esses detalhes, a moto da Shineray é uma excelente opção para quem busca rodar com estilo e conforto na cidade. A Iron 250 é mais equilibrada e proporciona uma pilotagem mais prazerosa do que a Royal Enfield Meteor 350. Neste comparativo, veja quem leva vantagem em cada quesito: 🚀 Motor: Shineray Iron 250; 🐎 Potência: Shineray Iron 250; 🏍️ Torque: Shineray Iron 250; ⚙️ Câmbio: Shineray Iron 250; 📐 Dimensões: Shineray Iron 250; ⛽ Tanque: Royal Enfield Meteor 350; 🛑 Freios: Royal Enfield Meteor 350; 💵 Preço: Shineray Iron 250. É preciso abaixar muito a cabeça para olhar o painel e isso faz o piloto correr muitos riscos ao tirar os olhos da estrada g1 | Vinicius Montoia
Brasil emplaca 1 milhão de motos no 1º semestre, com a Honda CG como mais vendida; veja a lista

Segundo a Fenabrave, alta foi de 10% em relação ao ano passado. Venda de motos eletrificadas subiu 52,26% em 2025. 2 pontos positivos e negativos da Honda CG 160 O mercado de motos zero km segue aquecido em 2025. No primeiro semestre, foram 1.029.298 emplacamentos de motocicletas no país, segundo os dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O crescimento é de 10,33% contra os seis primeiros meses de 2024, que acumulou 932.932 emplacamentos. Em junho, foram 179.358 emplacamentos de motocicletas, 7,24% abaixo do número de maio (193.348 unidades), melhor mês do ano. Contra o mesmo período do ano passado, a alta foi de 8,14%. "Acreditamos que a queda em junho possa estar relacionada a um hiato de importação, pois o segmento vem crescendo gradativamente, diante de uma base baixa", aponta o presidente da Fenabrave, Arcelio Júnior. ⚡ Apesar de um mercado feroz de novas motos a combustão, as vendas de modelos elétricos ganharam certa força neste semestre. A venda destes modelos subiu 52,26% em 2025 quando comparado aos seis primeiros meses de 2024. Foram emplacadas 5.416 unidades eletrificadas, que representam cerca de 0,5% do mercado total, enquanto em 2024 foram 3.550 unidades comercializadas no mesmo período. LEIA MAIS Honda lança sua primeira moto elétrica na China, que pode chegar a 120 km/h Missão impossível? Bajaj Pulsar chega ao Brasil para roubar uma fatia do reino da Honda CG VÍDEO: chinesa Yadea mostra moto que anda sozinha em evento em SP As motos mais vendidas do primeiro semestre de 2025 Veja as 10 motos mais vendidas nos primeiros seis meses de 2025. Honda CG 160: 224.750 unidades; Honda Biz: 131.351 unidades; Honda Pop 110i: 113.863 unidades; Honda NXR 160 Bros: 91.943 unidades; Mottu Sport 110: 43.858 unidades; Honda CB300F: 31.513 unidades; Yamaha YBR 150: 29.663 unidades; Honda PCX 160: 26.405 unidades; Honda XRE300: 21.740 unidades; Yamaha Fazer 250: 20.767 unidades. No acumulado do ano, a Yamaha XTZ Lander 250 deixou de figurar entre as 10 mais vendidas e deu espaço para a Yamaha Fazer 250 (ou FZ25), que segue na 10ª colocação desde maio. "O brasileiro tem apostado em motocicletas como um dos principais meios de mobilidade e veículo de trabalho no país. Com as altas taxas de juros, devemos notar um significativo aumento nas cotas de consórcios de motos", disse Arcelio Júnior. Veja as 10 motos mais vendidas em junho. Honda CG 160: 39.039 unidades; Honda Biz: 23.192 unidades; Honda Pop 110i: 20.109 unidades; Honda NXR 160 Bros: 17.035 unidades; Mottu Sport 110: 9.418 unidades; Yamaha YBR 150: 5.663 unidades; Honda CB300F: 4.674 unidades; Honda PCX 160: 4.075 unidades; Honda XRE300: 4.033 unidades; Yamaha Fazer 250: 3.808 unidades. Veja as 10 marcas mais vendidas em 2024, por fatia de mercado. 2025 promete ter 2 milhões de motos emplacadas De acordo com as projeções da Fenabrave divulgadas no mesmo comunicado, a entidade espera um crescimento de 10% para o segmento de motocicletas em 2025. Segundo os dados, o Brasil vai passar de 1.875.903 unidades vendidas em 2024 para um montante de 2.063.493 no final de 2025. Honda CG Titan 2025 divulgação/Honda